Suplicação ou replicação do DNA
Artigo: Suplicação ou replicação do DNA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rosimarbrito16 • 23/11/2014 • Artigo • 573 Palavras (3 Páginas) • 350 Visualizações
Genética – aula 3 (continuação)
Suplicação ou replicação do DNA. É o processo pelo qual uma molécula de DNA se duplica dando origem a duas moléculas idênticas à molécula inicial e envolve um conjunto de proteínas.
O PORQUE DA DUPLICAÇÃO.
Este processo acontece porque ao final da divisão celular, as células-filhas herdam as mesmas informações genéticas contidas na célula progenitora e, como essa informação se encontra no DNA, essas moléculas de DNA devem se replicar.
Moléculas de RNA e processamento do RNA.
O RNA ou ácido ribonucleico é uma molécula importante que, diferente do DNA, apresenta o açúcar ribose e a uracila em vez de timina.
Os principais tipos de RNA são:
RNA MENSAGEIRO (RNAm): São aqueles que codificam as proteínas e que devem ter seus códons lidos durante o processo de tradução.
RNA TRANSPORTADOR (RNAt): São aqueles que fazem a conexão códon-aminoácido, pois carregam um aminoácido específico de acordo com seu anticódon.
RNA RIBOSSOMAL (RNAr): São aqueles que fazem parte da estrutura do ribossomo, junto com diversas outras proteínas, e catalisam a ligação entre dois aminoácidos na síntese de proteínas.
O código genético e o processo de tradução
Tradução é o processo que converte a informação na forma de trincas de nucleotídeos (códons) em aminoácidos, que darão origem a uma proteína. A tradução ocorre no ribossomo que é dividido em duas subunidades, uma menor e uma maior.
Mutação e mecanismos de reparo.
É definida como qualquer alteração permanente na sequência do DNA genômico que seja transmitida para as próximas gerações, que não pode ser explicada por processos de recombinação e que pode resultar em perda ou ganho de funções pela célula.
As mutações podem ser classificadas em três categorias.
MUTAÇÕES GENÔMICAS: Causadas pela má segregação de um par cromossômico durante a meiose, resultando em uma alteração no número de cromossomos na célula. São as mais frequentes em seres humanos.
MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS: Ocorrem com bem menos frequência do que as genômicas. Comumente são vistas nas células tumorais. Alteram a estrutura de cromossomos individuais. As translocações e as inversões são exemplos desse tipo de mutação.
MUTAÇÕES GÊNICAS: Podem se originar por um de dois mecanismos básicos: erros introduzidos durante o processo normal de replicação do DNA ou mutações que surgiram por falha no reparo de danos ao DNA.
ATENÇÃO: Tanto as mutações genômicas como as cromossômicas raramente são perpetuadas de uma geração para a seguinte, pois, em geral, são incompatíveis com a sobrevida ou com a reprodução normal.
Já as mutações gênicas resultam em alterações em genes individuais. Variam de apenas um único nucleotídeo a mudanças que podem afetar milhares de pares de bases.
Mutação e mecanismos de reparo.
Apesar de mutações
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