Nomina anatômica

Nomina Anatômica

Nomina anatômica é o conjunto de termos que são usados esboçar e explicar partes do corpo, que também pode ser descrita como nomenclatura ou terminologia anatômica. A terminologia anatômica humana é o fundamento da linguagem técnica em anatomia, na ciência biológicas que se refere a estrutura do homem. Escrita também em latim, ela está ligada oficialmente entre a relação internacional dos termos que apontam as estruturas do corpo humano. Já no século XVI, se iniciou o uso dos termos anatômicos para se dirigir a várias estruturas, que muitas das vezes tinham nomes diferentes e se tratavam da mesma estrutura, ocasionando desacerto conceituais. Com a existência de 50.000 nomes anatômicos para cerca de 5.000 formações do corpo, no final do século XIX, não havia um acordo sobre os termos a serem usados na anatomia. Foi então que em 1895 em Brasiléia surgiu a primeira tentativa para criar uma terminologia anatômica padrão, que se chamou de (BNA) Brasiléia Nomina Anatômica. Na lista havia aproximadamente 4.500 termos, que foram aceitos como nomenclatura-padrão. Com o passar dos anos foram havendo algumas mudanças, a cada descoberta e conhecimento que era realizado. Como em Jena (1935) anatomistas proporão uma nova terminologia que se tornou Jena Nomina Anatômica (JNA). Em 1936 em Milão no Congresso Federativo Internacional de Anatomia, criou-se o Comitê Internacional de Nomenclatura Anatômica. O mesmo foi mudado no V Congresso Federativo, (Oxford, 1950), para tratos dos estudos e modificações da Nomina. Já no VI Congresso realizado em Paris (1955), foi aprovado uma nova terminologia-padrão, para o uso internacional chamado de Paris Nomina Anatômica (PNA). A Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA), mantém atualizada a tradução da Nomina Anatômica para o português, uma atualização da edição ocorreu em 1982, com o patrocínio da comissão entre Brasil- Portugal.

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