Assistência de enfermagem ao recém-nascido Prematuro
Por: Raisamartha • 30/5/2017 • Trabalho acadêmico • 3.141 Palavras (13 Páginas) • 492 Visualizações
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE MATO GROSSO – IESMT
Curso de graduação Em Enfermagem
GUEILHIOMARIA NUBIA RODRIGUES
Assistência de enfermagem ao recém-nascido Prematuro
CUIABÁ – MATO GROSSO
2016
GUEILHIOMARIA NUBIA RODRIGUES
Assistência de enfermagem ao recém-nascido prematuro
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Mato Grosso – IESMT.
ORIENTADOR: Prof. Me. Cleberson de Souza Faria
CUIABÁ – MATO GROSSO
2016
Assistência de enfermagem ao recém-nascido prematuro
Gueilhiomaria Núbia Rodrigues[1]
Cleberson de Souza Faria[2]
Introdução
A mortalidade infantil declinou de forma expressiva nos últimos 30 anos em todo mundo. No Brasil, apesar da sua redução substancial de aproximadamente 75% ser bem maior do que a média mundial de 40%, ela ainda permanece acima dos valores referentes aos países desenvolvidos. Entretanto, mesmo com os avanços na área de neonatologia, desde o fim da década de 80, a mortalidade neonatal representa o principal componente da mortalidade infantil no Brasil, e mesmo com a melhoria da assistência e do acesso à saúde, assim como o aumento da viabilidade fetal, os óbitos estão concentrados no período neonatal precoce apontando para novas necessidades de atenção à saúde1.
Segundo um estudo realizado pelo Instituto Fernando Figueira na América Latina, a taxa de mortalidade neonatal corresponde a 25 óbitos por 1.000 nascidos vivos. Neste sentido, diante de um índice tão elevado e desafiador para a aérea da saúde, assistência de enfermagem se apresenta como fundamental no cuidado ao recém-nascido, principalmente o neonato prematuro, destacando o cuidado em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) como medida fundamental de recuperação2.
É preciso destacar então o quanto é importante reconhecer que recém-nascidos prematuros são mais vulneráveis e como a UTIN se apresenta como um importante suporte no cuidado à esse RN prematuro. Neste sentido a prematuridade predispõe ao RN as dificuldades na adaptação à vida extra-uterina devido a sua imaturidade anátomo-fisiológica, elevando o risco em saúde no seu processo de crescimento e desenvolvimento3.
Nesse contexto os recém-nascidos prematuros se apresentam como grupo vulnerável e com chances maiores de vir a óbito. Os principais determinantes do risco de morrer no período neonatal são o baixo peso de nascimento e a idade gestacional menor do que 37 semanas. Para o Ministério da Saúde, são considerados RN de baixo peso (RNBP), recém-nascido com peso ao nascer menor que 2.500 gramas apesar da idade gestacional e RN prematuros com idade gestacional menor que 37 semanas de gestação, ou seja, até 36 semanas e seis dias (Ministério da Saúde- Brasil, 2004)4.
O cuidado materno é de fundamental importância para o crescimento e desenvolvimento do recém-nascido prematuro e a equipe de enfermagem é responsável por propiciar subsídios junto às mães para torná-lo adequado, eficaz, emancipatório e responsável.
Diante disso, especificamente no que se refere à mortalidade do prematuro extremo em nosso meio, um primeiro desafio diz respeito à fragilidade, ou mesmo ausência, de informações fidedignas e detalhadas sobre os óbitos neste grupo de idade gestacional, bem como sobre seus fatores condicionantes, principalmente nas regiões Norte e Nordeste ou distantes dos grandes centros urbanos. O elevado sub-registro de óbitos neonatais (particularmente daqueles prematuros extremos ou com extremos baixos pesos) em algumas regiões do país e a baixa confiabilidade dos dados da declaração de óbito para o país como um todo são dificuldades bem reconhecidas nos estudos sobre mortalidade perinatal no Brasil5.
Frente a essa realidade torna-se importante o desenvolvimento das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), mediante os avanços científicos e tecnológicos, aliados à sofisticação dos recursos terapêuticos, tem proporcionado uma diminuição da mortalidade e aumento da sobrevida de recém-nascidos prematuros (RNPT). Porém, a terapêutica necessária os expõe a muitos procedimentos dolorosos e muitas vezes inevitáveis, pois segundo as literaturas, os prematuros são submetidos a uma média de 134 procedimentos dolorosos nas duas primeiras semanas de vida ou de 10 a 14 procedimentos dolorosos por dia6-7. Frente a esse contexto o presente estudo tem o objetivo de apresentar uma revisão de literatura acerca dos cuidados de enfermagem a recém-nascidos prematuros em unidade de terapia intensiva neonatal.
Métodos
O estudo realizado é do tipo de artigo ISSO NÃO É TIPO DE ESTUDO sendo que a coleta de dados (REALIZADA QUANDO?) foi efetuada por meio de um levantamento bibliográfico, cuja busca ocorreram nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SCIELO, e por meio de acervo bibliográfico individual (QUAL ACERVO INDIVIDUAL??), dentro do período de 10 anos. Os descritores utilizados foram: amamentação no prematuro; prematuro; enfermagem neonatal e recém nascidos prematuros. Foram encontradas 25 publicações, sendo que foi utilizados somente 16 das quais foram utilizados 10 artigos científicos, duas monografias, 3 pesquisas; 1 revista e 1 guia todas na língua portuguesa; para a elaboração do presente estudo.
OLHA SÓ, VOCE ME TROUXE 2 MÉTODOS. ESTE ABAIXO ESTÁ MAIS COMPLETO, ATÉ PORQUE VOCÊ PEGOU DAQUELE ARTIGO Q TE ENVIEI., TUDO BEM. MAS VAMOS DEIXAR ARRUMADO. NÃO VOU CORRIGIR DUAS VEZ. OU APAGA A E CIMA, OU ESA E BAIXO. ORIENTO QUE DEIXE A DE BAIXO.
Material e Métodos
Por se tratar de um artigo cientifico esta pesquisa foi constituída por 16 artigos Trata-se de uma revisão bibliográfica acerca da mortalidade em RN de risco, mediante busca em base de dados LILACS, MEDLINE e SCIELO, usando os descritores DESCs: mortalidade infantil, mortalidade neonatal, morbidade infantil, recém-nascido de baixo peso, prematuro, nascimento prematuro, recém-nascido prematuro, fatores de risco (VOC~E UTILIZOU MESMO ESSES DESCRITORES?).
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