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A Docência em Enfermagem

Por:   •  2/5/2018  •  Artigo  •  1.436 Palavras (6 Páginas)  •  575 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E COMUNIDADE

VIZANDRA LETÍCIA OLIVEIRA SANTOS

   

PROMOÇÃO DE CONHECIMENTOS DE SAÚDE NA ESCOLA PARA JOVENS A DULTOS

TERESINA - PI

2017

VIZANDRA LETÍCIA OLIVEIRA SANTOS[pic 2]

   

PROMOÇÃO DE CONHECIMENTOS DE SAÚDE NA ESCOLA PARA JOVENS A DULTOS

Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade, Nível Mestrado, como critério para a etapa de Qualificação.

Orientador (a): (Prof.(a.) Dr.(a.) Hilda Mara Martins Bandeira.

Orientador (a): (Prof.(a.) Dr.(a.) Malvina Thaís Pacheco Rodrigues.

TERESINA - PI

2017

SUMÁRIO[pic 3]

1        INTRODUÇÃO        4

1.1        Problematização        5

1.2        Objeto de estudo        6

1.3        Justificativa        7

1.4        Objetivos        8

1.4.1        Objetivo Geral        8

1.4.2        Objetivos específicos        8

1.5        Metodologia        9

REFERÊNCIAS        10

  1. INTRODUÇÃO

A escola é um local que pode ser considerado um espaço fundamental para desenvolvimento de conhecimentos e habilidades das pessoas que nela então inseridas, de modo a acrescentar experiências às pessoas que necessitam desses conhecimentos diversos. Nesse sentido, pensou-se em trabalhar a inserção da saúde e sua promoção em âmbito escolar, uma vez que tais conteúdos vão servir de suporte para alunos compreenderem noções a cerca de seu corpo e mente.

Assim, a Promoção da Saúde (PS) é entendida como uma estratégia de articulação transversal, integrada, inter e intra-setorial, visando à criação de mecanismos que reduzam as situações de vulnerabilidade, respeitando as diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes no nosso país, defendendo radicalmente a equidade, e incorporando a participação e o controle social na gestão das políticas públicas compondo redes de compromisso e corresponsabilidade (BRASIL, 2007).

Diante desse exposto fica notória a necessidade do cidadão ter conhecimentos sobre questões de saúde. Desse modo, o processo de crescimento é permeado por inúmeras influencias externas, variando de acordo do contexto social, no qual a pessoa pertence.

As experiências vividas pelas pessoas na escola poderão contribuir de forma positiva na sua formação instigando-o nas suas decisões, relacionamentos, dentre outros, tanto no circulo familiar, bem como no social.

A escola possibilita o acesso de trabalhos educacionais voltados para os alunos. Então, nota-se a necessidade de transformações nos ambientes escolares, com a finalidade de fornecer conhecimentos e informações importantes sobre assuntos emergentes e que acometem crianças e adolescentes.

Do ponto de vista da Pedagogia, as diferentes concepções podem ser agrupadas em duas grandes tendências: pedagogia tradicional e as concepções contra hegemônicas (SAVIANI, 2005). Ressalta-se que diversas correntes de pensamento e práticas pedagógicas se aproximam mais de uma ou outra tendência.

Assim, levando em consideração todos os fatores que permeiam o tema, e a influencia externa que crianças e adolescentes são suscetíveis nas relações interpessoais, ressalta-se a importância da inserção da saúde no âmbito escolar, com o intuito de promover ações que venham repercutir beneficamente para o bem viver da população escolar.

  1. Problematização

Entendendo a importância da saúde para a escola, nos aproximamos de outra referência, a pedagogia da cultura corporal, que tem um olhar diferenciado para esta pauta, um dos principais objetivos desta teoria enquanto forma pedagógica transmissora de conhecimento é fazer com que o aluno entenda como ele chegou naquele período histórico e como vai fazer para superá-lo. Diante disso emerge a seguinte questão: Como trabalhar para a conscientização dos alunos acerca da importância da informação sobre a saúde na escola?

  1. Objeto de estudo

A saúde na escola para jovens e adultos

  1. Justificativa

As escolas brasileiras em sua grande maioria ainda estão presas a questões tradicionais de ensino, deixando alguns contextos importantes de fora da educação em sala de aula, isso envolve conhecimentos a ceca da saúde. Essa inexistência de informações faz com que os alunos são tomados como indivíduos carentes de conhecimentos em saúde, principalmente porque a pouca existência de atividades.

Segundo Costa et al, (2011), a comunicação dos profissionais de saúde e professores assume uma atitude paternalista, no que fazer e como fazer, para manutenção da saúde no ambiente escolar e fora deste.

Desta forma, justifica-se este trabalho pela avaliação e a atenção que devem ser dadas a na escola para saúde do jovem e adulto, de modo eu possam ser apontados caminhos para as mudanças necessárias e capazes de promover melhorias das ações e das práticas oferecidas a este grupo.

É também, apontar para a prática de um modelo de assistência que continua influenciando a atuação dos profissionais e gestores e mobilizando a população na busca de autonomia e participação.

Nesse sentido, é possível que a participação ativa dos gestores e profissionais de saúde possibilite e gere transformações, mudanças, discussões e reorganização de suas práticas possibilitando ações intersetoriais envolvendo os setores saúde e educação que possam vir a estabelecer essa relação de conteúdo programático escolar com conteúdos sobre saúde, e com essa inserção desses conhecimentos, poderem acrescentar tanto para a vivência do aluno enquanto receptor de conhecimento quanto cidadão comum na sociedade civil.

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