Citologia

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DE VITÓRIA - ES

FARMÁCIA

RELATÓRIO

 DE AULAS PRÁTICAS

DE CITOLOGIA

ALUNOS: DICELMI

                JOSIMARA SILVA VIANA FAGUNDES    

                IOLANDA HELMER                                  

                RAFAELA                                              

PROFESSORA: MELISSA

DISCIPLINA: CITOLOGIA

VITÓRIA - ES, 12 DE MAIO DE 2015

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FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DE VITÓRIA - ES

FARMÁCIA

AULA PRATICA 01

INSTRUMENTAÇÃO EM CITOLOGIA:

MICROSCÓPIO ÓPTICO (M.O)

        

VITÓRIA - ES, 12 DE MAIO DE 2015

AULA PRATICA 01

INSTRUMENTAÇÃO EM CITOLOGIA: MICROSCÓPIO ÓPTICO (M.O)

1.0 INTRODUÇÃO

        

        O estudo da citologia tem como foco principal a célula, que concentra-se no entendimento do funcionamento dos vários tipos celulares e o aprendizado de como estas células são reguladas, possibilitando a compreensão da organização de suas estruturas, de sua forma, dos seus constituintes, ou seja, realizar investigações morfológicas, químicas, bioquímicas e fisiológicas. O detalhamento do estudo da célula e da sua composição com a vista desarmada é virtualmente impossível, devido as suas pequenas dimensões. Os estudos morfológicos ou morfo-fisiológicos da célula começam normalmente com o emprego do microscópio ótico. Este instrumento pode ser considerado como a ferramenta básica e indispensável de todo o citologista. O microscópio óptico, também conhecido como microscópio de luz compõe-se de uma parte mecânica que serve de suporte, e uma parte óptica, constituída por três sistemas de lentes; o condensador, a objetiva e a ocular. A finalidade do condensador é projetar um cone de luz sobre as células que estão sendo examinadas no microscópio. Após atravessar as células, esse feixe luminoso, em formato de cone, penetra na objetiva, a qual projeta a imagem aumentada, no plano da ocular, que, novamente , a amplia. Por fim, a imagem fornecida pela ocular pode ser percebida pela retina. A ampliação total oferecida por um microscópio é igual ao aumento da objetiva multiplicado pelo aumento da ocular. O poder de resolução de um sistema óptico é a capacidade de separar detalhes. Na prática, o poder de resolução é expresso pelo limite de resolução, que é a menor distância que deve existir entre dois pontos para que eles apareçam individualizados. O que determina, pois, a riqueza de detalhes da imagem fornecida por um sistema óptico é o seu limite de resolução, e não o seu poder de aumentar o tamanho dos objetos. A propriedade de aumentar apenas tem valor prático se acompanhada de um aumento paralelo de poder resolutivo. O limite de resolução depende essencialmente da objetiva. A ocular não pode acrescentar detalhes à imagem, sua função é apenas aumentar de tamanho a imagem, que é projetada em seu plano de foco pela objetiva.

 2.0 OBJETIVO

        Adquirir habilitações para o uso do microscópio, identificando as peças que compõem este equipamento e conhecer os termos técnicos da microscópia ótica.

3.0 MATERIAL UTILIZADO

• Microscópio óptico;
• Folha de jornal ou revista;
• Fios de cabelo claro e escuro;
• Tesoura;
• Lâmina ou lamínula;
• Água;
• Conta gotas;
• Papel filtro;
• Óleo de imersão;
• Lâmina com corte histológico;

3.1 PROCEDIMENTOS PARA O USO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO

        Primeiramente        ligar o microscópio na tomada, certificando-se que o aparelho tem a mesma voltagem da tomada. A lâmina deve ser segurada pelas bordas, verificando se a lamínula está voltada para cima. Depois intensifique a luz do microscópio. Assim a presilha precisa ser aberta para encaixe da lâmina de vidro no Charriot. Liberar a presilha verificando o encaixe total da lâmina. O material examinando deve ser centralizado na platina no orifício central, utilizando o Charriot.   Para iniciarmos todas as observações expostas das atividades utilizamos a menor objetiva (4X), observando sempre pela ocular em que a platina é elevada girando o botão macrométrico e o botão micrométrico. A lâmina sobre a platina é deslocada a fim de efetuar as observações, utilizando o charriot. Com o foco regulado tendo uma boa visualização da imagem em toda sua extensão pode-se mudar para outras objetivas. Para a retirada da lâmina em análise gira-se o revolver deixando a objetiva de menor observação (4X) em posição de analise, abaixando a platina com o auxílio do botão macrométrico. Finalmente retira-se a lâmina tendo o cuidado para que tanto os dedos e está, não toque na objetiva. Após todas as analises voltar para a objetiva menor, desligar a lâmpada do microscópio e retira-lo da tomada. E nessa sequência verificamos as  atividades expostas nessa aula.

4.0 METODOLOGIA

• Atividade 1: Caracteres de folha de jornal

        Foram recortadas letras de jornal minúsculas com caracteres menores como a  letra a ou d ou p. Logo após a letra recortada foi colocada sobre a lâmina de vidro. Com o conta gotas aplicou-se a letra uma gota d' água e dispor uma lamínula sobre ela, de maneira que está tocou delicadamente o fio de água sobre o material em análise,  de modo  a não formar bolhas de ar entre a lâmina e a lamínula. O material foi colocado sobre a platina do microscópio e utilizadas as objetivas de 4 e 10 x, para observar as características da imagem obtida através da letra de jornal.