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Mobilidade Urbana

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Por:   •  25/3/2015  •  2.411 Palavras (10 Páginas)  •  893 Visualizações

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PORQUE NÃO USAMOS A BICICLETA PARA DIMINUIR O TRÂNSITO E/OU O CONGESTIONAMENTO NO ESTACIONAMENTO DA FAG?

Num mundo moderno, o transito é um problema que as grandes cidades enfrentam, e a maioria das cidades não há incentivos em relação à infraestrutura necessária para a implantação de sistemas sustentáveis. As bicicletas podem ser uma solução para esse problema, desde que sejam criadas condições mínimas para que os ciclistas possam se locomover.

Hoje em dia, a grande preocupação em relação ao planejamento das cidades, é a ênfase em questões de transportes motorizados, deixando de lado a questão do uso da bicicleta, assim, não planejam a mobilidade para quem faz uso desse transporte.

Com os altos índices de engarrafamentos, acidentes de transito e poluição causados pelo grande número de automóveis, coloca em ênfase o uso de transportes alternativos, principalmente a bicicleta, como meio de locomoção para amenizar o problema.

Portanto, pensando em amenizar esse problema, a Faculdade Assis Gurgacz está lançando a ideia do Transporte Legal, para tanto, terá que construir um bicicletário que atinja minimamente seu público. Assim precisará ser estudado o tamanho e o local ideal para esse bicicletário.

JUSTIFICATIVA

Com a propagação de informações sobre o aquecimento global, aumenta a preocupação e a procura de respostas a estes problemas, assim busca-se novas alternativas. Investindo em pesquisas para novas tecnologias no desenvolvimento de transportes mais sustentáveis, conhecidos também como transportes ecologicamente corretos, a fim de desenvolver meios locomotivos que poluam menos e auxiliam na redução de danos ao ecossistema.

Considera-se importante estimular o uso da bicicleta, por ser um meio de transporte ecologicamente correto (não emite poluentes), saudável (reduz a obesidade e os acidentes de trânsito), economicamente viável e que promove a igualdade social. Além disso, o uso da bicicleta colabora para a redução do congestionamento e da poluição sonora e melhora o ambiente urbano de modo geral. Por essas razões, nos últimos anos tem havido um crescente interesse por parte dos governos e do setor privado no incremento do uso da bicicleta como meio de transporte. Assim, uma existência de um local apropriado para se estacionar a bicicleta com segurança, praticidade e conforto devolve a dignidade a este meio de transporte.

Bicicletários costumam ser instalados em espaços públicos ou privados onde recebem diariamente um grande número de pessoas, tais como: supermercados, shopping, escolas, hospitais, terminais de transporte coletivo, etc., que poderiam acessá-los por meio da bicicleta.

Assim, esse trabalho se justifica, pois visa dimensionar o espaço necessário para a instalação de um bicicletário na faculdade Assis Gurgacz a fim de atender a um público de aproximadamente 1500 alunos que poderiam deslocar-se até a IES diminuindo o transito bem como contribuindo para a diminuição das emissões de poluentes.

OBJETIVO GERAL:

Analisar as melhorias que ocorrerão com relação à Faculdade Assis Gurgacz, decorrentes da instalação de um bicicletário que motivará a vinda de alunos de bicicleta, contribuindo para diminuir o trânsito em horários de pico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Calcular a área necessária para o que o bicicletário atenda ao número mínimo de alunos da instituição;

- Projetar o bicicletário para uma futura instalação;

- Analisar o impacto que esta implantação trará na comunidade acadêmica.

METODOLOGIA

Este trabalho terá como base metodológica a revisão bibliográfica e o estudo de caso. A revisão bibliográfica parte da busca de tudo o que já foi publicado sobre o tema a fim de consolidar os conceitos trabalhados por esta pesquisa. Para Noronha e Ferreira (2000) a revisão bibliográfica são os estudos que analisam a produção bibliográfica em determinada área temática, dentro de um recorte de tempo, fornecendo uma revisão geral ou um relatório do estado da arte sobre um tópico especifico, evidenciando novas ideias, métodos, subtemas que tem recebido maior ou menor ênfase na literatura selecionada.

Para Caldas (1986) a revisão bibliográfica representa a “coleta e armazenagem de dados de entrada para a revisão, processando-se mediante levantamento das publicações existentes sobre o assunto ou problema em estudo, seleção, leitura, e fichamento das informações relevantes.”.

Será utilizado também o estudo de caso que consiste em encontrar uma realidade especifica, estuda-la e buscar a generalização. Nesse sentido, será estudada a implantação do bicicletário da Faculdade Assis Gurgacz prevista no programa Transporte Legal.

O projeto deste bicicletário se baseará na metodologia proposta no projeto “ciclovida” que é um guia para a construção de bicicletários adequados. Este Guia foi elaborado pela Coordenadoria de Mobilidade da associação de ciclismo de Balneário Camboriú e Camboriú. Utilizará ainda como fonte de pesquisa e inspiração o manual de Bicicletários, feito a partir do modelo do bicicletário de Mauá, criado e administrado pela ASCOBIKE — Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá.

REFERENCIAL TEÓRICO

Cascavel começou a tomar formas em 28 de março de 1928, quando José Silvério de Oliveira, o Nhô Jeca, arrendou as terras do colono Antônio José Elias nas quais se encontrava a Encruzilhada dos Gomes, localizada no entroncamento de várias trilhas abertas por ervateiros, tropeiros e militares, onde montou seu armazém. Seu espírito empreendedor foi fundamental para a chegada de novas pessoas, que traziam idéias e investimentos.

Na década de 1930, com o ciclo da erva-mate já extinto, iniciou-se o ciclo da madeira, que atraiu grande número de famílias de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, em especial, colonos poloneses, alemães e italianos, que juntos formaram a base populacional da cidade.Em 1934, foi criado o distrito policial de Cascavel. Posteriormente, instalou-se o distrito judiciário e o distrito administrativo, todos integrantes do município de Foz do Iguaçu.

A vila foi oficializada pela prefeitura de Foz do Iguaçu em 1936, já com a denominação de Cascavel. Entretanto, o prelado daquela cidade, monsenhor Guilherme Maria Thiletzek, rebatizou-a como Aparecida dos Portos, nome que não vingou entre a população.Em 20 de outubro de 1938, já com a denominação definitiva de Cascavel,

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