Briofitas

Divididos em caulídio (caule), filídio (folhas) e rizóide (raiz). A parte onde se localiza os gametas é chamada de gametófito (fase dominante, haploíde (n) – gametas separados em anterozóide e oosfera). A parte que carrega os espóros é chamada de esporófito (fase transitória, diploíde (2n), nem sempre presente). Necessitam de água para a fecundação oogamica. Esporófito é nutricionalmente dependente do gametófito.

Importância: impedem a erosão; ajudam na manutenção do clima; formam um berço para germinação de sementes e esporos; utilizadas na confecção de ninhos; utilizadas na medicina popular de alguns países (China); participam do ciclo global do carbono; colonizadoras iniciais de solos e rochas nus, sensíveis à poluíção do ar (ausente ou representadas apenas por poucas espécies em àreas bastante poluídas).

Outras informações: algumas espécies vivem perto do mar, mas não existem nenhuma espécie de briófitas realmente marinha. O rizoíde das briófitas geralmente servem apenas para ancorar as plantas, porque a absorção de água e íons inorgânicos ocorre no gametófito por osmose.

Perianto: película que protege o arquegônio.

• Briófitas - Filo Bryophyta

Classes:

1- Bryidae – musgos verdadeiros;

2- Sphagnidae – musgos de turfeira (gênero único: Sphagnum – família: Sphagnacea);

3- Andreaidae – musgos de granito.

1- Esporófito: Presença de caliptra (n), que é resto de arquegônio, estrutura feminina onde ocorre a fecundação. Protege o esporófito jovem, quando o esporófito esta maduro, a caliptra cai.

Quando maduro, o opérculo cai. O peristoma (borda da capsula) apresenta dentes chamados exostona (fora) e endostoma