TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A Identificação e Atuação dos Enfermeiros do Processo Morte e Morrer.

Por:   •  2/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  574 Palavras (3 Páginas)  •  371 Visualizações

Página 1 de 3

Título: Identificar a atuação dos enfermeiros frente as fases do presentes no processo morte e morrer.

Objetivo: Identificar a atuação dos enfermeiros frente as fases presentes no processode morte e morrer.

 Morte Definição:

s.f.Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.

A morte tem siginicados diferentes nas culturas e religiões , das mais populares do BRASIL, destacamos algumas abordagens,  segundo catolicismo:  "Não existem mortos, mas vivos e ressuscitados. O Senhor nos toca e nos reerguemos para a vida eterna", diz o padre Paulo Crozera, coordenador da pastoral Universitária da PUC-Campinas, em seus rituais os os mortos são velados e são feitas  preces para Nossa Senhora, os prostetantes acreditam que a morte é apenas a passagem para outra vida, "O movimento protestante acredita na próxima vida, mas em comunhão com Deus. Falar na vida eterna da alma é limitado porque acreditamos na ressurreição do corpo", diz o pastor da Igreja Metodista Fernando Marques, acreditam em céu e inferno, assim se sentem mais confiantes nesse momento de dor. Para o espiritismo a morte não existe, usamos esse corpo para nos aprimorar, os seguidores acreditam na reencarnação do espírito, não existe luto, a vida dos familiares segue normalemente. Os índios Guaranis antigamentes enterravam os mortos dentro de casa, mas após anos de influência dos jesuítas começaram a construir cemitérios bem longe das aldeias, pelo medo do anguêry (alma animal, que influi pelas más inclinações dos que não sobem e ficam na terra assombrando os vivos), sobre o tumulo são colocados os pertences e instrumentos religiosos do morto, os pés ficam voltados para a nascente para que se encontre o caminho para a Terra Sem Males. Cada cultura trabalha a a sua maneira a morte, mas sempre buscando a melhor forma de lidar com ela.

Elisabeth Kubler-Ross foi uma psiquiatara Suíça em 08 de julho de 1926, escritora  

do livro Sobre a Morte e o Morrer, elaborou em sua pesquisa as 5 fazes do processo de luto sendo elas: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação, essas faces serão destrinchadas durante esse trabalhao a fim de nos fazer entender como elas podem ser usadas pelo enfermeiro para que ele entenda seu papel nesse processo. A partir da década de 70 o conceito de saúde começa a mudar. Aceitação crescente da nova concepção de saúde vem acompanhada do fortalecimento do trabalho em equipe multidisciplinmar (Tonneto & Gomes, 2007).Com isso temos a inclução do psicologo no ambiente hospitalar, para ajudar aos  familiares e os  profissionais passaram por esse processo chamado morte.Verificaremos se o enfermeiro consegue identificar e aplicar as cinco fases do processo de morte e morrer, descritas por Kubler-Ross e como ele lida com essa essa situação que está além de qualquer conhecimento acadêmico, estando mais ligado ao aspecto humano.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4 Kb)   pdf (105.5 Kb)   docx (379 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com