A MORTE FÍSICA DE JESUS

Jesus de Nazaré passou por julgamentos judaicos e romanos, foi açoitado, e foi condenado à morte por crucificação. A flagelação produziu profundamente lacerações semelhantes a tiras e perda significativa de sangue, e provavelmente definiu palco de choque hipovolêmico, como evidenciado pelo fato de que Jesus estava muito enfraquecido para levar a barra (patíbulo) ao Gólgota. No site de crucificação, seus pulsos foram pregados ao patíbulo e após o patíbulo foi levantado sobre o poste vertical, (stipes) seus pés foram pregados nos stipes. O principal efeito fisiopatológico da crucificação foi uma interferência na respirações normais. Consequentemente, a morte resultou principalmente de hipovolemia. asfixia por choque e exaustão. A morte de Jesus foi assegurada pelo impulso de um lança do soldado ao seu lado. Interpretação médica moderna do histórico evidência indica que Jesus estava morto quando levado da cruz.

(JAMA 1986; 255: 1455-1463)

A VIDA e os ensinamentos de Jesus de Nazaré formou a base para uma religião principal do mundo, (cristianismo) influenciou sensivelmente a curso da história humana e, por virtude de uma atitude compassiva para os doentes, também contribuíram para o desenvolvimento da medicina moderna. A eminência de Jesus como um figura histórica e sofrimento, e controvérsia associada à sua a morte nos estimulou a investigar, de maneira interdisciplinar,as circunstâncias que cercam sua da morte de Jesus pode ser feita.

GETHSEMANE

Depois que Jesus e seus discípulos tiveram observou a refeição da Páscoa em um quarto superior em uma casa no sudoeste Jerusalém, eles viajaram para o Monte das Oliveiras, a nordeste da cidade (Fig. 1).

(Devido a vários ajustes no calendário, os anos do nascimento de Jesus e a morte permanece controversa.29 No entanto, é provável que Jesus tenha nascido em 4 ou 6 aC e morreu em 30

AD.11,29 Durante a celebração da Páscoa em 30 DC, a Última Ceia foram observados na quinta-feira crucificação. Por conseguinte, é o nosso intenção de apresentar não uma teológica tratado, mas sim clinicamente, e conta historicamente precisa do morte física daquele chamado Jesus Cristo.

.

FONTES

O material de origem referente A morte de Cristo compreende um corpo de literatura e não um corpo físico ou seus restos esqueléticos.

 Consequentemente, o credibilidade de qualquer discussão sobre Jesus a morte será determinada principalmente por a credibilidade das fontes. Para Nesta revisão, o material de origem inclui os escritos de antigos Autores cristãos e não cristãos, os escritos de autores modernos e o Sudário de Turim.

1-40 Usando o método histórico-legal da ciência investigação, 27 estudiosos estabeleceram a confiabilidade e precisão de manuscritos antigos.26,27,29,31 O mais extenso e detalhado descrições da vida e morte de Jesus pode ser encontrado no Novo Evangelhos do testamento de Mateus, Marcos,Luke e John.

1

 Os outros 23 livros do apoio do Novo Testamento, mas não não expandir os detalhes registrados em os evangelhos. Cristão Contemporâneo,Autores judeus e romanos fornecem informações adicionais sobre o legal judeu e romano do primeiro século sistemas e os detalhes de flagelação e crucificação.

Sêneca, Lívio, Plutarco e outros se referem à crucificaçãopráticas8 .8,28 Especificamente, Jesus (ou sua crucificação) é mencionado pelos historiadores romanos Cornelius Tacitus, Plínio, o Jovem,e Suetônio, pelos historiadores não romanos Thallus e Phlegon, pelo satirista Luciano de Samosata, pelo JewishTalmud e pelo historiador judeuFlavius ​​Josephus, embora a autenticidade de partes deste último seja problemático.

26

 · Jesus de Nazaré passou por julgamentos judaicos e romanos, foi açoitado, e foi condenado à morte por crucificação. A flagelação produziu profundamente lacerações semelhantes a tiras e perda significativa de sangue, e provavelmente definiu palco de choque hipovolêmico, como evidenciado pelo fato de que Jesus estava muito enfraquecido para levar a barra (patíbulo) ao Gólgota. No site de crucificação, seus pulsos foram pregados ao patíbulo e após o patíbulo

foi levantado sobre o poste vertical, (stipes) seus pés foram pregados nos stipes. O principal efeito fisiopatológico da crucificação foi uma interferência na respirações normais. Consequentemente, a morte resultou principalmente de hipovolemia. asfixia por choque e exaustão. A morte de Jesus foi assegurada pelo impulso de um lança do soldado ao seu lado. Interpretação médica moderna do histórico evidência indica que Jesus estava morto quando levado da cruz.

 (JAMA 1986; 255: 1455-1463)

O Sudário de Turim é considerado por muitos, para representar o tecido mortal de Jesus, 22 e várias publicações sobre os aspectos médicos de sua morte tiram conclusões desta suposição.5,11

 O Sudário de Turim e recentes arqueológicos resultados fornecem informações valiosas sobre as práticas de crucificação romana.22-24 As interpretações dos escritores modernos, baseadas no conhecimento de ciência e medicina não disponível em primeiro século, pode oferecer informações adicionais sobre as possíveis mecanismos da morte de Jesus.2-17

Quando tomadas em conjunto certas fatos - o extenso e precoce testemunho de ambos os proponentes cristãos e oponentes, e sua universal aceitação de Jesus como uma verdadeira figura histórica; a ética do evangelho escritores, e a falta de tempo intervalo entre os eventos e o manuscritos existentes; e a confirmação dos relatos do evangelho por historiadores e achados arqueológicos26-27 - asseguram um testemunho confiável a partir do qual uma interpretação médica moderna6 de abril [13 de nisã], e Jesus foram crucificados na sexta-feira, 7 de abril [Nisan 14] .29)

No Getsêmani próximo,Jesus, aparentemente sabendo que o a hora de sua morte estava próxima, sofreu grande angústia mental e, como descrito pelo médico Lucas, sua o suor tornou-se sangue.1 Embora esse seja um fenômeno muito raro, o suor sangrento (hematidose ou hemoidrose) pode ocorrer em estados emocionais ou em pessoas com distúrbios hemorrágicos. Como resultado de hemorragia nas glândulas sudoríparas, a pele fica frágil e macia.2,11 A descrição de Luke apóia o diagnóstico de hematidrose, em vez de cromidrose écrina (suor marrom ou verde-amarelo) ou estigmatização (sangue escorrendo das palmas das mãos ou de outro lugar). 18-21 Embora alguns autoressugeriram que a hematidrose hipovolemia produzida, concordamos com Bucklin5  que a perda de sangue real de Jesus provavelmente foi mínimo. No entanto, em o ar frio da noite, 1  pode ter produzido calafrios.