Atividades praticas supervisionadas
Por: lIh97 • 22/11/2017 • Trabalho acadêmico • 2.604 Palavras (11 Páginas) • 341 Visualizações
CURSO DE ENFERMAGEM[pic 1]
ASPECTOS ÉTICOS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E ANESTÉSICOS[a]
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP
NOVEMBRO 2017
CURSO DE ENFERMAGEM
ASPECTOS ÉTICOS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E ANESTÉSICOS
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SP
NOVEMBRO 2017
SUMÁRIO[b]
1.
INTRODUÇÃO 2
2. JUSTIFICATIVA 3
3. OBJETIVOS 4
3.1.Objetivo geral 4
3.2.Objetivos específicos 4
4. MÉTODO 6
5.DESENVOLVIMENTO 7
5.1. O cuidado de enfermagem no centro cirúrgico. 7
5.2. Pré-operatório e ansiedade causada pelo ato cirúrgico próximo. 7
5.3. Paciente no transoperatório e intraoperatório. 8
5.4. Sala de recuperação pós anestésica 9
6. CONCLUSÃO 10
7. REFERÊNCIAS 11
INTRODUÇÃO[c]
Categorias profissionais que prestam serviços à humanidade, como é o caso da Enfermagem, fundamentam-se em um conceito de ética, que é um conjunto de normas que define os atos humanos e a postura profissional, primordialmente, cumprindo corretamente sua função de forma a não haver irregularidades e valorizá-la.
O Código de Ética dos profissionais de enfermagem (Resolução n.º 240/2000),[d] preconiza que o profissional deve exercer a profissão com justiça respeitando a vida, a dignidade e os direitos da pessoa, em seu ciclo de vida, assegurando-lhe uma assistência livre de danos consequentes de imperícia, negligência ou imprudência, cumprindo os princípios éticos e legais da profissão, exercendo a enfermagem com, competência, responsabilidade e honestidade. (COFEN, 2013)
Os profissionais de enfermagem que atuam em Centro Cirúrgico são responsáveis pelo atendimento do paciente no período transoperatório que inclui desde a sua recepção na área, até a sua alta da Recuperação Pós-Anestésica (RPA). Como elemento que envolve a humanização, os enfermeiros que trabalham no Bloco Cirúrgico, devem estar conscientizados da importância de ser gentil e educado, procurando ouvir, olhar, tocar e se fazerem presentes, pois assim se tornam capazes de compreender a atual situação e condição do cliente, que já se encontra sob efeito de fármacos pré-anestésicos, propiciando-lhe uma assistência segura e tranquila, que possibilite um tratamento e uma recuperação eficiente (FIGUEIREDO, 2002).[e]
JUSTIFICATIVA[f]
É comum ouvir sobre o desrespeito com pacientes sobre efeito da anestesia, e a falta de comunicação entre equipe e paciente, a comunicação tem um papel de instrumento de significância humanizada e, para tal, a equipe precisa estar disposta e envolvida para estabelecer essa relação e entender que é primordial reconhecer o cliente como sujeito do cuidado e não passivo a ele
A comunicação é um instrumento básico de trabalho, sendo que utilizado de forma efetiva com a equipe de enfermagem e com o paciente estabelece um vínculo verbal ou não-verbal trabalho foi feito para apresentar esses problemas e procurar soluções cabíveis. [g]
OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Refletir sobre as questões éticas que envolvem o cuidado de enfermagem para com o paciente cirúrgico no período transoperatório, e a comunicação verbal e não verbal como fator de humanização das relações na área.
Objetivos específicos[h]
- Caracterizar a ética como essência do cuidar em enfermagem
- Especificar as características do atendimento ao paciente no bloco cirúrgico com destaque para a condição de anestesiado;
- Destacar a comunicação verbal e não verbal como fator de humanização e qualidade nas relações interpessoais para com o paciente, família e entre os profissionais da equipe de trabalho.
- Discorrer sobre os problemas de natureza ética
MÉTODO
O trabalho foi realizado para a disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas, vinculado à Enfermagem em Centro Cirúrgico, e tratou-se de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, realizada em livros, bibliotecas digitais como SCIELO e BIREME, com busca por artigos científicos indexados relacionados ao tema.
DESENVOLVIMENTO
5.1
O paciente ao realizar algumas cirurgias, é submetido à anestesia geral que o torna inconsciente, com perda total dos reflexos, necessitando de maior atenção por parte da equipe de enfermagem. Apesar de estar inconsciente, este paciente deve receber não apenas da enfermagem, mas de toda a equipe médica um tratamento humanizado, onde os princípios éticos e legais da profissão devem ser respeitados.
A ausência de comunicação do paciente com a equipe, predispõe que certos cuidados éticos não sejam respeitados, favorecendo que o paciente sofra situações de discriminação, devido a “impotência” momentânea a que é submetido.
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