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Educação Física e Mercado de Trabalho

Por:   •  17/7/2020  •  Trabalho acadêmico  •  4.387 Palavras (18 Páginas)  •  190 Visualizações

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Universidade Paulista – UNIP

Curso de Educação Física

        Emiliano Pereira da Silva     RA: A99ICJ-0

        Felipe Pereira da Silva         RA:T7287H-4

        Ramon Matos de Lima        RA T5562G-4

RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA:

Título: Educação Física e Mercado de Trabalho

SÃO PAULO

         2019

        Emiliano Pereira da Silva     RA: A99ICJ-0

        Felipe Pereira da Silva         RA:T7287H-4

        Ramon Matos de Lima        RA T5562G-4

RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA:

Título: Educação Física e Mercado de Trabalho

Relatório de atividade Prática Supervisionada (APS) para avaliação no 8° semestre letivo do curso de Educação Física Licenciatura, apresentado à Universidade Paulista - UNIP

                                                       

                                               

                                           

        SÃO PAULO

         2019

SUMÁRIO

Introdução        4

Educação Física        5

Mercado de Trabalho        8

Educação física no Mercado de Trabalho        8

Considerações Finais        13

Referências bibliográficas:        15

Introdução

       O presente estudo tem como temática central discutir, a Educação Física e Mercado de trabalho, as nuances e as possibilidades que esta área de trabalho pode proporcionar aos seus profissionais e praticantes, promoção de saúde, qualidade de vida e prevenção de doenças. Além disso, aborda fatores como, a crise econômica do país que afeta a todos e como este profissional pode se ‘vender’ e atuar no mercado cada vez mais estreito e competitivo, mostrando seu real valor e competência.

       Há uma grande demanda dos profissionais da área da saúde na sociedade atual, e a Educação física está numa posição privilegiada às demais áreas, pois atua justamente prevenindo doenças e melhor qualidade de vida a todos que queiram. É democrática do ponto de vista social e sua prática é considerada saudável e sempre estará em alta cuidar de si mesmo. Somente estes aspectos já poderíamos citar diversos outros fatores importantes que beneficiariam a qualquer pessoa, como; uma relação mais amistosa com o meio social a partir da atividade física, criar empatia, respeitar a individualidade e o próprio corpo, cuidar da saúde, viver bem, incentivar e motivar as pessoas ao redor, corpo estético, ganho de massa, força, resistência, melhora da capacidade cardiovascular, enfim, há uma infinidade de benefícios que atendem a qualquer pessoa, inclusive na cura de algumas doenças consideradas “modernas” tais como o estresse, a obesidade e a depressão que este profissional através de seus conhecimentos e atuação pode ajudar.

       Por fim, a Educação física pode e deve atuar em qualquer área onde tenham pessoas, desde a escola, empresas, atletas no auge da forma física, até os idosos e portadores de deficiência, seja ela qual for.

Educação Física

       Ao longo das últimas décadas a formação acadêmica do profissional em Educação física vem se modificando, e as demandas e área de atuação vêm se consolidando em áreas que antes tinham pouca ou nenhuma tradição num contexto histórico. Esta realidade de mercado influencia e reflete na procura de novos e futuros graduandos, é o caso da formação dos Educadores físicos pedagógicos ou licenciados em Educação física. Seu campo de atuação bem perdendo força, se comparada aos profissionais da mesma área, porém com graduação em bacharel. São duas áreas distintas dentro da mesma profissão que convergem e por outro lado acabam, além de dividir dois perfis de profissionais da mesma área, enfraquece na formação e atuação como um todo. É clara essa divisão dentro dos cursos de Educação física devido à desvalorização dos professores escolar, e ascensão e expansão no campo de atuação do educador físico na sociedade patológica e narcisista. Ao invés de valorizarem também o formador da educação básica.

       A partir da década de 1990, os conceitos de Educação física no Brasil começando a mudar, acompanhando mudanças conceituais que viriam a se consolidar no ponto de vista social e de mercado. Por conta desta concepção, de um lado, e de outro por causa da ampliação e diversificação do mercado de trabalho, já não mais restrito à Escola, surgiu à proposição, e implantação, do bacharelado em Educação Física. (BETTI, 1996). Isto ocorreu na expectativa de atender a demanda do mercado de trabalho, ‘novos’ campos de atuação (musculação, ginástica aeróbica, educação física adaptada, hipertrofia, etc.) Este novo conceito modificou bastante o cenário de mercado e tempos depois observasse uma grande mudança de lá pra cá e os profissionais tiveram que atualizar seus conhecimentos e ampliar o leque de possibilidades, pois estava surgindo a partir de então uma nova forma de enxergar a Educação física e sua atuação estaria com apelo maior perante a sociedade devido a sua ampla área de atuação

       Baseados nesta nova concepção e atentos para novas formas de ação foram sugeridos:

1) Que a prática passe a ser considerada como o eixo central do currículo. Isto exigiria uma nova concepção de prática e uma forma de se ver a prática de ensino e o estágio supervisionado. A prática, como já definimos, passaria a ser entendida como uma ação profissional num dado contexto organizacional. No início da formação, entendemos que o aluno-professor ou técnico deveria entrar em contato com a realidade das práticas de trabalho nas escolas, academias, clubes, acampamentos, etc, assistindo e discutindo a prática de profissionais experientes. Poderiam também assistir a filmes de aulas e discutir esta prática. Num segundo momento, seriam levados a resolver problemas (simulados ou reais, em grupo ou individualmente), em situações que caracterizariam o conceito de practicum proposto por SCHÖN (1992), que o buscou nas tradições da formação artística, do treino físico e da aprendizagem profissional: "um tipo de aprender fazendo, em que os alunos começam a praticar, juntamente com os que estão em idêntica situação, mesmo antes de compreenderem racionalmente o que estão a fazer (...) um mundo virtual que representa o mundo da prática (...) qualquer cenário que representa um mundo real - um mundo da prática - e que nos permite fazer experiências, cometer erros, tomar consciência dos nossos erros, e tentar de novo, de outra maneira (...). Num practicum reflexivo, os alunos praticam na presença de um tutor que os envolve num diálogo de palavras e desempenhos"(p.89)

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