Atresia de Esôfago
Por: JordanaSouza21 • 17/8/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 352 Palavras (2 Páginas) • 615 Visualizações
ATRESIA DE ESÔFAGO – Corresponde a uma obstrução do esôfago que impede o trânsito livre e contínuo da faringe até o estômago, está acompanhada pela comunicação anormal entre a traqueia e o esôfago. Seus sinais e sintomas são manifestados desde a salivação excessiva á sufocamentos quando a criança é alimentada. Seu tratamento é cirúrgico, corrigindo-se o defeito já nos primeiros dias de vida; a evolução em geral é boa, não acarretando sequelas para a criança.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – Antes da cirurgia o profissional de enfermagem deve conversar com a família e prestar assistência afetiva à criança; deixar a criança com tórax e cabeça elevados; aspirar às secreções da nasofaringe constantemente e conforme a necessidade; administrar oxigênio, se necessário; atentar para o estado de hidratação da criança; controlar sinais vitais; observar e anotar a cor e a quantidade das secreções; observar a ocorrência de qualquer alteração e relatar imediatamente. E, não deixar a criança só. Após a cirurgia devem-se observar sinais de complicações e qualquer alteração; aspirar frequentemente as secreções nasofaringes; fazer a mudança de decúbito; manter cabeça e tórax elevados; manter acessíveis os equipamentos de emergência; garantir boa hidratação da criança; alimentar a criança lentamente posicionando-a semissentada; manter boa higiene oral; satisfazer necessidades emocionais da criança; encorajar a participação dos pais na assistência à criança.
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IMPERFURAÇÃO ANAL - É um defeito congênito no qual o ânus está bloqueado ou não tem abertura. A malformação se dá no útero, no período entre a quinta e a sétima semanas de gravidez. Não se conhece a causa. Em geral, ocorre juntamente com outros defeitos do reto. Seu principal sintoma é o ânus sem uma abertura normal.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – Antes da cirurgia a ser feita os profissionais de enfermagem geralmente suspendem a dieta; pode ser necessário instalar sonda nasogástrica para descomprimir o estômago; verificar sinais vitais; manter higiene satisfatória. Após a cirurgia devem-se manter a criança na posição indicada pelo cirurgião; expor o períneo ao ar; evitar pressão sobre o períneo; manter higiene rigorosa do períneo e genitália externa; garantir boa nutrição e hidratação; orientar os pais sobre o tratamento.
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