A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E CUIDADOS RELACIONADOS A ENFERMAGEM
Por: Pri Sampaio • 14/10/2020 • Trabalho acadêmico • 5.134 Palavras (21 Páginas) • 397 Visualizações
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Campus Norte
Amanda Alves Silva RA: D8426I1;
Beatriz Basílio da Silva RA: D82GBF2;
Beatriz da Silva Penha RA: D7446I0;
Bianca Ribeiro dos Santos RA: D627DC6;
Bruna Cristina de Jesus Sousa RA: N358DB0;
Elioneide de Almeida Rodrigues RA: N3758E9;
Julia Silva Leite RA: N354GF9;
Sônia França da Silva RA: D800HC9; Tansin Cazeiro Firmino RA: D814D1;
Thamires Adla dos Santos Silva RA: D75EBA0.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E CUIDADOS RELACIONADOS A ENFERMAGEM
SÃO PAULO
2019
Amanda Alves Silva RA: D8426I1;
Beatriz Basílio da Silva RA: D82GBF2;
Beatriz da Silva Penha RA: D7446I0;
Bianca Ribeiro dos Santos RA: D627DC6;
Bruna Cristina de Jesus Sousa RA: N358DB0;
Elioneide de Almeida Rodrigues RA: N3758E9;
Julia Silva Leite RA: N354GF9;
Sônia França da Silva RA: D800HC9; Tansin Cazeiro Firmino RA: D814D1;
Thamires Adla dos Santos Silva RA: D75EBA0.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E CUIDADOS RELACIONADOS A ENFERMAGEM
Atividade Prática Supervisionada (APS) relacionada à disciplina Bases Diagnósticas, com base no tema Tomografia Computadorizada.
Docente: Ms. Raffaela Angel Cassotta
Nota: ___
SÃO PAULO
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. REVISÃO DA LITERATURA 4
2.1. Definição 4
2.2. Breve relato histórico 5
2.2.1. Desenvolvimento da tomografia computadorizada 6
2.3. Indicação e contraindicação 7
2.3.1. Indicação 7
2.3.2. Contraindicação 9
2.4. Orientações de enfermagem e cuidados na pré-durante-pós exame 9
2.4.1. Pré cuidados da enfermagem 9
2.4.1.1. Contraste 10
2.4.2. Durante o exame 12
2.4.3. Pós cuidados da enfermagem 13
2.5. Análise dos resultados 13
2.5.1. Tomografia de crânio 13
2.5.2. Tomografia de coluna vertebral 15
2.5.3. Tomografia de coluna cervical 16
2.5.4. Tomografia de tórax 17
2.5.5. Tomografia de coluna lombo-sacra 19
2.5.6. Angiografia por tomografia computadorizada 20
2.5.6.1. Aneurisma 21
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 23
REFERÊNCIAS 24
COPY SPIDER 26
1. INTRODUÇÃO
A tomografia computadorizada (TC) é um método de diagnóstico por imagem que utiliza a radiação ionizante, que é liberada por uma fonte que gira ao redor do paciente, com emissão contínua de raios, sendo assim, as imagens correspondem a secções (fatias) da parte anatômica que é examinada. Desta forma, pode-se dizer que a TC é baseada no mesmo princípio da radiografia tradicional, emissão de radiação ionizante, sendo considerada uma evolução tecnológica a partir desta técnica. Este método auxilia nos dias de hoje na área médica no diagnóstico de usuários com nódulos, massas, abcessos, aneurismas, lesões múltiplas, traumatismo e câncer. (AMARO & YAMASHITA, 2001)
Antes do desenvolvimento da tomografia, os raios-X foram descobertos em 1895 e após um curto intervalo de tempo, se tornou uma importante ferramenta de investigação médica. Na década de 1930, realizava-se “cortes” através de aparelhos de raios-x, técnica que foi conhecida como tomografia linear, que permitia a visualização de seções de um corpo. Na década de 1960, vários grupos de trabalho haviam obtido imagens transversais de forma independente, resultando no trabalho de Hounsfield (que lhe renderia o prêmio Nobel de Medicina em 1979) na EMI (Eletric and Music Industries), que foi o desenvolvimento da TC. Este dispositivo se baseou na reconstrução de diversos dados de imagem por computador, sendo eles adquiridos de transmissões de raios-X através da região examinada. (AMARO & YAMASHITA, 2001)
A primeira TC foi realizada no Atkinson Morley's Hospital, em Londres, no ano de 1971. A paciente, do gênero feminino tinha suspeita clínica de lesão expansiva na região frontal, devido aos sintomas característicos e foi confirmada através do exame, que foi realizado com um protótipo de scanner desenvolvido por Sir Godfrey Hounsfield e sua equipe nos Laboratórios de Pesquisa Central da EMI em Londres. No exame, cada corte demorava cerca de 5 minutos para a rotação completa do tubo (varredura), em um total de cerca de 10 minutos para cada corte. No decorrer do tempo esse método passou por grande evolução, atualmente se leva alguns segundos para varrer o volume do exame e gerar diversas imagens, diferentemente da década de 70, que demorava bastante para fazer a varredura. (AMARO & YAMASHITA, 2001)
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