Glicose
Seminário: Glicose. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: renatinbsb • 12/10/2014 • Seminário • 474 Palavras (2 Páginas) • 946 Visualizações
Glicose
A glicose é um substrato energético fundamental para o funcionamento do sistema nervoso. Quando nós ingerimos em alta quantidade, nosso organismo utiliza o que necessita e o excesso é enviado para o fígado, que transforma a glicose em glicogênio. Quando o nível de glicogênio fica alto, o fígado começa a quebrar o excedente e manda-o para a corrente sanguínea.
Quando isso ocorre, o pâncreas automaticamente começa a produzir o hormônio insulina para mandar essa glicose para dentro das células dos músculos transformando-a em glicogênio. Se mesmo através desse processo a glicose no sangue continuar aumentada, o organismo começa a converter a glicose em triglicérides que são armazenados como gordura, causando doenças cardiovasculares, obesidade, hipertensão arterial dentre outras.
Para manter os níveis constantes de glicose no sangue nosso organismo necessita de dois hormônios produzidos no pâncreas a insulina e glucagon que tem ações opostas.
Insulina é feita e secretada pelas células beta das ilhotas pancreáticas, pequenas ilhas de células endócrinas no pâncreas. A insulina é um hormônio protéico que contém 51 aminoácidos. Ela é necessária para quase todas as células do corpo, mas seus principais alvos são as células do fígado, células adiposas e células musculares. Nessas células, a insulina faz o seguinte:
estimula as células do fígado e dos músculos a armazenar glicose em forma de glicogênio;
estimula as células adiposas a formar gorduras a partir de ácidos graxos e glicerol;
estimula as células do fígado e dos músculos a fazer proteínas a partir de aminoácidos;
impede as células do fígado e dos rins de fazer glicose a partir de compostos intermediários das vias metabólicas (gliconeogênese).
Desse modo, a insulina armazena os nutrientes logo após uma refeição, diminuindo assim as concentrações de glicose, ácidos graxos e aminoácidos na corrente sangüínea.
O glucagon é outro hormônio protéico feito e secretado pelas células alfa das ilhotas pancreáticas. O glucagon age nas mesmas células que a insulina, mas tem efeitos opostos:
estimula o fígado e os músculos a quebrarem o glicogênio armazenado (glicogenólise) e liberar glicose;
estimula a gliconeogênese no fígado e rins.
Diferente da insulina, o glucagon mobiliza glicose das reservas de dentro do corpo e aumenta as concentrações de glicose na corrente sangüínea; caso contrário, a glicose do seu sangue cairia para níveis perigosamente baixos.
A baixa concentração de glicose no organismo é chamada de hipoglicemia, é considerada como um efeito colateral do tratamento da diabetes, mais diversos outros fatores podem levar a uma pessoa a desenvolver um quadro hipoglicêmico, porque não se trata de uma doença em si mais indica que pode haver algum problema de saúde.
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