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Doencas Cardiorespiratorias

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Por:   •  4/10/2013  •  3.181 Palavras (13 Páginas)  •  888 Visualizações

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DoençAs Do Sistema Cardio RespiratóRio

Para Apresentar

1. 1º Congresso Português de Cardio-Pneumologia de Portugal 2010 Local: Portela de Sacavém Data: 15 de Março de 2010 Sejam muito bem-vindos Doenças do Sistema CardiorrespiratórioVamos agora descobrir quais são algumas das doenças que afectam o sistema cardiorrespiratório

2. Sistema Cardio-RespiratórioVamos, antes de começar a falar das doenças cardiorrespiratórias, descobrir um pouco do que é o sistema cardiorrespiratório, a sua constituição e ainda um pouco do seu funcionamento, visto que, no trabalho apresentado anteriormente ao nosso, já foi conhecido o funcionamento, a constituição e o que é o sistema cardiorrespiratório, mais aprofundadamente.

3. O que é o Sistema Cardiorrespiratório? Qual a sua constituição? O sistema Cardiorrespiratório é constituído por dois sistemas: o Sistema Circulatório e o Sistema Respiratório.O sistema Circulatório é constituído pelo coração (órgão impulsionador) e por vasos sanguíneos (transportadores de sangue) e o sistema respiratório é constituído pela cavidade nasal que filtra, aquece e humedece o ar; pela nasofaringe, por onde o ar passa para a garganta; pela glote; pela laringe onde se dá a produção de sons; pela traqueia, pelos brônquios; pelos bronquíolos e pelos alvéolos, que são sacos aéreos onde se realizam as trocas gasosoas.

4. PulmõesSistemaCardio-RespiratórioCoraçãoCirculaçãodosanguepelocoração1- Nariz 2- Faringe 3-Laringe 4- Traqueia 5- Brônquios6- Alvéolos

5. Doenças CardiorrespiratóriasExistem inúmeras doenças Cardio-Respiratórias, mas neste congresso, decidimos falar apenas de algumas e essas são:AteroscleroseEnfarto do MiocárdioInsuficiência respiratóriaEmbolia PulmonarInsuficiência CardíacaEnfisema Pulmonar

6. Técnicas de diagonóstico de doenças do sistema CardiorrespiratórioElectrocardiograma (ECG)

7. AngiografiaBroncoscopia

8. AteroscleroseAterosclerose é um termo geral que designa várias doenças nas quais se verifica espessamento e perda de elasticidade da parede arterial. A mais importante e a mais frequente destas doenças é a aterosclerose, na qual a substância gorda se acumula por baixo do revestimento interno da parede arterial.A aterosclerose afecta as artérias do cérebro, do coração, dos rins, de outros órgãos vitais, dos braços e das pernas.Quando a aterosclerose se desenvolve nas artérias que alimentam o cérebro (artérias carótidas), pode produzir-se um icto; quando se desenvolve nas artérias que alimentam o coração (artérias coronárias), pode produzir-se um enfarte do miocárdio.

9. CausasA aterosclerose inicia-se quando alguns glóbulos brancos, chamados monócitos, migram da corrente sanguínea para o interior da parede da artéria e transformam-se em células que acumulam substâncias gordas. Com o tempo, estes monócitos carregados de gordura acumulam-se e produzem espessamentos, distribuídos irregularmente pelo revestimento interno da artéria. Cada zona de espessamento (chamada placa aterosclerótica ou de ateroma) enche-se de uma substância mole parecida com o queijo, formada por diversas substâncias gordas, principalmente colesterol, células musculares lisas e células de tecido conjuntivo). As artérias afectadas pela aterosclerose perdem a sua elasticidade e, à medida que os ateromas crescem, tornam-se mais estreitas. Um ateroma rebentado também pode derramar o seu conteúdo gordo e desencadear a formação de um coágulo sanguíneo (trombo). O coágulo estreita ainda mais a artéria e inclusive pode provocar a sua oclusão ou então desprende-se e passa ao sangue até chegar a uma artéria mais pequena, onde causará uma oclusão (embolia).

10. SintomasGeralmente, a aterosclerose não produz sintomas até estreitar gravemente a artéria ou causar uma obstrução súbita. Os sintomas dependem do local onde se desenvolve a aterosclerose: o coração, o cérebro, as pernas ou quase em qualquer parte do organismo.O primeiro sintoma do estreitamento de uma artéria pode ser uma dor ou uma cãibra nos momentos em que o fluxo de sangue é insuficiente para satisfazer as necessidades de oxigénio. Por exemplo, durante um exercício, uma pessoa pode sentir dor no peito (angina), devido à falta de oxigénio no coração; ou, enquanto caminha, podem aparecer cãibras nas pernas (claudicação intermitente) devido à falta de oxigénio nas extremidades. Estes sintomas desenvolvem-se gradualmente à medida que o ateroma aperta a artéria. No entanto, quando se verifica uma obstrução súbita, os sintomas aparecem imediatamente (por exemplo, quando um coágulo sanguíneo se encrava numa artéria).

11. Prevenção e TratamentoPara prevenir a aterosclerose, devem eliminar-se os factores de risco controláveis. Assim, dependendo dos factores de risco específicos de cada pessoa, a prevenção consistirá em diminuir os valores de colesterol diminuir a pressão arterial,deixar de fumar, perder peso e fazer exercício.O hábito de fumar é particularmente perigoso para as pessoas que já têm um risco elevado de sofrer doenças cardíacas. Fumar cigarros diminui a concentração do colesterol bom, ou colesterol com lipoproteínas de alta densidade (HDL), e aumenta a concentração do colesterol mau, ou colesterol com lipoproteínas de baixa densidade (LDL). O colesterol também aumenta o valor do monóxido de carbono no sangue, o que pode aumentar o risco de lesões do revestimento da parede arterial e, além disso, contrai as artérias já estreitadas pela aterosclerose e, portanto, diminui a quantidade de sangue que chega aos tecidos.

12. O risco que um fumador corre de desenvolver uma doença das artérias coronárias está directamente relacionado com a quantidade de cigarros que fuma diariamente. Definitivamente, o melhor tratamento para a aterosclerose é a prevenção. Quando a aterosclerose se torna suficientemente grave para causar complicações, devem tratar-se as próprias complicações (angina de peito, enfarte, arritmias, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, icto ou obstrução das artérias periféricas).

13. Imagens

14. Enfarto do MiocárdioEnfarte agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, é o processo de morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigénio.

15. CausasÉ causado pela redução do fluxo sanguíneo coronário de magnitude e duração suficiente para não ser compensado pelas reservas orgânicas.A causa habitual da morte celular é uma isquemia (deficiência de oxigénio) no músculo cardíaco, por

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