Os Grupos Sanguíneos
Por: Agnes Silva Bonsenhor • 15/5/2018 • Trabalho acadêmico • 560 Palavras (3 Páginas) • 407 Visualizações
INTRODUÇÃO Os grupos sanguíneos do sistema ABO são determinados por um sistema de alelos múltiplos, que envolve três genes: IA, IB e i. Os genes IA e IB são codominantes e ambos são dominantes sobre o recessivo i. A frequência dos três genes não é igual na população. Os genes IA e i são, normalmente mais frequentes. Por isso, na maioria das populações humanas (inclusive no Brasil), os grupos sanguíneos mais comuns são o A e o O. O anti-Rh é capaz de aglutinar as hemácias humanas portadoras do antígeno correspondente, o chamado fator Rh. Os indivíduos, cujas hemácias são aglutinadas, são denominados Rh positivos. O fator Rh é herdado como uma característica mendeliana dominante, sendo condicionado por um gene designado por Rh ou D. Em relação ao sistema Rh, se houver aglutinação do sangue significa que o indivíduo possui o fator Rh em seu plasma, assim, o mesmo é Rh+, senão, significa ausência do fator Rh, então é Rh ⁻. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O aluno Francisco coletou sangue total em tudo com EDTA da aluna Agnes, em seguida, apanhou 5 tubos de ensaio, identificados com o nome da paciente, em quatro tubos adicionou a legenda A, B, AB, e D. Primeiramente adicionou 950 μL de solução fisiológica no primeiro tubo, 50 μL de sangue do paciente, e homogeneizou. Com a diluição de 5% pronta adicionou 50 μL da diluição em cada um dos tubos de ensaio seguintes, nomeados com A, B, AB e D, e logo adicionou uma gota de reagente anti-A no tubo A, anti-B no tubo B, anti-AB, no tubo AB e anti-D no tubo D. Em seguida, levou para a centrifuga onde calibrou e rodou a 3000 rpm por 1 min. Com o processo de centrifugação finalizado a aluna Agnes apanhou as amostras e agitou para visualizar a possível formação de coágulos, onde não constatou formação de coágulos, sendo assim, faz-se necessário a pesquisa de D.U. Para a pesquisa de D fraco a aluna levou o tubo D para o banho-maria por 5 minutos. Após esse tempo, ainda não foi possível visualizar coágulos, sendo assim, a aluna preencheu o tubo com solução fisiológica e levou a centrifuga, onde calibrou com outro tubo e ligou a 3000 rpm por 1 min. Após o processo de centrifugação despejou o sobrenadante na pia e homogeneizou as hemácias que ficaram no fundo do tubo. Repetiu esse procedimento 3 vezes, sendo que na última vez retirou o excesso de soro fisiológico com papel absorvente e adicionou uma gota de reagente Coombs. Levou a centrifuga a 3000 rpm por 1 min e ainda não apresentou coágulos. CONCLUSÃO Aluna: Agnes Método: Aglutinação Material utilizado: Sangue total em EDTA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Hemograma: manual de interpretação / Renato Failace (org); Flavo Beno Fernandes... [et al.]. – 5. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. Wallach: interpretação de exames laboratoriais / Mary A. Williamson e L. Michael Snyder; tradução Maria de Fátima Azevedo, Patrícia Lydie Voeux. – 10. Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais / Richard Ravel. – 6. Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. |
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