AMAMENTAÇÃO: OS BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO E OS PROTOCOLOS DA OMS
Por: adelina2014 • 19/10/2016 • Trabalho acadêmico • 2.004 Palavras (9 Páginas) • 416 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Adelina Martins
Cleyton de Arruda
Sara Gomes Martins
Suellen Bianca R. Gonçalves Vernochi
AMAMENTAÇÃO: OS BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO E OS PROTOCOLOS DA OMS
CAMPO GRANDE, MS
2016
Adelina Martins
Cleyton de Arruda
Sara Gomes Martins
Suellen Bianca R. Gonçalves Vernochi
AMAMENTAÇÃO: OS BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO E OS PROTOCOLOS DA OMS
Trabalho como requisito parcial para a obtenção de nota parcial na disciplina de Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente. Orientado pela professora Diane Xavier dos Santos.
CAMPO GRANDE, MS
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO COMPREENSIVA ...........................................................4
1.1 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................6
1.2 objetivos......................................................................................................................7
1.2.1 Objetivo geral 7
1.2.2 Objetivos específicos 7
2 ARTIGO CIENTÍFICO 8
3 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS 10
REFERÊNCIAS 1
ANEXO A – NORMAS DE PUBLICAÇÃO ........................ 3
- INTRODUÇÃO COMPREENSIVA
O aleitamento materno é o modo mais natural e seguro de alimentação para a criança; o leite materno proporciona uma combinação única de proteínas, lipídios, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e células vivas, assim como benefícios nutricionais, imunológicos, psicológicos, econômicos e emocionais como o vínculo mãe-bebê, além disso a amamentação natural proporciona vantagens exclusivas que não são fornecidas por nenhuma outra técnica existente.
Os bebês prematuros de baixo peso têm uma melhor qualidade de vida com a ingestão do leite materno. O nascimento de um bebê prematuro acarreta uma série de dificuldades de adaptação à vida extrauterina, assim todas as vantagens do aleitamento adquirem relevo especial devido a maior vulnerabilidade dessa criança, que passa por várias etapas de alimentação alternativa para chegar ao ato de amamentação propriamente dito. O aleitamento materno em situação de prematuridade é preocupante, pois no trabalho de assistência tem-se convivido com a insegurança, ansiedade e sofrimento das mães, bem como o constrangimento, dúvidas e, às vezes a impotência dos profissionais de saúde.
O aleitamento é exclusivamente recomendado pela Organização Mundial de Saúde durante os primeiros seis meses, sendo posteriormente recomendada a alimentação complementar, até dois anos ou mais. Frente a essas recomendações, definiu-se o leite materno exclusivo administrado, onde inclui o leite extraído ou de bancos de leite, podendo ser administrado sais de reidratação oral, gotas e xaropes, não sendo permitido qualquer outro alimento.
A duração e prevalência do aleitamento materno apresentam variações entre países e dentro desses países constatando-se o seu alimento ao longo das últimas décadas: na maioria dos países desenvolvidos as taxas de iniciação do aleitamento materno são superiores a 90% diminuindo significativamente até os seis meses, observando-se nesse momento o aleitamento materno exclusivo em menos de 25% das crianças.
Ainda em atenção a bebês prematuros, o ministério da saúde lançou em 5/7/2000 a norma de atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso projeto “mãe canguru” (MMC), sendo hoje uma política nacional de saúde para essa população. O método é definido como um tipo de assistência neonatal que implica no contato pele a pele precoce entre a mãe e o recém-nascido.
A partir dos programas específicos de promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno e mesmo os que ajudam indiretamente no sentido de promover a prática da amamentação, têm sido criadas e implantadas inúmeras estratégias e alternativas que sucesso nos resultados e conquista pela construção cultural de propiciar condições para a prática de amamentar. O fenômeno central do trabalho em questão constitui-se na expressão significativa da crença de que a amamentação é natural e de extrema importância.
1.1 justificativa
Segundo o ministério da saúde, qualquer criança pode - e deve - se alimentar apenas do leite materno nos seus primeiros anos de vida, não precisando comer ou beber mais nada, pois nele há tudo o que o bebê necessita para estar nutrido, crescer e se desenvolver com saúde. Para a mãe, além de desenvolver o vínculo, a amamentação diminui os riscos de a mulher desenvolver anemia, osteoporose, doenças cardíacas, câncer de mama e de ovário, depressão e hemorragias pós-partos, além de aumentar a autoestima. Por este motivo, desenvolvemos esta pesquisa acadêmica, no intuito de reafirmar essa importância mútua que o aleitamento nos concede e os protocolos da OMS em relação a técnica de amamentação.
1.2 objetivos
1.2.1 Objetivo geral
Pesquisar os benefícios do aleitamento materno e conhecer os protocolos difundidos pela OMS.
1.2.2 Objetivos específicos
- Fazer uma revisão bibliográfica sobre amamentação;
- Analisar os protocolos de amamentação definidos pela OMS;
- Propor a conscientização dos leitores a respeito da importância do aleitamento materno;
- Trazer aos leitores informações sobre os benefícios mútuos do aleitamento materno;
- ARTIGO CIENTÍFICO
O aleitamento materno deve ser visto como prática indispensável para a melhoria da saúde e qualidade de vida das mães e crianças. As estratégias de promoção dessa prática que vem sendo utilizadas a aproximadamente duas décadas, enfatizem a necessidade de conscientizar a população sobre as inúmeras vantagens oferecidas pelo leite materno em relação a outros tipos de leite (GIUGLIANE, 1994).
A formação de recursos humanos para o incentivo ao aleitamento materno e assistência à mulher que deseja amamentar ou que está amamentando, são estratégias da Organização Mundial de Saúde (OMS/UNICEF, 1989). A prática do aleitamento materno está relacionada a fatores de ordem física, psicológica e social, sendo reconhecida a influência dos profissionais envolvidos nesse processo.
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