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PÁSSAROS DE AVES PÁSSAROS MASCULINOS

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Por:   •  14/9/2014  •  Tese  •  4.267 Palavras (18 Páginas)  •  292 Visualizações

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V E R T E B R A D O S

CLASSES PEIXES

CARTILAGINOSOS PEIXES

ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS AVES MAMIFEROS

EXEMPLOS

DE ESPÉCIES Tubarões, arraias e quimeras, e etc... Robalo, Manjuba

Tainha, Esturjão

Peixe-espátula, Pirarucu, Peixe-elefante africano

Pintado, Arenque

Enchova, Cascudo

Peixes-elétricos Bagre, Carpa, Dourado, Truta

Linguado, e etc...

Perereca, salamandra, sapo,Cecília, e etc... Cobra, jabuti, tartaruga, jacarés, crocodilo, e etc... Avestruz, pingin, beija-flor, e etc.. Humanos, cães, baleias, e etc...

TEMPERATURA CORPORAL

Temperatura corporal variável com o ambiente (pecilotérmicos). Temperaturas entre 9 e 11ºC São incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso são chamados animais de sangue frio (pecilotérmicos). Os répteis, assim como os peixes e os anfíbios, são animais pecilotérmicos: a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente. A principal característica que permitiu essa conquista foi, sem dúvida, a homeotermia, a capacidade de manter a temperatura corporal relativamente constante à custa de uma alta taxa metabólica gerada pela intensa combustão de alimento energético nas células.

Essa característica permitiu às aves, juntamente com os mamíferos, a invasão de qualquer ambiente terrestre, inclusive os permanentemente gelados, até então não ocupados pelos outros vertebrados.

Temperatura interna constante.

SISTEMA NERVOSOS

Encéfalo distinto e órgãos sensoriais muito desenvolvidos, que lhes permitem localizar presas mesmo quando muito distantes ou enterradas no lodo do fundo. Estes órgãos incluem:

Narinas: localizadas ventralmente na extremidade arredondada da cabeça, capazes de detectar moléculas dissolvidas na água em concentrações mínimas;

Ouvidos: com três canais semicirculares dispostos perpendicularmente uns aos outros (funcionando como um órgão de equilíbrio, portanto, tal como em todos os vertebrados superiores);

Olhos: laterais e sem pálpebras, cuja retina geralmente apenas contém bastonetes (fornecendo uma visão a preto-e-branco mas bem adaptada á baixa luminosidade);

Linha lateral: um fino sulco ao longo dos flancos contendo muitas pequenas aberturas, contém células nervosas sensíveis á pressão (algo como um sentido do tacto á distância);

Ampolas de Lorenzini: localizadas na zona ventral da cabeça, são outros canais sensitivos ligados a pequenas ampolas que contém eletrorreceptores capazes de detectar as correntes elétricas dos músculos de outros organismos;

Olhos - grandes, laterais e sem pálpebras, provavelmente apenas capazes de focar com precisão objetos próximos, mas que percebem facilmente movimentos distantes, incluindo acima da superfície da água. A retina contém cones e bastonetes, o que permite visão a cores na maioria dos casos;

Ouvidos - com três canais semicirculares dispostos perpendicularmente uns aos outros (funcionando como um órgão de equilíbrio, portanto, tal como em todos os vertebrados superiores), permitem uma audição apurada, até porque o som se propaga bastante bem dentro de água. Muitos peixes comunicam entre si produzindo sons, seja esfregando partes do corpo entre si, seja com a bexiga natatória;

Narinas – localizadas na parte dorsal do focinho, comunicam com uma cavidade coberta de células sensíveis a moléculas dissolvidas na água;

Linha lateral – localizada longitudinalmente ao longo do flanco do animal, é composta por uma fileira de pequenos

poros, em comunicação com um canal abaixo das escamas, onde se encontram mecanorreceptores. A eficácia deste sistema para detectar movimentos e vibrações por ele causadas na água permite a formação de cardumes, fundamental como estratégia de defesa destes animais.

O sistema nervoso dos anfíbios é basicamente semelhante ao dos peixes. O centro da atividade encefálica permanece na região dorsal do mesencéfalo, onde as células cinzentas se concentram numa região chamada teto. O telencéfalo tem uma natureza predominantemente olfatória, mas, pela primeira vez em vertebrados encontram-se células nervosas invadindo o pálio. Apesar destas localizarem-se internamente o resultado é um aumento dos hemisférios cerebrais. Apresentam movimentos lentos e vagarosos por apresentar cerebelo pequeno. Existem 10 pares de nervos cranianos. As raízes dorsais e ventrais dos nervos espinhais, unem-se na passagem pelo foramen intervertebral, em vez de ocorrer fora desse foramen. Como na maioria dos peixes, ou dentro do canal neural, como nos amniotas.

O aparelho auditivo também apresenta maior desenvolvimento nos anfíbios, pois já há o aparecimento do ouvido médio ou caixa timpânica. Esta caixa é limitada externamente pela membrana do tímpano, que pode ser observada na superfície do corpo do animal, na cabeça.

A visão é o principal tipo de sensibilidade dos anfíbios. No sapo por exemplo, os olhos são grandes e situados em posição especial na cabeça, de modo que dá ao animal um ótimo campo visual. Eles são protegidos por duas pálpebras e uma membrana nictitante que funciona como se fosse um limpador de pára-brisa, mantendo o olho constantemente limpo.

No sistema nervoso dos répteis ocorre uma mudança do centro de atividade encefálica que nos anfíbios estava situado no mesencéfalo e nos répteis muda para os hemisférios cerebrais (cérebro). Tal mudança resulta da invasão do palio por muitas células nervosas (camada cinzenta) para começar a formar o neopalio. O cerebelo dos répteis é mais desenvolvido do que dos anfíbios porém não se compara ao das aves e mamíferos.

O encéfalo apresenta dois longos lobos olfativos ligados aos grandes hemisférios cerebrais; atrás destes ficam dois lobos ópticos ovais. Depois vem o cerebelo mediano, com forma de pêra, maior que nos anfíbios. O mielencéfalo expande-se lateralmente por baixo do cerebelo, depois estreita-se formando a medula espinal. Ventralmente, entre as bases dos hemisférios cerebrais estão os tratos ópticos e nervos ópticos, seguidos pelo infundíbulo e pela hipófise. Há 12 pares de nervos cranianos e nervos espinais pares para cada somito do corpo.

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