ENFERMAGEM COMPLEENDIDA COMO VOCAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM AS ATITUDES DOS ENFERMEIROS FRENTE ÀS CONDIÇÕES DE TRABALHO

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RESENHA CRITICA

ENFERMAGEM COMPLEENDIDA COMO VOCAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM AS ATITUDES DOS ENFERMEIROS FRENTE ÀS CONDIÇÕES DE TRAHALHO

CURSO DE ENFERMAGEM

CLAUDINEA PEREIRA DE SOUZA

POLO CAMPINAS SWIFT

Campinas

2015 

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO DE ENFERMAGEM

POLO CAMPINAS SWIFT

CLAUDINEA PEREIRA DE SOUZA

TEMA

ENFERMAGEM COMPLEENDIDA COMO VOCAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM AS ATITUDES DOS ENFERMEIROS FRENTE ÀS CONDIÇÕES DE TRAHALHO

Resenha apresentada à Universidade Paulista – Unip, no curso de Enfermagem, como um dos requisitos para a obtenção de nota, na disciplina de: Fundamentos Histórico de Enfermagem Aula ministrada pela Professora: DRª Thalyta Cardoso Alux Teixeira.

Campinas

2015

Enfermagem Compreendida Como Vocação e Sua relação com as atitudes dos enfermeiros frente às condições de trabalho.

Rosa Maria Rodrigues Graduada em Enfermagem e Obstetrícia na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (1994) fez Mestrado em Enfermagem Fundamental em Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo em (2000). Iniciou Doutorado no ano de 2002, em Educação pela Universidade Estadual de Campinas concluindo em (2005) tem em seu currículo mestrado e especialização. Atualmente é professora associada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Sua principal atuação nos seguintes temas: História da Enfermagem, Formação na graduação em Enfermagem, formação de profissionais de saúde com orientações e disciplina no Mestrado de Biociências e Saúde da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

A princípio o artigo fala sobre a predominância de vocações, assim pressupõe que de fato a visão de dedicação e assimilação à religião que se tinham da enfermagem é que o profissional deve se o ato de ajuda e não como trabalho, chegando a este ato que denomina a historia da enfermagem. Assim aborda a historia da enfermagem como parâmetro pontuando as mudanças de concepção após a década de 80 a autora busca sua comprovação através de dados colhidos junto aos alunos de primeiro e do ultimo anos de graduação de enfermagem chegando à conclusão que a maioria dos alunos que ingressaram no primeiro ano ainda entende como modelo a enfermagem vocacional, prevalece assim a reposta que apresenta traço do modelo vocacional religioso já no quarto ano houve uma quebra de paradigma, mostrando outra visão, buscam a enfermagem como uma profissão que faz parte da aria da saúde.

Na visão Rosa Maria houve uma controversa no discurso dos alunos de quarto ano, pois no seu ver os alunos deveriam trazer uma visão idealizada já que é uma corrente da enfermagem, assim questionou os motivos deste diferencial. Sendo assim arriscou se a dizer que o novo modelo de aprendizado, traz disciplina que incluem áreas de ADM, pesquisas, projetos, entre outras, redirecionando o trabalhador a ser formado. Dados