RELATÓRIO ANÁLISE FÍGADO

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Introdução

O fígado é um órgão parenquimatoso, formado por agregados de hepatócitos denominados de lóbulos. É um órgão formador do glicogênio e de desintoxicação devido metabolizar todas as substâncias absorvidas pelo o organismo. Sendo responsável pela formação da bile que é coletada e armazenada na vesícula biliar.

A sua estrutura é formada por membranas envoltórias (serosa e fibrosa), por parênquima (hepatócitos, lóbulos hepáticos).

A coloração é vermelho intenso pelo grande número de vasos, podendo variar de peso.

ÁGUA DESTILADA

Água destilada é a água em sua forma mais pura, composta apenas de dois átomos de hidrogênio

ligados a um átomo de oxigênio, representada pela famosa H2O.

A água destilada é obtida a partir da dilatação, processo de aquecimento que separa as substâncias tornando a água mais pura.

É componente fundamental para atividades de laboratórios, sendo imprescindível para diversos segmentos da ciências exatas e biológicas, como a química, física e biologia.

Peróxido de Hidrogênio

O peróxido de hidrogênio, trata-se de um líquido claro, viscoso e poderoso oxidante também conhecido como água oxigenada, de fórmula química H2O2.

O peróxido de hidrogênio é instável e quando perturbado, rapidamente se decompõe (através da enzima catalase, presente em nosso corpo). Deste  modo, quando ele é transformado em água e oxigênio pela catalase, acaba por matar bactérias e vírus anaeróbicos (que não sobrevivem à presença de oxigênio).

O peróxido de hidrogênio atua em diversos mecanismos de degradação de aminoácidos, por conta do seu poder oxidante elevado e atua síntese de glicose a partir de fontes que não contenham carboidratos (gliconeogénese).

Materiais e Métodos

- Fígado bovino;

- Água destilada;

- Peróxido de hidrogênio;

- Pipeta 250 microlitros;

- Pipeta 1000 microlitros;

- Bastão;

- Béquer

- Tubos de ensaio

- Cadinho/ pistilio

- Proveta

Foram enumerados 7 tubos de ensaio, sendo o tubo 3 colocado em uma temperatura de 37°C, o tubo 4 colocado em um banho de gelo e os demais em temperatura ambiente.

O fígado foi cortado em pedaços menores, colocado dentro do cadinho e com o auxilio do pistilio foi amassado, e transferido para a proveta, onde foi adicionado água destilada até completar 20ml de solução e futilizado um bastão para misturar a solução.

Após efetuar o procedimento citado acima, foi transferido o liquido da solução para um béquer e com uma pipeta de 250 microlitros foi adicionado o liquido do fígado nos tubos 1,2,3 (37°C) e 4 (banho de gelo).

Com uma pipeta de 250 microlitros o liquido do fígado foi adicionado 2 vezes para obter 500 microlitro no tubo 5.

No tubo 6 Com uma pipeta de 250 microlitros o liquido do fígado foi adicionado 3 vezes para obter 750 microlitros e no tubo 7 com uma pipeta de 1000 microlitros foi adicionado o liquido do fígado e ambos mantido em temperatura ambiente.

Em seguida no tubo 1 foi adicionado 250 microlitros de água destilada, onde não obteve nenhum tipo de reação.

No tubo 2,3,4 foi pipetado 250 microlitros de peróxido de hidrogênio, no qual o liquido presente no tubo 2 enfervenceu e chegou próximo da borda do tubo de ensaio.

No tubo 3 (37°C), ao adicionar o peróxido de hidrogênio a solução enferveceu e chegou próximo a borda do tubo.

No tubo 4 (banho de gelo), ao adicionar o peróxido de hidrogênio a solução enferveceu e chegou na metade do tubo.

No tubo 5 foi ao ser adicionado 500 microlitros de peróxido de hidrogênio a solução enferveceu e transbordou levemente, mas com rapidez.