Inclusão do Portador de hemiplegia nas aulas de educação física
Por: washigton • 2/6/2018 • Projeto de pesquisa • 2.143 Palavras (9 Páginas) • 534 Visualizações
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FELIPE, Washington Ferreira. Inclusão do portador de hemiplegia nas Aulas de Educação Física, 2018. 11 laudas. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, João Pessoa, 2018.
RESUMO
Esse trabalho realizara um projeto de um portador de hemiplagia dentro do ambiente escolar que vamos trabalhar com mais atenção e carinho com esses alunos que depende mais de atenção. A hemiplegia é um tipo de paralisia cerebral que atinge um dos lados do corpo deixando-o paralisado e muito debilitado. Ela deve ser tratada o quanto antes, através da fisioterapia para melhorar a qualidade de vida do indivíduo, embora não possa ser totalmente revertida. Até o momento, a inclusão de crianças com PC em escolas regulares parece trazer benefícios para aquelas com hemiplegia, nível I ou II do SCMFG, sem epilepsia e com fala normal. Esse desafio para nós professores é um problema que temos plenas condições de resolver, basta ter força de vontade.
Palavras-chave: Inclusão escolar. Paralisia cerebral. Educação Física. Educador. Desafios.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------- | 5 |
1.1 TEMA DO PROJETO ------------------------------------------------------------ | 6 |
1.2 JUSTIFICATIVA ------------------------------------------------------------------- | 6 |
1.3 SÉRIE/ANO PARA QUAL O PROJETO SE DESTINA ------------------ | 6 |
1.4 PROBLEMATIZAÇÃO ----------------------------------------------------------- | 6 |
1.5 OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------ | 7 |
2 REVISÃO DA LITERATURA ----------------------------------------------------- | 7 |
3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA) ------------------------------------ 4 TEMPO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA ---- | 9 10 |
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ------------------------------------------------------ | 10 |
6. REFERÊNCIAS --------------------------------------------------------------------- | 11 |
- INTRODUÇÃO
Uma pessoa que tem hemiplegia sofre muito no tempo escolar, sendo excluído pelos seus colegas e amigos. Pensando nisso, resolvemos abordar a inclusão de pessoas com hemiplegia nas aulas de educação física nas series de 1º ao 5º do ensino fundamental, visando melhorar o ensino nas escolas publicas e particulares.
A inclusão em escolas regulares de pessoa portadora de deficiência, incluindo física, auditiva, visual e mental tornou-se obrigatória no Brasil, com a sanção, pelo Presidente da Republica, do decreto nº 3.298, de 20 de Dezembro de 1999, que regulamentou a lei provisória de 24 de Outubro de 1989, a qual propunha a integração da pessoa portadora de deficiência. Nesse contexto, este estudo teve por objetivo analisar as inter-relações entre as dificuldades funcionais das crianças com PC dentro do contexto escolar e avaliar as diferenças nos níveis de participação de acordo com o tipo de PC, nível funcional e demais déficits neurológicos associados e ao final, discutir se todas as crianças com PC se adaptavam ao sistema de inclusão previsto pela lei referida.
Ajudando essas crianças com hemiplegia a enfrentar na aula de educação física as dificuldades, tendo como apoio os professores de educação física, pois esses alunos são excluídos por não terem capacidades de não ser como os outros, só por ter a sua limitação, mas cabe aos professores de educação física ver e dá oportunidade que cada um tem, basta olhar com mais carinho esses meninos e meninas que possuem esse tipo de doença. A hemiplegia em ser uma doença que tratada pode ser melhorada com as aulas de educação física, isso pode ajudar com circuito motor, brincadeiras e outras coisas que a educação física traz de benefícios, como o bem estar do aluno, incluindo esses meninos e meninas nas aulas de educação física traz o benefício que pode também futuramente ser um cidadão realizado com suas mutilateralidades desenvolvida e o seu desenvolvimento motor melhor trabalhado. Cabe a nós professores de educação física saber trabalhar com esses meninos e meninas colocando atividades que melhores suas coordenações, que é nessa faixa etária que estão habilitados a desenvolver as habilidades das capacidades motoras principalmente a agilidade, o equilíbrio, força, velocidade e a flexibilidade. Trabalhando com brincadeira lúdica e cantada também incluindo nos jogos coletivos para eles aprenderem a trabalhar em equipe para não se isolar e não querer abandonar o esporte, mas como vimos nas escolas não tem estrutura para receber esse tipo de pessoas que é um pouco carente de auxilio do governo e acaba indo parar numa escola que não tem nenhuma capacidade de receber esse tipo de aluno com hemiplegia. Sendo assim ficam sofrendo bullyng dos seus coleguinhas de turma, sendo colocada de lado toda vez que for brincar nas aulas de educação física, diante disso os alunos de hemiplegia quer só ser igual aos outro coleguinhas só que tem essa limitação, mas quando é trabalhada com exercícios de coordenação motora eles ficam iguais aos outros, com esse projeto tenho plena certeza que muitas crianças com hemiplegia irão ser adolescentes mais saudáveis nos aspectos motores.
TEMA DO PROJETO
O tema escolhido será Inclusão do portador de hemiplegia nas aulas de Educação Física nas Séries de 1º ao 5º em escolas particulares, ou públicas.
- JUSTIFICATIVA
A ideia surgida através de observações em uma experiência extracurricular, considerando uma das matérias que está em ascensão profissional, onde irá contribuir muito para meu crescimento profissional.
- SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
Este projeto será direcionado nas séries de 1º ao 5º do ensino fundamental, que são as séries iniciais.
- PROBLEMATIZAÇÃO
Como o profissional de educação física pode auxiliar no desenvolvimento dos alunos especiais, contribuindo para o melhor aproveitamento dos alunos no aprendizado?
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