Ana Neri Argumentos
Por: Diogo Tavares • 21/4/2017 • Resenha • 1.541 Palavras (7 Páginas) • 3.424 Visualizações
Ana Nery estava viúva do capitão de fragata da marinha, e com os filhos envolvidos na guerra do Paraguai. Ana Nery resolve ir até o presidente da província da Bahia sua cidade natal, pedir para auxiliar nos cuidados dos feridos na guerra do Paraguai e ficar mais próxima de seus filhos. Chegando lá encontra um rapaz chamado Ramon, que começa a ter uma admiração grande por ela, e decide seguir destino junto a Ana para o acampamento dos feridos da guerra. Chegando ao acampamento Ana se depara com mais de mil feridos em estados críticos. Ana e Ramon vão encontro do médico chefe do acampamento, e sua primeira ordem, é que é pra eles não se aproximarem da bolha de isolamento, e manda o tenente separar um alojamento para eles. Ao acorda no meio da primeira noite, ela ver um garoto paraguaio com a perna dilacerada, e que não estava tendo cuidado nenhum. Ana vai ate o quarto do médico chefe para tentar falar sobre o garoto, e presta cuidados a ele, mas o mesmo ignorou. Mas Ana não desistiu de ajudar o garoto, e passa por cima de todas as ordens, e amputa a perna do garoto. No dia seguinte o médico chefe chama Ana, por que ela desacatou as ordens e a puni, para lavar todas as roupas dos feridos e da enfermaria, e diz a ela que em tempos de guerra as regras são rígidas. A forma que Ana encontrou de chegar ate os feridos foi pedindo para levar hábitos de limpeza. Ela abriu fendas nas tendas levando luz solar e deixando mais arejado a enfermaria, barba e cabelos são corta dos, estimulando a limpeza no local e na retirada dos animais e insetos que ali se encontravam. E assim diariamente foi tendo esses cuidados. Marechal Caxias resolve fazer uma visita na enfermaria, e ver que as mudanças feitas por Ana estava fazendo bem aos doentes. Caminhando na enfermaria ver o garoto paraguaio com a perna amputada, e o pergunta o que aconteceu, o garoto explica a ele que foi para salvar alguns mil.
PRIMEIRO ATO
ANA CHEGA AO LOCAL DA GUERRA E FICA SABENDO O QUE ESTA A SE PASSAR NA CIDADE. VAI PARA A HOSPEDAGEM ONDE ESPERARÁ O TENENTE PRA LEVA-LA A SUA MISSÃO. ANA CHEGARA ACOMPANHADA DE RAMON.
ANA NERI:
-INDO já me sente realizada, tenho três filhos lutando nessa guerra!(FALA COM TRISTEZA NO OLHAR)
ANA E RAMON VAI ENTRANDO AO COMERCIO ONDE ENCONTARAM E CONVERSARAM COM O COMERCIANTE.
RAMON
- ?hola que tal ?
ANA NERI:
- boa tarde
COMERCIANTE
- MAS a senhora é brasileira ?( PERGUNTA COM ESPANTO )
ANA NERI:
-sim de salvador , bahia
COMERCIANTE
- hum, AH dona ana neri, eu estava mesmo esperando pela senhora, o tenente barreiros deixou um recado ;
ANA NERI:
-quem é o tenete barreiros ? ( PERGUNTA OLHANDO PRA RAMON)
COMERCIANTE
- Oh tenente barreiros ?(PERGUNTA RETORICA IRONICA) é um o encarregado que levara a senhora para o hospital de campanha. la la do angulo de santa catarina. Ih a senhora vai la na toca do leão
RAMON
- É Onde new burgueses esta, é um lugarejo, carcer cercado pelos paraguaios , comandados por um burgues (FALANDO EM CASTELHANO)
COMERCIANTE
- ih os soldados de burgues, quando escutam tocar la palomita, eles viram uM Na fera, e os aliados não conseguem de maneira nenhuma derrotalos, los paraguaios. (FALANDO DE OLHOS ARREGALADOS, COMO SE ESTIVESSE AMENDRONTADO)
-Julie! (chamando a moça).
- Julie vai te acompanhar ao quarto , obrigada. (FALANDO PARA ANA)
ANA NERI:
-muito obrigada por tudo , ate a vista
RAMON
- este semprie, senhora (FALANDO EM CASTELHANO)
SE DESPENDEM COM UM APERTO DE MAO,
ANA VAI CAMINHANDO COM JULIE PARA O SEUS APOSENTOS
-leva a bagagem da senhra. (COMERCIANTE FALANDO COM O EMPREGADO)
ANA PERGUNTANDO A JULIE
-que historia é essa de la palomita?
Julie
- La guerra aqui es musical senhora! ( RESPONDE JULIE CABISBAIXA E GUIANDO ANA ATE O QUARTO)
ANA E JULIE SE DESPENDEM JULIE AVISA QUE O TENENTE ESTARA A ESPERA-LA AS 6 DA MANHÃ PARA LEVA-LA
- boa noite, senhora, descance pois o tenente vira as 6, para busca-la
FIM DO PRIMEIRO ATO
SEGUNDO ATO
Pela manha, ao sair da hospedaria , Ana encontra com o tenente barreiros, qual perguntar:
O que esta ocorrendo aqui na porta do hotel.
ADRIANA
Ana neri se inscreve para ir a guerra como voluntaria devido a sua familia, filhos e sobrinho , terem sidos convocados para a guerra , pois como nosso heoriona ja era viuva do capitao de fragata justino neri
Então ela se desloca pra Bahia, onde se apresenta para o comandante Dr. Coronel Amoedo.
Onde se apresenta num acampamento transformado em ambulatório para tratamento de feridos que não sao poucos.
Chegando lá, encontra no local mais de mil homens feridos, onde o tal comandante não prestava o devido socorro às feridos.
Tendo Ana Neri, encontrado, no local, uma aparência de local de tortura, do que propriamente um ambulatório hospitalar, onde Ana Neri se compadec pelos doentes.
Onde ela entra em conflito com o comandante do dr. amoedo, tendo o risco inclusive de levar-lá a corte marcial.(risco de ser presa)
Mesmo sob o risco Ana Neri, organiza e administra o local, criando equipes de tratamento, cuidados, ate faz\ uma pequena intervenção cirúrgica.
Cenas 03:11
Guerra do Paraguai
Angulo de santa catarina hospital de campanha
Escondeu o alcool (na cena ) apresentaçao ao Coronel
Onde se apresenta ao coronher
Tios também estao na guerra
Experiencia
Auxiliar das enfermeiras, utilizar instrumento cirurgicos, curativos e remedicos de ervas
Instrução pra não ir na parte que diz
O inconformismo de Ana Néri também a leva, num inquérito militar, a denunciar o chefe de uma equipe médica que se recusa a operar um soldado ferido, sabe-se lá por que...
Na frente de combate, Ana Néri fica chocada com as condições dos alojamentos, onde feridos e mortos se misturam a homens sadios. Faltam materiais básicos e a higiene é péssima. Dedicada, a enfermeira começa a lutar para melhorar as práticas do atendimento aos pacientes e fazer com que o tratamento seja eficaz, mesmo nos hospitais improvisados. Com isso, Ana Néri salva vidas de inúmeros feridos de ambos os lados.
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