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Atividade Portfólio Fundamentos da Educação

Por:   •  3/4/2019  •  Artigo  •  653 Palavras (3 Páginas)  •  522 Visualizações

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Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Tarefa: CICLO 2

Nome: DIEGO APARECIDO DE CAMPOS

RA: 8091066

Turma: DGEFL1901

Parecer do Tutor:

Negligência

A fase da negligência, foi marcada a total exclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais, na qual extinguia do contato social e participação na sociedade.

A essa fase, o indivíduo que nascia com alguma deficiência, eram abandonados e maioria dos casos eram mortas, pois naquela época não correspondia com os padrões de beleza valorizado na época, nas sociedades greco-romanas.

Essas pessoas, eram vistos pela sociedade como possuídas pelos demônios, sendo discriminadas, maltratadas e marginalizadas. Os deficientes visuais eram vistos como videntes e profetas.

Neste momento reconhecia a existência da alma no deficiente e as pessoas passaram a serem acolhidas em instituições de caridades, por “possuir alma”, consideravam como filhos de Deus e que era necessário ajudar, para que almejava a salvação.

Institucionalização

Originou-se os primeiros avanços da medicina, pois nessa fase, a deficiência passa a ser associada como uma doença, vista por muitos como contagiosa, assim tornando uma ameaça para a sociedade, sendo as pessoas com deficiência eram isoladas, sendo tratadas e institucionalizadas, muito casos ficavam as mercês internados em hospitais psiquiátricos e/ou manicômios.

No brasil, por volta de 1800, essa época os tratamentos aos deficientes eram marcados pelo abandono na área social e educacional.

No século 19 começou a se interessar pelo estudo da deficiência mental, sendo assim eles não viam mais como algo sobrenatural ou doença, e assim viu a importância de unir diversas áreas como psicologia, médica, social e assistencial, para a integração e desenvolvimentos das pessoas deficientes.

Fase Criação de Serviços Educacionais

A fase da Criação de Serviços Educacionais é conhecida como a fase da integração, ocorreu no século 20, com as primeiras iniciativas oficiais e particulares no atendimento às pessoas com as necessidades educacionais especiais.

Fundados institutos, escolas particulares e instituições que continuam a existir até os dias atuais e são consideradas referências nacionais, oferecendo atendimento educacional especializado a essas pessoas.

Podemos citar como exemplo a APAE, sendo a referência nacional na educação voltada as pessoas portadoras com necessidades especiais

Fase Atualidade

Na fase atualidade, o caminho a inclusão é um caminho a ser percorrido. Assim vão ampliando e garantindo o acesso no ensino regular.

Podemos destacar dois fatos importantes ocorridos: ao redor do mundo, destacamos a Declaração Mundial sobre a Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (Espanha, 1994), promovida pela Unesco, destaca principalmente nessa conferência sobre as necessidades educacionais especiais.

No Brasil, destacamos em 1996, na Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional, a lei 9.394/96, dedica um capítulo especificando para a educação especial.

Em 2001, no Brasil, surgem dois novos documentos, na educação especial, com as Diretrizes Nacionais para a educação especial, na educação básica (resolução CNE/CNB, n°2/2001 e assim surge o Plano Nacional da Educação, conhecido como PNE (lei n° 10.172/2001.

Outro destaca fica a lei n° 10.436/02, reconhecendo a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), como meio de comunicação/expressão das pessoas surdas no Brasil e inclui a disciplina de Libras, no currículo dos cursos de pedagogia e demais licenciaturas como também em curso de fonoaudiologia.

Nesta mesma lei, inclui a formações de novos agentes educacionais, professores fluentes em libras, sendo que o professor para ensinar aos alunos, sendo o português como a segunda língua.

Estamos caminhando na busca pela inclusão. Aos poucos, os serviços relacionados à educação especial vão se ampliando e garantindo o acesso, a permanência e buscando o sucesso das pessoas com necessidades educacionais especiais no ensino regular.

A partir desse período, as pessoas passam a se reestruturar para garantir a inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais. A partir de então foi declarado que as pessoas especiais têm o mesmo direito que qualquer cidadão.

E assim, garantindo o acesso e permanência das mesmas no ensino regular.

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