Ginástica Artística e a Biomecânica dos Rolamentos
Por: A2904 • 8/4/2019 • Trabalho acadêmico • 2.622 Palavras (11 Páginas) • 620 Visualizações
Universidade Paulista – UNIP
Curso de Educação Física – ICS
Campus – Marquês
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS
Memórias das práticas corporais nas áreas do Esporte, da saúde (fitness) e/ou do Lazer e a escolha da Graduação Plena em Educação Física (Bacharelado)
SÃO PAULO
2019
Nome: Fernando Luiz de Faria R.A: D142FJ-4
Nome: Guilherme Finucci R.A: D99021-7
Nome: Henrique Andrade R.A: N41432-4
Nome: Hyoana Pereira de Araújo R.A: F029AA-0
Nome: Kauan W. da Silva Freitas R.A: F01788-5
Nome: Plinio Augusto Ribeiro Valente Junior R.A: D98711-9
Nome: Roberto Inojosa do Amaral Filho R.A: N402DA-0
Nome: Selma dos Santos Silva R.A:F06765-3
Nome: Valdir Cardoso de Sá R.A: F03661-8
Nome: Winderson Moreira Rodrigues R.A: D981GE-2
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS
Memórias das práticas corporais nas áreas do Esporte, da saúde (fitness) e/ou do Lazer e a escolha da Graduação Plena em Educação Física (Bacharelado)
Relatório de Atividade Prática Supervisionada (APS), elaborada para avaliação do semestre letivo do curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista - Unip
Profª Orientador (a): Claudia Cortez.
SÃO PAULO
2019
RESUMO
O objetivo do trabalho é verificar através de revisão literária o resgates histórico das práticas corporais na áreas do esporte, da saúde e do lazer com ênfase na escolha da graduação plena de educação física, com um embasamento a nossa experiência de vida, para iniciação da nossa formação no curso de educação física.
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Palavras-Chave: Praticas corporais; Formação do Profissional de Educação Física , Resgates Históricos.
Sumário
1 – Introdução
2 – Desenvolvimento
2.1- Rolamento na Ginastica
2.1.2- Sequencia pedagógica para execução de rolamento.
2.2- Aplicação da biomecânica
2.2.1 – Risco de lesão na Ginastica Artistica
3 – Considerações finais
4 – Referencias Bibliográficas
- INTRODUÇÃO
O conhecimentos advindos da biomecânica aplica-se apenas às modalidades esportivas de alto rendimento, embora com certa frequência deve fazer correções e outros tipos de análises dos movimentos de seus alunos/atletas para fundamenta o conceitos dos rolamento e verificar as variáveis e outros saberes típicos da Biomecânica.
Aplicando uma análise biomecânica qualitativa, os objetivos deste estudo foram: analisar seqüências pedagógicas utilizadas no ensino e aprendizado do Rodante e os erros mais comuns apresentados durante a aprendizagem deste movimento (gesto técnico típico da GA), assim como suas correções, estabelecendo as variáveis biomecânicas que influenciam na execução do rodante, assim como a aplicação desses princípios no ensino/aprendizado.
A abordagem biomecânica permite a investigação das causas e efeitos físicos potencialmente associados as intervenções fisioterapêuticas no esporte. Particularmente na GA, um detalhe de execução, circunstância ou condição técnica pode alterar significativamente a carga no sistema musculoesquelético.
Durante o voo a orientação espacial depende prioritariamente das sensações de aceleração da cabeça e os movimentos dos braços controlam os giros nos eixos corporais. Durante a aterrissagem o ser humano depende primeiramente do trabalho muscular excêntrico e da deformação dos tecidos passivos para atenuar e transmitir as forças experimentadas no contato com o solo.
- DESENVOLVIMENTO
Rolamentos na ginástica.
O rolamento é um movimento complexo que embora se caracterize como uma habilidade motora especializada apresenta grande relação com o padrão fundamental de rolamento grupado para frente, que é realizado com facilidade pela maioria das crianças em fase escolar. O rolamento grupado é uma tarefa que exige domínio corporal das crianças nesta faixa etária, enquanto que o rolamento peixe é uma habilidade que exige maior grau de controle dos segmentos corporais, além de demandar mais coordenação geral.
O rolamento é um exercício acrobático de transição, que altera a direção do corpo dos ginastas de frontal para dorsal, com o objetivo de gerar maior velocidade para trás (impulso horizontal).
o impulso horizontal aliado à posição angular e forças adequadas pode converter-se em impulso vertical, ou seja, em altura que é fator essencial para a realização de acrobacias cada vez mais complexas.
Segundo BORTOLETO (2008) menciona ainda, que existem diferentes técnicas para a realização do rodante e que estudos biomecânicos têm demonstrado que a fase de repulsão no solo é mais eficiente quando realizada com as duas mãos simultâneas.
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