A Coqueluche Enfermagem

                                       COQUELUCHE  

                                                                                      Glycia Maielly Vasconcelos Baía

                                                                                                         Matricula: 26142773

                                                                                                                     Enfermagem

A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria chamada bordetella pertussis. Seus principais sintomas são crises de tosse seca, podendo atingir a traqueia e brônquios, crianças menores de seis meses pode apresentar complicações que se não tratada, pode levar a morte. O principal fator de risco está relacionado com a falta de vacinação, a transmissão ocorre principalmente pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar.

O período de incubação e de em media 5 a 10 dias podendo variar de 4 a 21 dias e raramente até 42 dias.

O sintoma parece muito com resfriados como mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa, podendo variar de nível mais leve para o estágio intermediário, podemos levar em consideração a transmissão com a imunidade e à idade.

O diagnostico em estágios iniciais é difícil, uma vez que os sintomas podem parecer com resfriados ou ate mesmo doenças respiratórias então a tosse seca é um forte indicativo para coqueluche, mas para confirmar e necessário o medico pedir exames de coleta de material de nasofaringe para cultura ou PCR em tempo real.

O tratamento e feito basicamente com antibióticos, que devem ser prescritos por médicos especialistas. As crianças quando diagnosticada, frequentemente ficam internadas, tendo em vista que os sintomas nelas são mais severos e pode provocar a morte.

A morbidade da coqueluche no país já foi elevada. No inicio da década de 1980 eram notificados mais de 40 mil casos anuais coeficiente de incidência a 30/100.000 habitantes. Este numero caiu abruptamente a partir de 1983, mantendo desde então, tendência decrescente.

A partir de 2015, observa-se uma diminuição do numero de casos em que a incidência da doença passou de 4,2/100.000habitantes em 2014, para 0,7/1000.000 habitantes em 2019. Em 2017,2018 e 2019 foram confirmados 1.898, 2.164 e1.386 casos de coqueluche. o objetivo epidemiológico e conhecer os casos visando adotar medidas de controle através do uso de vacinas.

Fontes: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/coqueluche

https://saude.abril.com.br/bem-estar/coqueluche-por-que-os-adultos-devem-se-preocupar-com-ela/