Fatores De Risco Cardiovascular Em Colaboradores Da Hidrelétrica De Samuel

FLAVIANE REGIS DE SOUZA

FATORES DE RISCOS MODIFICÁVEIS PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM COLABORADORES DA HIDRELÉTRICA DE SAMUEL.

PORTO VELHO / RO

2013

FLAVIANE REGIS DE SOUZA

FATORES DE RISCOS MODIFICÁVEIS PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM COLABORADORES DE UMA USINA HIDRELÉTRICA.

Projeto de pesquisa apresentado como requisito avaliativo da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso TCC – I no Curso de Enfermagem da Faculdade de Rondônia - FARO, ministrada pelo Profª. Dra. Marlene Guimarães Santos.

Orientado: Flaviane Regis de Souza.

Orientadora: Professora Drª. Deusilene Vieira

PORTO VELHO – RO

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 04

2. PROBLEMA ....................................................................................... 06

3. HIPÓTESE ......................................................................................... 06

4. JUSTIFICATIVA ................................................................................. 06

5. OBJETIVOS ....................................................................................... 07

5.1 OBJETIVOS GERAL .......................................................................... 07

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................. 07

6. MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................. 08

6.1 TIPO DE PESQUISA ......................................................................... 08

6.2 POPULAÇÃO DE ESTUDO ............................................................... 08

6.3 LOCAL DE ESTUDO ......................................................................... 09

6.3.1 Usina Hidrelétrica de Samuel ..................................................... 09

6.3.2 Candeias do Jamari .................................................................... 10

6.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO .............................................................. 10

6.5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO ............................................................. 11

6.6 LEVANTAMENTO DE DADOS .......................................................... 11

6.7 ANÁLISE DOS DADOS ..................................................................... 13

6.8 RETORNO E BENEFÍCIO ................................................................. 13

7. CRONOGRAMA ................................................................................. 13

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................. 14

1. INTRODUÇÃO

Cada vez mais a busca pela melhoria dos processos de produção, tem aumentado despertando o interesse de empresas de todos os setores por questões que envolva a relação do homem com o trabalho. Neste sentido, a saúde do trabalhador, constitui uma área da Saúde Pública que tem como objeto de estudo e intervenção as relações entre o trabalho e a saúde, vem se destacando dando importante contribuição para o aprimoramento do conhecimento neste contexto. (CEREST/RN, 2013).

Sendo o trabalhador um agente ativo dentro do processo de produção a atenção voltada à sua saúde e capacidade para desempenhar suas funções no trabalho pode ter repercussão relevante no controle operacional, ou seja, a condição de quem conduz o trabalho processa os resultados do mesmo (MEIRA, 2004).

O Brasil, a exemplo de muitos outros países do mundo, vem sofrendo transição epidemiológica que têm alterado a incidência das causas de morbidade e mortalidade, passando de causas infectocontagiosas e maternas, as mais incidentes, para as doenças crônicas degenerativas, das quais fazem parte as doenças cardiovasculares (BRASIL, 2008).

Fatores de risco comuns e modificáveis estão na base das principais doenças crônicas. Esses fatores de risco explicam a grande maioria dos óbitos causados por doenças crônicas em todas as idades, em ambos os sexos, e em todas as partes do mundo. Eles incluem: obesidade, sedentarismo, tabagismo e alcoolismo (BRASIL, 2006).

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, a cada ano, pelo menos: 4,9 milhões de pessoas morrem em decorrência do consumo de tabaco; 2,6 milhões de pessoas morrem como consequência de estarem acima do peso ou serem obesas; 4,4 milhões de pessoas morrem em decorrência de níveis totais de colesterol elevados; 7,1 milhões de pessoas morrem por causa de pressão sanguínea elevada. (OMS, 2005)

As doenças cardiovasculares (DC) são as principais responsáveis pelas mortes no Brasil, o aparecimento destas doenças deve-se ao aparecimento de placas de gorduras nas paredes dos vasos sanguíneos, um processo que tem progressão lenta e que se inicia precocemente em uma fase da vida e vai progredindo durante anos. (SANTOS, et. al. 2013).

Como DC entendem-se as doenças que comprometem a funcionalidade do sistema circulatório e do coração,