Operações prévias à esterilização
Artigo: Operações prévias à esterilização. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jacintomen • 26/11/2014 • Artigo • 551 Palavras (3 Páginas) • 334 Visualizações
Operações prévias à esterilização
FUNDAMENTOS DE ESTERILIZAÇÃO
Bactérias (forma vegetativa ou esporulada) São os menores organismos vivos;
Existem em maior número;
Os esporos das bactérias são mais resistentes aos processos de esterilização;
Os estudos de campo dos agentes esterilizantes são em geral, realizados com bactérias (forma vegetativa ou esporulada).
Fungos São microrganismos unicelulares ou constituídos por várias células, formando estruturas visíveis a olho nu, como os cogumelos, mofo, etc.
Vírus São microrganismos intracelulares, de dimensões invisíveis ao microscópio comum, capazes de multiplicar-se apenas no interior das células vivas.
MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO
MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO: Calor seco, Calor húmido
AGENTES FÍSICOS
AGENTES QUÍMICOS
CALOR RADIAÇÕES: Óxido de Etileno (C2H4O) Seco – ar quente Ionizantes Germicidas de alto nível Húmido – vapor saturado Não Ionizantes Peróxido de Hidrogénio (H2O2)
Vapor Saturado Seco: É o vapor contendo somente água no estado gasoso, agregando tanta água quanto possível para a sua temperatura e pressão.
Vapor Saturado Húmido é normalmente formado quando a água da caldeira (ou o condensado das tubulações) são carregados pelo vapor quando injetado na câmara da esterilizadora.
Vapor Saturado Super Aquecido formado a partir de vapor saturado submetido a temperaturas mais elevadas. O vapor torna-se seco, diminuindo a eficiência das trocas térmicas na esterilização.
CALOR: É o agente esterilizante mais antigo, mais conhecido, mais simples, mais económico e mais seguro. Calor húmido (ou vapor saturado) Pode ser conduzido à temperatura de 100 ºC à pressão atmosférica. Calor seco Sempre conduzido a temperaturas superiores a 100 ºC e à pressão atmosférica. Efeitos do Calor o mecanismo de morte pelo calor mais eficaz está relacionado com a desnaturação ou coagulação das proteínas dos microrganismos.
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS
Áreas Críticas: são as áreas que representam o maior risco de infecção (UTI).
Áreas Semi-Críticas: são áreas que apresentam risco menor de infecção.
Áreas Não Críticas: são áreas que teoricamente não apresentam risco de infecção e áreas não ocupadas por pacientes, como almoxarifado, administração, engenharia, etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
Críticos: São todos aqueles que penetram através da pele atingindo tecidos sub-epiteliais, sistema vascular e outros órgãos isentos de flora microbiana própria.
Semi-críticos: São todos aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra, mas não invadem os tecidos sub-epiteliais.
Não Críticos: São todos aqueles que entram em contato com a pele do paciente, como termómetros para verificação de temperatura axilar.
PRECAUÇÕES PARA MINIMIZAR OS RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS GERMICIDAS
Utilizar
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