Em Relação à Terminologia Quanto à Surdez E O Indivíduo é Adequado Dizer: Aquela Pessoa é Deficiente Auditiva Aquela é Pessoa é Surda E Muda Aquela Pessoa é Muda Aquela Pessoa é Surda Aquela Pessoa Tem Surdez
Casos: Em Relação à Terminologia Quanto à Surdez E O Indivíduo é Adequado Dizer: Aquela Pessoa é Deficiente Auditiva Aquela é Pessoa é Surda E Muda Aquela Pessoa é Muda Aquela Pessoa é Surda Aquela Pessoa Tem Surdez. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marieli8 • 6/5/2014 • 266 Palavras (2 Páginas) • 5.089 Visualizações
Em relação à terminologia quanto à surdez e o indivíduo é adequado dizer:
Aquela pessoa é deficiente auditiva
Aquela é pessoa é surda e muda
Aquela pessoa é muda
Aquela pessoa é surda
Aquela pessoa tem surdezCom base no Código de Ética do intérprete de Libras (FENEIS), diante de uma situação em que o intérprete precisa realizar a interpretação de um assunto polêmico como o aborto, por exemplo, a atitude mais adequada seria:
Esclarecer o assunto aos surdos de modo a evitar que sejam influenciados negativamente pelo palestrante.
Evitar esse tipo de interpretação para não confundir os surdos.
Manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias.
Interpretar somente algumas informações, que estejam de acordo com sua crença pessoal.
Ao invés de fazer a tradução do assunto, conversar com os surdos sobre o tema, independente da palestra, buscando suavizar o assunto.As pessoas surdas sofreram sérias restrições em relação à utilização de sua língua de sinais, principalmente no período denominado Império Oralista, que determinou o método de ensino para escolas de diversos países do mundo. Sobre esse período podemos afirmar que:
No Império Oralista, as aulas eram ministradas em Língua de Sinais.
A língua de sinais foi proibida nas escolas de surdos sob a justificativa de ser um empecilho ao ensino da língua oral.
Iniciou-se no final do século XIX e tinha como ideal a Filosofia Bilíngüe.
O treinamento da fala era intenso e deu-se, exclusivamente em clínicas fonoaudiológicas, fora do espaço escolar.
Os próprios surdos apoiaram o ensino oralista, pois sentiam-se limitados com sua língua de sinais.
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