Análise Comparativa de Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade
Por: wagneralan2015 • 14/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.093 Palavras (5 Páginas) • 514 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
QUALIDADE DA ÁGUA
RELATÓRIO
DQO
NATAL-RN / 2015
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO............................................................................................................... | 2 |
2 | OBJETIVOS.................................................................................................................... | 3 |
3 | MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................... | 4 |
3.1 | MATERIAIS E SOLUÇÕES UTILIZADOS........................................................................... | 4 |
3.2 | PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL............................................................................... | 4 |
3.2.1 | CUIDADOS COM A CONTAMINAÇÃO DA AMOSTRA................................................. | 4 |
3.2.2 | PROCEDIMENTO.................................................................................................... | 5 |
3.2.3 | MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE................................................................................. | 5 |
3.2.4 | CÁLCULO DA DQO........................................................................................................ | 5 |
4 | RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................ | 7 |
5 | CONCLUSÃO................................................................................................................ | 8 |
REFERÊNCIAS................................................................................................................ | 9 |
1 – INTRODUÇÃO
A Demanda Química de Oxigênio, identificada pela sigla DQO, avalia a quantidade de oxigênio dissolvido (OD) consumido em meio ácido que leva à degradação de matéria orgânica, sendo essa biodegradável ou não. É neste ponto que ela se diferencia da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), onde é medida a quantidade de oxigênio necessária para ocorrer a oxidação da matéria orgânica biodegradável.
A resistência de substâncias aos ataques biológicos levou à necessidade de fazer uso de produtos químicos, sendo a matéria orgânica nesse caso oxidada mediante um oxidante químico. Esse método é mais rápido que o da DBO, tem duração de 2 a 3 horas enquanto que o outro equivale ao tempo de cinco dias. A DQO é muito importante no controle de efluentes industriais.
Em geral, é usado nesse método o bicromato de potássio a quente, e para águas destinadas ao abastecimento público utiliza-se o permanganato de potássio.
2 – OBJETIVOS
Este experimento teve como os principais objetivos: verificar a teoria adquirida anteriormente sobre a análise de DQO em laboratório e constatar as limitações que devem ser consideradas ao se interpretar um resultado analítico.
3 – MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS E SOLUÇÕES UTILIZADOS
- Pipeta;
- Tubos de digestão;
- Estante para tubo de DQO;
- Bureta;
- Frasco conta gotas para ferroína;
- Erlenmeyer;
- Solução de digestão de Dicromato de Potássio - 0,035 M: Dissolver 10,216 g de dicromato de potássio (K2Cr2O7), seco a 103ºC durante 2 horas, e 33,3 g de sulfato de mercúrio em 500 mL de água deionizada. A esta solução adicionar 167 mL de ácido sulfúrico concentrado, com cuidado e sob resfriamento. Dissolver e esfriar a temperatura ambiente. Transferir para um balão volumétrico e diluir para 1000 mL em água deionizada. Misturar bem.
- Solução Catalisadora: Pesar 5g de Sulfato de prata, colocar num frasco escuro. Em seguida, medir em uma proveta de vidro 500ml de H2SO4 e junte ao Sulfato de prata no frasco escuro. Deixar em repouso por 24 horas antes de usar.
- Solução Padrão de Sulfato Ferroso Amoniacal - 0,025 N (0,025 M): Dissolver 9,8 g de sulfato ferroso amoniacal hexahidratado em aproximadamente 80 mL de água deionizada. Adicionar 20 mL de ácido sulfúrico concentrado, esfriar e transferir para um balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com água deionizada. Misturar bem.
- Solução Indicadora de Ferroína: Dissolver 1,485 g de 1,10 fenantrolina monohidratada e 0,695 g de sulfato ferroso heptahidratado (FeSO4.7H2O) e diluir para 100 mL em água deionizada.
- Solução de Ácido Sulfúrico 20%: Diluir 200 mL de ácido sulfúrico P.A. e transferir para o balão volumétrico de 1000 mL com 500 mL de água deionizada. Completar o volume, homogeneizar e transferir para frasco de reagente adequado.
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.2.1 CUIDADOS COM A CONTAMINAÇÃO DA AMOSTRA
- Foi lavado previamente os tubos e tampas com ácido sulfúrico 20% antes de usá-los pela primeira vez para evitar eventuais contaminações.
3.2.2 PROCEDIMENTO
A DQO foi determinada utilizando-se o Método Titulométrico - Refluxo Fechado do Standard Methods (APHA, 1998). Em um tubo foram colocados 1,5 mL da solução digestora; 2,5 mL da amostra e 3,5 mL da solução catalisadora. A mistura foi levada a um bloco de digestão a 150°C por 2 horas e ao final deste processo as amostras foram retiradas e submetidas ao resfriamento. Em seguida, a mistura foi transferida para um erlenmeyer de 125 mL, a esta foi adicionada três gotas de solução indicadora de ferroína, e titulada com Sulfato Ferroso Amoniacal (SFA) em solução, até atingir o ponto de viragem em que foi percebida a cor castanha. A prova padrão foi preparada utilizando-se 3,5 mL de ácido sulfúrico, com agitação contínua, até esfriar. Em seguida foi titulada com a solução de SFA. Logo com a diferença de volume dessas amostras foi determinado a DQO através da equação 1.
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