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A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CANDIDÍASE

Por:   •  9/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.088 Palavras (5 Páginas)  •  752 Visualizações

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A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CANDIDÍASE

Alunos: Ana Claúdia, Emiley Fernanda, Karen Cristina, Jéssica Jennifer, Maria de Lourdes, Thaís Bárbara, Thalita Santana

Fomentador: Marcelle Mesquita, da turma 1 MC

E-mail: marcellemesquita1@hotmail.com

Centro Universitário Brasileiro- UNIBRA

Curso de Enfermagem – Semana Interdisciplinar 2019.1

Recife, PE.

Palavras-chave: Cuidados do enfermeiro, poliomielite, prevenção

  1. INTRODUÇÃO:

        O vírus da poliomielite foi o primeiro picornavírus humano a ser estudado. A poliomielite, tal como a grande maioria das doenças infecciosas tem provavelmente uma origem antiga. Várias figuras da escrita dos antigos egípcios representavam indivíduos débeis, que apresentavam as pernas atrofiadas, mostrando dessa forma que a doença já deveria ser conhecida nesta altura. Em 1840 Jacob Von Heine, um ortopedista alemão descreveu características clínicas da poliomielite identificando espinal medula como a zona afetada pela doença. Em 1890 Oskar Medin representou a história anual como uma forma epidêmica. Contudo é em 1908, que se verificam maiores progressos, quando Karl Landsteiner e William Popper conseguiram transmitir experimentalmente a doença para macacos por inoculação de extratos de fezes de crianças que haviam sofrido da poliomielite.

As sociedades humanas acreditam que as crenças e as práticas relacionadas aos problemas de saúde são um elemento central da cultura. Muitas vezes relacionam tais práticas como crenças de origem de infortúnio em que a doença é apenas mais uma forma das formas. Em algumas sociedades acreditam-se que esses infortúnios são de origem sobrenaturais, castigo divino ou a malevolência de um bruxo ou feiticeiro. Elementos associados a falta de saúde são parte de uma cultura mais ampla e não pode ser estudada de forma única (isolada). É impossível entender como as pessoas reagem as doenças ou outros infortúnios, sem entender sua cultura mais em que aprenderam desde sempre ou adquiriram com o tempo ou seja, a forma da qual elas veem o mundo.

 

2. OBJETIVO GERAL:

         - Prevenção e compreensão da poliomielite relatando a prática da enfermagem.

2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO:

- Explicar sobre a poliomielite

- Sua forma de contágio

- Compreensão da doença

- Analisar os tipos de prevenção

- Cuidados do Enfermeiro no papel da poliomielite

                

  1. MATERIAIS E MÉTODOS:

O trabalho foi constituído por meio de pesquisas, durante o mês de fevereiro até abril de 2019, com intuito de relatar e compreender relações a poliomielite em artigos científicos, google e bibliográficas

  1. DISCUSSÃO:

O vírus da poliomielite é um poliovírus paralítico, que pode ocasionar ao paciente, paralisia de início súbito, afetando os membros inferiores (na maioria das vezes de forma assimétrica).além de diminuir os reflexos profundos na área afetada, sensibilidade conservada e arreflexia no segmento atingido, podendo acarretar também sequelas ao paciente. Na poliomielite espinhal o paciente sofre de paralisia flácida que atinge os músculos inervados pelos neurônios motores da medula espinhal (nervo sensitivo e motores, além de ser o tipo mais comum de poliomielite paralítica).        

Já na poliomielite paralítica aguda, o vírus atinge o moto neurônios do corno anterior da região cervical e lombar do indivíduo. Prosseguindo da morte das células do corno anterior que pode ocorrer a degeneração walleriana (que é um processo degenerativo na porção distal a lesão). As fibras musculares podem ficar desnervadas causando fraqueza ao paciente. São identificadas também lesões nas colunas cinzentas intermediárias e posterior, e ocasionalmente, no gânglio da raiz dorsal. Lesões neuronais são geralmente leves e restritas ao giro pré-central.

 Por fim a poliomielite bulbar causa danos nos neurônios da formação reticular e dos núcleos dos nervos cranianos no tronco cerebral. O que é mais alarmante no impacto do poliovírus bulbar é o risco de insuficiência respiratória no paciente, devido à abrangência da ponte (central), a disfunção do sistema autônomo pode ocasionar arritmias cardíacas, a instabilidade da pressão arterial e problema na função vesical e intestinal.

 A poliomielite é causada pela infecção de um membro do gênero enterovirus (um grupo de vírus RNA) que se localiza no trato gastrointestinal. A partir do momento em que o vírus atinge o citoplasma, o RNA viral tem consigo uma interação com os ribossomos, sendo assim, existe uma produção de proteínas virais. A replicação desse vírus provoca também o aparecimento de uma massa, inicialmente eosinofilia e depois com granulações basófilas. O período de incubação do vírus varia de 3 e 35 dias, e o mesmo só é capaz de infectar humanos. Pode causar no infectado uma simples febre e mal estar ou até mesmo ter uma evolução para um quadro onde o sistema nervoso é afetado, e justamente onde causa a paralisia no indivíduo.

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