Circulação vertical
Resenha: Circulação vertical. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: thata123456 • 27/3/2014 • Resenha • 290 Palavras (2 Páginas) • 361 Visualizações
A circulação vertical tem função de vencer os desníveis em geral e/ou entre pavimentos consecutivos, possibilitando o livre acesso e circulação entre estes.
É o tipo mais comum de circulação vertical, por ser mais compacta que a rampa e mais econômica que o elevador.
Apesar da simplicidade de execução, deve ser calculada de modo adequado a fim de propiciar o maior conforto possível ao usuário.
Elementos da escada:
• Uma escada não pode ser colocada arbitrariamente. Se o espelho tiver mais de 18 cm a escada torna-se cansativa. E se os espelhos forem variáveis quebra- se o ritmo. Se o piso do degrau é menor que 25 cm, o pé não encontra apoio e pode provocar quedas. Se é maior dificulta as passadas.
• Geralmente limita-se a distância vertical entre patamares em 19 degraus de 17 cm = 3,23 m (código de obras);
• Os patamares devem ter uma dimensão, no sentido do deslocamento, igual a largura da escada (mínimo 76cm para escada de uso privativo – código obras);
• Os lances podem ser iguais ou desiguais;
Normas:
• A largura mínima das escadas de uso comum ou coletivo será de 1,10 m (um metro e dez centímetros) e não inferior às portas e corredores
• As escadas de uso privativo ou restrito ao compartimento, ambiente ou local, poderão ter largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros).
• As escadas deverão oferecer passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros).
Cálculo dos degraus:
O cálculo é realizado baseado na fórmula de BLONDEL, e os limites mínimos e máximos de espelho e piso são definidos pela legislação de edificações.
FÓRMULA DE BLONDEL.
2 e + p = 63 ou 64
Onde:
e = espelho
p = piso
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