Relatório - Estágio Curricular Obrigatório I – Ensino Fundamental II - (História 6º Semestre Unopar)

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        ESTUDO DE ARTIGO        4

2.2        ANÁLISE DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS        5

2.3        ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO        7

2.4        ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE        11

2.5        OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA        13

2.6        ELABORAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE        21

2.7        APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE        24

2.8        RELATO DA REGÊNCIA        25

2.9        ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO        28

2.10 PROJETO PARA ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL        31

2.11 APRESENTAÇÃO DO PROJETO        36

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        38

REFERÊNCIAS        39

ANEXOS        40

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1. INTRODUÇÃO

Através do Manual de Estágio foi proposto 13 Atividades a serem desenvolvidas. Sendo essas atividades divididas em Atividades de Campo e Atividades de Casa. A 1ª Atividade realizada foi cadastrar o estágio através da Carta de Apresentação apresentada na escola e assim fiz através da visita. No dia seguinte comecei a desenvolver a 2ª Atividade que foi o Estudo do Artigo, onde produzi um texto apontando, identificando e analisando as principais ideias do autor através de um arquivo em PDF que tinha por título “Memórias e História em Livros Didáticos de História: o PNLD em perspectiva” atividade realizada em casa. Finalizando essa atividade, comecei a 3ª Atividade que era analisar a Base Nacional Comum Curricular da Disciplina de História para o Ensino Fundamental – Fase II, atividade realizada em casa. A 4ª Atividade proposta foi a Análise do Projeto Político Pedagógico da Escola, trabalho esse feito dentro das repartições da escola. A 5ª Atividade foi a entrevista que tive com a Professora Regente, a mesma que me acompanhou durante todo o processo de Estágio, atividade essas realizada em campo. A 6ª Atividade eu me identifiquei, foi meu primeiro contato com as turmas dentro de uma sala de aula, durante 18 aulas observei 3 turmas do Ensino Fundamental, sendo elas: 6º Ano A, 7º Ano B e 8º Ano B. Foram 6 observações em cada turma (campo). A 7ª Atividade propôs a Elaboração do Plano de Unidade, atividade essa que me levou a Elaborar um Plano com 6 aulas referentes a Turma do 6º Ano B, nesse Plano de Unidade eu teria que apresentar o conteúdo a ser ministrado aos alunos durante a futura regência, o mesmo foi entregue a professora para análise para que eu pudesse colocar em pratica, trabalho realizado em casa. Após a Elaboração do Plano de Unidade, a 8ª Atividade teria de apresentá-lo a professora regente de campo e dessa forma feito em campo. Após análise do Plano comecei a 9ª Atividade do manual que foi a Intervenção Pratica durante 6 aulas. A 10ª Atividade era a Análise do Livro Didático, atividade realizada na escola, onde eu fiz o levantamento de todos os dados da escola. A 11ª Atividade foi a Elaboração do Projeto de História Local, onde busquei o mais vasto conteúdo sobre a história do meu município. Finalizando Elaboração do Projeto realizei a 12ª Atividade, a apresentação do Projeto de História Local para a Professora, a mesma recebeu e analisou o Projeto. E por fim a 13ª Atividade, confecção do Relatório Final de Estágio, onde consta todas as atividades desenvolvidas nos seus mínimos detalhes.

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1. DESENVOLVIMENTO

As atividades a seguir são todas baseadas em pesquisa de campo, e em casa. Foram feitas observações, avaliações e análises a partir das orientações contidas no Manual de Estágio e por meio das Tele Aulas. Apresento aqui através dos seguintes textos minhas conclusões sobre cada atividade requerida.

1. ESTUDO DE ARTIGO

Após ler e analisar o artigo proposto no manual que tem por tema: Memória e História em Livros Didáticos de História: o PNLD em perspectiva de Fabiana Rodrigues de Almeida e Sônia Regina Miranda retrata a preservação da memória ao longo da história até a contemporaneidade e cita, Paolo Jedlowski (2010),q eu nos convida a reanalisarmos a obra de benjaminiana nos trazendo reflexão acerca das novas formas de experiência na pós-modernidade que chama de crise das tradições, a memoria e as novas modalidades de construção de projetos de identidade, nos quais a memoria projeta-se como força propulsora para a construção de sentidos de continuidade da vida. De acordo com Beatriz Sarlo (2005ª, 2005b, 2009), sob forte inspiração benjaminiana, chama atenção para esse fenômeno na América Latina. Não só os efeitos de uma memória traumática se fazem sentir na relação com a vida política, mas também uma “cultura da memória” na pluralidade de possibilidade de narração nos permite encontrar novas mirradas para outros sujeitos e outras memórias, para além daquelas que nos foi possível aprender por meio dos recursos oficiais. Podemos citar determinados grupos sociais mobilizando discursos de memória, como por exemplo: A luta do movimento negro antes, tinha sua identidade nacional ancorada na noção de ausência de conflito étnico-racial, e hoje, reivindica a consciência de uma identidade negra a partir da reinterpretação historiográfica do seu passado na História Brasileira.

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