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Ciências Exatas e Tecnológicas

Por:   •  18/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.264 Palavras (6 Páginas)  •  350 Visualizações

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                                            UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS

                                                                   Ciências Exatas e Tecnológicas

            Atividade Acadêmica: Química Geral                                                      Prof. Cezar Rodrigues da Silva

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                RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL

NOME DOS ALUNOS:        Alexandra Piaia

            DATA                Joana Soares

    23/ 03 /2016                Larissa Schroeder

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1. Título do experimento: Transformações da Matéria

2. Objetivos do experimento: O objetivo do experimento foi visualizar as diferentes modificações que a matéria pode adquirir. Dependendo da sua natureza por meio de diversos experimentos, sendo que as modificações podem ser físicas ou químicas.

3.  Apresentação dos resultados obtidos:

        As práticas experimentais foram numeradas de “2.1.” até “2.10.”, sendo assim iremos detalhar cada uma delas separadamente.

        Na prática 2.1. foi realizado o aquecimento do iodo, sendo ele na sua forma sólida, tendo como características visuais seu formato em esfera, com aparência metálica e coloração prateada. Ao ser aquecido o iodo passa para o estado gasoso, deixando as paredes da cápsula de porcelana com a coloração rosa. E quando deixado em repouso, acabou condensado e formando pequenas partículas acinzentadas no vidro de relógio que estava sob a cápsula.

        A prática 2.2., nomeada “Carbonização”, foi acrescentado gotas de ácido sulfúrico concentrado no açúcar, o qual fica desidratado e transforma-se em carvão, caracterizando, assim, um fenômeno químico, pois altera a composição do açúcar.

        Na 2.3., sob o título de “Distinção entre Mistura e Combinação”, foi, primeiramente, observado a atração do ferro pelo imã e como a areia, em contrapartida, permanece estática, não agindo sob a atração do imã. Posteriormente, foi adicionado 30 mL de ácido clorídrico a 50% juntamente à mistura de ferro com areia. Foi possível perceber que, com a adição do ácido o líquido começa a efervescer, formando bolhas e um pouco de gás. O líquido foi filtrado , obtendo-se um líquido verde-limão que foi posteriormente aquecido na chapa elétrica até que todo o líquido vaporizasse, restando apenas um resíduo amarelado, que não foi atraído pelo imã.

        2.4., “Fenômeno com formação de um sistema heterogêneo”, foi utilizado o sulfato de cobre II, o qual possui uma cor azulada e aparência cristalizada. Após a adição de água destilada, a solução se tornou azul mais clara, e com a adição de hidróxido de sódio a 33% ficou mais escura e com formação de precipitado. Essa solução, depois de ficar em repouso por cerca de 30 minutos, apresenta claramente uma fase líquida e outra fase sólida.

        Na prática 2.5. “Fenômeno com efervescência”, foi utilizadas pequenas lascas de zinco, de aspecto metálico e cor prateada, e adicionado, em um tubo de ensaio, ácido clorídrico a 50%. O líquido entra forma bolha (entra em ebulição), e fica com uma coloração esbranquiçada e turva, restando no fundo do tubo o sólido escuro que é o zinco.

        A prática 2.6. envolve o comportamento da parafina frente ao calor. A parafina é sólida, parecido com cera. Quando colocado sob o béquer com água, a parafina derrete, se transformando para seu estado líquido, e a água eferve, formando bolhas. Posteriormente, quando colocada no azulejo com vaselina (que impede que o líquido saia do azulejo) a parafina torna ao seu estado sólido, visualmente semelhante a parafina do início da prática.

        Na prática 2.7., denominada “comportamento do etanol e do éter de petróleo frente a uma fonte de ignição”, foram utilizados o etanol e o éter de petróleo, os quais visualmente são bastante similares, ambos líquidos incolores, entretanto diferem no odor, enquanto o etanol tem um aroma parecido com álcool etílico, o éter de petróleo lembra bastante o aroma de gasolina. Como fonte de ignição foi utilizado o fogo, onde no etanol formou chamas suaves e pouco perceptíveis, mas no éter de petróleo ocorrer uma combustão bastante intensa, com chamas altas e bem chamativas, deixando a vidraria preta por dentro.

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