Relatório palestra de Educação física

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MICHAEL CORREIA DE CARVALHO – 02410026295

RELATÓRIO REFERENTE AOS DIAS 05/10, 07/10 e 09/10 RELACIONADO A SEMANA DA EDUCAÇÃO FÍSICA (SIMPÓSIO/2015)

Tema 1: Programa recreativo de Educação e Saúde Infantil – Acampamento Kidivertido para crianças com Sobrepeso e obesidade.

Por motivos de força maior, infelizmente não houve a palestra.

Tema 2.1: Bases científicas do Treinamento de força

A aula que ocorreu nos dias 07/10 teve como objetivo principal mostrar como o treinamento de força pode ser eficaz e bem aproveitado de acordo com pesquisas realizadas em universidades. Para a melhor compreensão da palestra constitucional, vimos também os aspectos contribuintes para a melhor performance e o menor desgaste físico para obter maiores ganhos.

 No início da aula o Professor Ricardo Cipriano apresentou duas pesquisas, a primeira referente a estímulos indiferentes em diferentes intervalos de tempo, que havia sido realizada por pessoas já adultas com diferença de idade próximas. No primeiro caso, foi possível constatar que a diferença aplicada em estímulos pode sim influenciar no desempenho dos ganhos de força.

A segunda pesquisa, que tratava do intervalo de treinamento também referente ao treinamento de força e hipertofria realizado com grande precisão, chegou a conclusão que o indivíduo pode resgatar seus ganhos depois de ter interrompido os treinamentos no decorrer da semana ou mês.

Portanto, podemos chegar a conclusão que o treinamento de força e hipertrofia não precisa ser aplicado constamente no dia-a-dia para obter ganhos extraordinários, onde o atleta teria maior desgaste físico e mental, causando uma sobrecarga e podendo influenciar no desejo de interromper os treinos por conta disso.

Tema 2.2: Saúde versus Performance no MMA: Batendo Peso

O caso apresentado pela Profº Nutricionista Nathalia Ferreira Camarço, tratava do processo de estatísticas através de pesquisas realizadas por universidades e por conta própria). Ela chegou a conclusão que atletas muitas vezes não possuem o acompanhamento necessário para realizar as etapas da perca e do ganho de peso para as respectivas lutas. No debate feito no auditório discutiu-se se o critério eficiência/ineficiência era válido para definir se o atleta correria riscos em prejudicar sua saúde permanentemente ou trazer sequelas para a suas vidas. Basicamente concluiu-se que este não era o critério definidor da estatistica, mas sim a falta de informações de leigos ou treinadores empíricos que faziam por conta própria sem ao menos se responsabilizarem pelos riscos.

Entretanto, pode-se chegar a conclusão que o atleta pode e deve exigir acompanhamento de profissionais na área para obterem maior desempenho nas lutas  sem prejudicar respectivamente a saúde gravemente, mas muitos deles não tem condições financeiras para suprirem essas necessidades. Porém, mesmo com tudo isso, muitos atletas continuam exercendo suas lutas sem acompanhemento de profissionais, contando somente com ajuda de treinadores com conhecimento empíricos para baterem suas metas na perca de peso e resgaste de performance após a pesagem.

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