AS MULHERES E AS INFECÇÔES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, BIOLÓGICA E DA SAÚDE

LAYSSA FERNANDA CARDOSO ROQUE

AS MULHERES E AS INFECÇÔES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS

                  5˚ semestre de Enfermagem

Professora Monia M. Lima

         Saúde da Mulher

PRIMAVERA DO LESTE – MT

2019

       AS MULHERES E AS INFECÇÔES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS

                   As infecções sexualmente transmissíveis (IST) na vida da mulher vem aumentando cada vez mais, na maioria das vezes em mulheres com relações estáveis, com á sensação de proteção e confiança em seu parceiro, vem o abandono do preservativo e junto o risco de adquiri infecções.

Ao diagnosticar, começa uma etapa em que as reações emocionais, se manifestam a difícil aceitação; como o medo da morte e da transmissão a outras pessoas. E quando a repercussão do diagnostico entra em conflito familiar, em alguns casos pode ser traumático para algumas mulheres tendo que conviver com a rejeição e discriminação. Com reações diferentes de seus parceiros, lindando até mesmo com a violência conjugal, por isso existe uma grande dificuldade em aborda este tema com seu(s) parceiro(s). Usando como justificativa: relações extraconjugais da mulher.

A rede de saúde tem um acolhimento amplo para que a mulher tenha uma vida sexual segura. Especialmente as gestantes com IST, onde tem um acompanhamento especifico, no intuito de identificar precocemente a intercorrência, começando então com o tratamento e uma preparação de seu parceiro. A assistência pré-natal é fundamental para uma gestação segura com intervenções e avaliações, a não prevenção pode trazer complicações gestacional.

O sistema único de saúde para diminuição dos casos de IST faz a conscientização e distribuição de preservativo e mesmo tendo o acesso gratuito a essas informações, não são colocadas em prática. E como consequência; o aumento de casos de infecções sexualmente transmissíveis, usando o preservativo somente como método contraceptivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Mouta RJO, Oliveira CL, Medina ET, Prata JA, Correia LM, Mota CP. Fatores relacionados ao não uso de medidas preventivas das infecções sexualmente transmissíveis durante a gestação. Rev baiana enferm. 2018;32:e26104.

Silva JN, Cabral JF, Nascimento VF, Lucietto GC, Oliveira CBC, Silva RA. Impactos do diagnóstico da infecção sexualmente transmissíveis na vida da mulher. Enferm. Foco 2018: 9(2): 23-27.