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Protozoarios

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Por:   •  8/3/2015  •  1.419 Palavras (6 Páginas)  •  297 Visualizações

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EXEMPLOS DE REGRA DE NOMENCLATURA

É obrigatório, no mínimo dois nomes para cada espécie: o primeiro é o nome genérico (ou epíteto genérico) e o segundo, o epíteto específico.

Ambos devem ser destacados do texto (em negrito, itálico ou sublinhado) e escritos em latim com a primeira palavra (a do gênero) com letra inicial maiúscula e a segunda palavra com inicial minúscula (mas, se for nome próprio, este termo exclusivo, pode ser escrito com letra inicial maiúscula ou minúscula.

Exemplos:

a) Homo sapiens

b) Trypanosoma cruzi ou Trypanosoma Cruzi (este nome foi dado por Carlos Chagas ao

protozoário causador da doença de Chagas para homenagear Osvaldo Cruz).

Observação:

Note que Homo sapiens indica que os seres humanos pertencem ao gênero Homo e à espécie Homo sapiens ( não seria correto escrever que o homem pertence apenas à espécie sapiens pois, como você já sabe, o nome da espécie é binominal). O nome indicativo do gênero, contudo, pode ser escrito sozinho quando se refere ao grupo de espécies que o compõem. Assim, é correto grafar-se Homo para indicar o gênero a que pertencem os seres da espécie Homo sapiens.

2. A nomenclatura da subespécie é trinominal

A nomenclatura de uma subespécie ou raça é trinominal, isto é, formado por três palavras. O terceiro termo, indicativo da subespécie, deve ser escrito sempre com letra inicial minúscula vindo logo depois do nome da espécie. Esta regra vale para a Zoologia, mas não, para a Botânica.

Exemplos:

a) Crotalus terrificus terrificus (cobra cascavel brasileira )

b) Rhea americana alba (ema branca)

3. Nome indicativo do subgênero

Quando se tratar de subgênero , este deverá ser escrito com inicial maiúscula , entre parênteses e depois do nome do gênero. Esta regra vale para a Zoologia, mas não, para a Botânica.

Exemplo: Aedes (Stegomya) aegypti (mosquito transmissor da dengue e da febre amarela).

Vantagens de utilização do nome científico

Facilidade de comunicação entre pessoas de diferentes regiões de um país ou mesmo de outros países, pois evita o uso de nomes vulgares ou populares que poderiam gerar confusão por mudarem com o tempo, ou serem diferentes nos diversos locais. A nomenclatura científica é universal e tende a ser imutável, facilitando a padronização, documentação e a troca de informações sobre os seres.

Classificação da espécie humana em relação a algumas categorias taxonômicas :

Reino: Metazoa ou Animália

Filo: Chordata

Subfilo: Vertebrata

Classe: Mammalia

Ordem: Primata

Família : Hominidae

Gênero: Homo

Espécie: Homo sapiens

Subespécie: Homo sapiens sapiens

Reino Metazoa e filo dos poríferos

No reino Metazoa há diversos filos, por agora, você poderá aprender algumas características importantes sobre os animais pertencentes ao filo dos poríferos ou espongiários.

Observe a tabela a seguir:

Grupos animais Item Descrição

Espongiários ou poríferos (filo Porifera) Características gerais/ importância/ exemplos de animais Exclusivamente aquáticos / animais filtradores com corpo repleto de poros por onde a água penetra.

Algumas esponjas que possuem espongina foram utilizadas como esponjas de banho.

Quanto à morfologia, podem ser encontradas esponjas dos seguintes tipos: áscon, sícon e lêucon. As esponjas do tipo lêucon ou rágon apresentam uma maior complexidade e espessura da parede que permite maior contato entre os coanócitos e a água que traz nutrientes.

Sistema esquelético e tegumentar Células de revestimento externo: pinacócitos. Células de Revestimento interno: coanócitos flagelados.

Para sustentação, internamente podem apresentasr espículas (silicosas ou calcáreas) e/ou espongina (fibras orgânicas) . Na classe Calcarea encontram-se esponjas com espículas calcáreas (de carbonato de cálcio, na classe Hexactinellida os animais apresentam espículas silicosas e na classe Desmospongiae há seres com espículas silicosas e/ ou fibras de espongina.

Digestão Sistema digestivo ausente. Digestão exclusivamente intracelular: coanócitos fagocitam partículas alimentares trazidas pela água que penetra pelos porócitos. Lembrar: a água entra pelo poro dos porócitos, passa pelo átrio e sai pelo ósculo.

Sistema respiratório Ausente. Trocas gasosas efetuadas por difusão.

Sistema circulatório Ausente. Amebócitos contribuem na distribuição de nutrientes

Sistema Nervoso Ausente

Sistema excretor Ausente. Excretas são eliminados por difusão

Reprodução e desenvolvimento Reprodução assexuada por : regeneração e brotamento*

Reprodução sexuada : amebócitos produzem gametas que saem pelo ósculo e são levados pela água até outra esponja na qual penetram pelo porócito. A fecundação se dá no corpo desta segunda esponja . O desenvolvimento é indireto com larva anfiblástula.

*Observação:

Algumas esponjas de água doce podem realizar gemulação quando as condições do meio são inadequadas. As gêmulas são formas de resistência que permitem a sobrevivência da esponja quando os rios secam e seu retorno à forma ativa quando as águas voltam.

EXEMPLOS DE REGRA DE NOMENCLATURA

É obrigatório, no mínimo dois nomes para cada espécie: o primeiro é o nome genérico (ou epíteto genérico) e o segundo, o epíteto específico.

Ambos devem ser destacados do texto (em negrito, itálico ou sublinhado) e escritos em latim com a primeira palavra (a do

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