Estagio Curricular 7º semestre
Por: João Caique Mendes • 28/9/2021 • Trabalho acadêmico • 2.564 Palavras (11 Páginas) • 211 Visualizações
O melhor de todo aquele que pode [pic 1][pic 2][pic 3]
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 5
2 REGIMENTO ESCOLAR 7
3 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA 9
4 PLANO DE AÇÃO 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS 13
INTRODUÇÃO
A apresentação do estágio curricular é um passo a ser dado pelos alunos de pós-graduação e, nesse sentido, colabora para a compreensão da metodologia e dos processos que envolvem a abstração das práticas e a atuação profissional. Dada a necessidade de estágios supervisionados em Gestão Escolar como requisito para cumprir requisitos legais e buscar desenvolvimento profissional, o ideal seria frequentar uma instituição escolar para observar e contextualizar a área. O trabalho do pedagogo encontra-se apenas em um momento de pandemia comunitária, impossibilitando as atividades presenciais, portanto, este relatório não permite um Plano de Trabalho adaptado e ações práticas para os cursos de graduação, o efetivo, ativo e consciente estimula a reflexão sobre como gerenciar, também contribui significativamente para o aprendizado por meio de leituras e vídeos; Possibilitar a visualização dos conteúdos que norteiam o trabalho dos gestores e sua articulação com os demais envolvidos no processo ensino x aprendizagem; Oferecendo apoio e educação de qualidade voltada para o desenvolvimento holístico do aluno por meio da interação com a família e a comunidade escolar.
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Com a leitura do texto apresentado, percebeu-se que Marcon, Nascimento e Graça apontaram que o planejamento é um elemento importante na busca da qualidade do processo de ensino e aprendizagem, segundo o texto e os acadêmicos. No planejamento do ensino, o professor prevê as etapas do trabalho escolar de forma organizada. Por sua vez, Gandin aponta a necessidade de uma cultura de planejamento escolar que perceba e avalie o cenário atual, levando em consideração o diagnóstico da comunidade escolar para sugerir e reforçar os processos de mudanças necessárias. Segundo Campos, um dos maiores desafios na construção de um plano é a colaboração de todos os atores da comunidade escolar. Esse argumento reforça a ideia da necessidade de construção de uma cultura de planejamento coletivo no ambiente escolar.
A Educação Física, ato de planejamento da demanda de todos na escola, inclusive professores de todas as disciplinas, faz parte desse projeto coletivo. Porém, não há muito empenho nesse envolvimento dos professores de EF, tanto nos projetos coletivos da escola quanto nos planos mais individualizados das características da área. A falta de planejamento nas aulas de EF escolar criou o mito do professor criativo, marcado por improvisações que dispensavam planejamento. As entrevistas foram semiestruturadas, com duração média de 40 minutos, e os entrevistados tiveram um cenário para direcionar a transmissão da fala. Esse cenário foi construído coletivamente durante as reuniões de um grupo de pesquisa em Educação Física escolar e, em seguida, foi analisado e reavaliado por dois professores doutores especializados no tema.
Quando questionados sobre como a formação inicial em Educação Física contribui para a organização dos planos de ensino, a maioria dos professores relatou que a educação contribuiu significativamente para a organização do planejamento da EF escolar. Houve consenso entre quase todos os professores sobre este assunto. Apenas os professores 10 e 12 destacaram que a educação pouco contribuía para o planejamento. Para esses dois professores, a experiência de exercer a profissão no sentido de proporcionar competências para o desenvolvimento de um planejamento educacional mais eficaz foi mais comum.
No relato de um dos professores, ele disse que havia apenas dois professores em sua escola e eles não estavam envolvidos no planejamento. Na escola da cidade há um sábado todos os meses, e meu colega e eu planejamos juntos. O planejamento participativo envolve a distribuição de poder, incluindo a possibilidade de decidir não apenas "como" ou "com o que" fazer, mas também "o quê" e "para quê". Gandin ressalta que não basta que os professores planejem sozinhos suas ações, mas se organizem para definir os resultados que pretendem buscar, não apenas com seus pares, mas efetivamente com toda a comunidade escolar. Um ponto especial que dificulta a construção de um planejamento conjunto no campo da Educação Física diz respeito à falta de consenso sobre o que ensinar. Lovisolo destaca que a EF é marcada pela falta de tradição e dificuldade de construção de consensos sobre o que ensinar. No mesmo sentido, Moura confirma que, no campo da Educação Física escolar, há pouco consenso concreto sobre o ensino da Educação Física. Essa falta de tradição permite que cada professor assuma posições diferentes para suas aulas e, de fato, reduz a probabilidade de diálogo entre os professores de EF. É importante notar, no entanto, que a região construiu algum consenso sobre o ensino, principalmente por meio da ideia de cultura corporal. Há pouco consenso sobre o ensino de Educação Física. Essa falta de tradição permite que cada professor assuma posições diferentes para suas aulas e, de fato, reduz a probabilidade de diálogo entre os professores de EF. No entanto, a região é importante destacar que isso cria algum consenso sobre o ensino, principalmente por meio da ideia de cultura corporal. Há pouco consenso sobre o ensino de Educação Física. Essa falta de tradição permite que cada professor assuma posições diferentes em suas aulas e, de fato, reduz a probabilidade de diálogo entre os professores de EF. É importante notar, no entanto, que a região construiu algum consenso sobre o ensino, principalmente por meio da ideia de cultura corporal. Este estudo mostra que a cultura de planejamento escolar para a disciplina de Educação Física é construída sob a influência de alguns fatores.
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