SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Trabalho Universitário: SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: BiaRibeiro • 10/5/2013 • 758 Palavras (4 Páginas) • 871 Visualizações
SAUDE E SEGUNRANÇA NO TRABALHO
1. A saúde e a segurança no trabalho englobam o bem-estar social, mental e físico
dos trabalhadores de todas as profissões.
2. As condições de trabalho deficientes têm o potencial de afetar a saúde e a
segurança de um trabalhador.
3. Podem existir condições laborais insalubres ou perigosas em qualquer local,
quer este se situe no interior ou no exterior.
4. Condições de trabalho deficientes podem afetar o ambiente onde os
trabalhadores vivem. Tal significa que os trabalhadores, as suas famílias, as
outras pessoas da comunidade e o ambiente físico circundante ao local de
trabalho poderão estar em risco de exposição aos perigos do local de trabalho.
5. Os empregadores têm a responsabilidade moral, e muitas vezes legal, de
proteger os trabalhadores.
6. Os acidentes e as doenças profissionais são frequentes a nível mundial, tendo
inevitavelmente consequências negativas muito graves, diretas e indiretas, para
os trabalhadores e para as suas famílias. Um simples acidente ou uma doença
pode representar uma enorme perda financeira, tanto para os trabalhadores
como para os empregadores.
7. Programas eficazes de saúde e segurança no local de trabalho podem ajudar a
salvar as vidas dos trabalhadores, através da eliminação ou redução dos riscos
e das suas consequências. Podem igualmente produzir resultados positivos,
quer na motivação, quer na produtividade do trabalhador, traduzindo-se na
diminuição de despesas para os empregadores.
Precarização do trabalho em saude
Este termo tem sido utilizado para designar perdas nos direitos trabalhistas ocorridas no contexto das transformações do mundo do trabalho e de retorno às idéias liberais de defesa do estado mínimo, que vêm surgindo, especialmente, nos países capitalistas desenvolvidos a partir da terceira década do século passado. Em termos genéricos refere-se a um conjunto amplo e variado de mudanças em relação ao mercado de trabalho, condições de trabalho, qualificação dos trabalhadores e direitos trabalhistas, no contexto do processo de ruptura do modelo de desenvolvimento fordista e de emergência de um novo padrão produtivo (Mattoso, 1995).
Como nos demais setores da produção, a terceirização também cresce na saúde e tem sido utilizada pelos empregadores tanto do setor público quanto do privado, para diminuir os custos com a remuneração da força de trabalho e para fugir das conquistas salariais e direitos trabalhistas dos trabalhadores efetivos da empresa-mãe (instituição-original) (Dieese, 1993; Pires, 1998; Pires, Gelbcke & Matos, 2004). No entanto, é importante considerar que a flexibilização nas formas de contratação, bem como a terceirização, não é sempre sinônimo de ‘precarização’, apesar de, no caso brasileiro, majoritariamente, essas iniciativas terem o sentido de redução dos custos com a força de trabalho e de ‘precarização’.
Os efeitos sobre a saúde
A exposição a certas substâncias pode ter efeitos graves sobre a saúde dos trabalhadores. Algumas substâncias, tais como o amianto (que
...