Escolhas Que Nossos Avós Não Faziam
Por: Michel Motta • 10/10/2018 • Trabalho acadêmico • 1.371 Palavras (6 Páginas) • 439 Visualizações
REFERÊNCIA DA OBRA (ZATZ, M. GENÉTICA: Escolhas que nossos avós não faziam. 1. Ed. São Paulo: Globo, 2011)
- CITAÇÕES DIRETAS REPRESENTATIVAS
Capítulo 1- Paternidade ou o direito de “não saber”
“Entre os comentários dos leitores do meu blog está o de um advogado que sugeriu que uma forma de evitar qualquer processo seria justamente estabelecer no termo de consentimento, que os consulentes assinam antes de se submeter ao exame” (p. 28).
Capítulo 2- Confidencialidade: esses genes são meus
“No Reino Unido, nos casos em que a mãe é menor de idade, quando os geneticistas descobrem que houve uma relação incestuosa, são obrigados a informar os serviços de proteção infantil ou até a polícia” (p. 32).
Capítulo 3- Diagnóstico pré-natal ou o que você vai ser quando crescer
“Desnecessário dizer que encontrou um bando de indivíduos comuns, não muito diferentes da média. Ainda bem. Prova de que possuir genes “favoráveis” não basta. O ambiente e a educação têm um papel fundamental.” (p. 41).
Capítulo 4- Gêmeos, trigêmeos e até mais
“O problema da gravidez múltipla é ainda maior se considerarmos que a implantação de muitos pré-embriões implica um risco aumentado de nascerem crianças prematuras, com baixo peso e que podem vir a ter problemas de saúde ou comprometimento intelectual.”
(p. 43).
Capítulo 5- Menino ou menina: o que você faria se pudesse escolher o sexo do bebê?
“Naquele país, só é autorizada a escolha de sexo para evitar o nascimento de uma criança com problemas genéticos.” (p. 49).
Capítulo 6- Embriões salvadores ou o motivo pelo qual eu nasci
“Ético ou não ético? Não havia consenso. Como se sentiria essa criança gerada para salvar sua irmã? Isso não seria injusto com ela? Eram ponderações levantadas em torno da discussão.” (p. 52).
Capítulo 7- Projeto Genoma ou o que esperar de nossos genes
A natureza de nossas pesquisas é fazer o mapeamento de genes responsáveis por várias doenças e descobrir quais são as suas funções a partir do estudo de genealogias com doenças genéticas. Se constatamos que há várias pessoas afetadas em uma mesma família, esse é um sinal da existência de um gene defeituoso (às vezes mais de um), que pode estar causando aquela doença. (p. 60).
Capítulo 8- Loira ou morena, alta ou baixa, atleta ou cientista: os genes fúteis
Existem várias características genéticas que estão associadas a um melhor desempenho em determinadas modalidades esportivas, como a capacidade de captar oxigênio pelos pulmões, a composição das fibras musculares ou a nossa proporção corporal. Por exemplo, em algumas modalidades esportivas, os jogadores já são pré-selecionados de acordo com traços genéticos, como a altura para jogadores de basquete. Isso levanta várias questões. Como lidar com as diferenças biológicas dos atletas? Será possível no futuro manipular os genes para melhorar o desempenho nos esportes? O que é ético ou não? (p. 67).
Capítulo 9- Pesquisas com células-tronco e um alerta sobre o mercado paralelo
Elas têm o potencial de formar tecidos muito importantes, tais como tecido muscular, ósseo, cartilagem e gordura. Quem é que na vida pode garantir que não precisará regenerar algum desses tecidos? Estima-se que uma em cada cinco pessoas que chegam aos 65 anos — uma população crescente com o aumento de expectativa de vida — irá necessitar de algum tipo de terapia celular. (p. 76)
Capítulo 10- Pesquisas com células-tronco e um alerta sobre o mercado paralelo
“Já é um consenso que as células-tronco de sangue de cordão são uma esperança de cura para várias doenças hematológicas, como leucemia, linfomas, talassemia e anemias hereditárias, além de deficiências do sistema imunológico.” (p. 77)
Capítulo 11- Testes de dna na farmácia ou com aconselhamento genético?
“Se mesmo trabalhando em um centro de genética algumas pessoas têm dificuldades de assimilar uma informação como essa, imaginem como será com testes de farmácia.” (p. 85).
Capítulo 12- Bancos de dna ou a história particular ao alcance dos outros
Isso nos remete a outro assunto muito polêmico: a quem pertencem as informações contidas no nosso dna? Sim, porque nós o deixamos em toda parte: na xícara do cafezinho, nos talheres do restaurante, nas cutículas que tiramos quando fazemos as unhas, no lenço de papel quando espirramos, na ponta do cigarro descartada. (p. 88)
Capítulo 13- Clonagem ou o que nos reserva o futuro
Nenhuma criança, mesmo geneticamente idêntica a outra, seria igual a ela porque sua vida, ambiente, condições serão diferentes. Ou, como já foi dito, clone não é fotocópia. Mesmo levando em conta as características físicas e deixando de lado as psicológicas, hábitos, alimentação, ocupação, exposição a doenças e ao sol etc. (p. 96)
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