Eclampsia
Por: mechupa • 20/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.122 Palavras (9 Páginas) • 1.632 Visualizações
FACULDADE DE CIÊNCIAS E SAÚDE DO BELO JARDIM-PE
ANA PAULA
DANIELLY FERREIRA
ÉRICA CLÊNIA
EDNÉIA HERMES
CRISTIANE ALVES
MARIA APARECIDA
ECLAMPSIA E PRE-ECLAMPSIA
BELO JARDIM
2013
ANA PAULA
DANIELLY FERREIRA
ÉRICA CLÊNIA
EDNÉIA HERMES
CRISTIANE ALVES
MARIA APARECIDA
ECLAMPSIA E PRE-ECLAMPSIA
Seminario apresentado a profª patricia araújo da faculdade de ciências e saúde do belo jardim-pe como pre- requisito avaliativo da disciplina de saude da mulher
BELO JARDIM
2013
Introdução:
Trabalho realisado com objetivo avaliativo e de aprendizado no conteúdo saúde da mulher no pré-natal. A pré-eclâmpsia é um distúrbio que acomete cerca de 5% das mulheres grávidas. O diagnóstico da pré-eclampsia e feito durante o pré-natal, quando há o aumento da pressão arterial e presunção de proteína na urina após 20 semanas de gestação. A eclampsia é um distúrbio que ocorre durante a gravidez, depois das 20 semanas de gravidez. Ela acomete em torno de 5 a 10% das gestações.
Desenvolvimento
Pré-eclâmpsia
A pré-eclâmpsia é um distúrbio que acomete cerca de 5% das mulheres grávidas. O diagnóstico da pré-eclampsia e feito durante o pré-natal, quando há o aumento da pressão arterial e presunção de proteína na urina após 20 semanas de gestação.
O mais comum e que apareça depois das 37 semanas, mais na realidade pode ocorrem em qualquer época do segundo método da gravidez, incluindo durante o parto ou depois do parto que pode ocorrer durante as primeiras 48 horas. Sabendo-se ainda que uma pré-eclâmpsia pode se apresentar antes de 20 semanas, mais só em casos muito raros.
A Pre-eclâmpsia pode progredir de maneira lenta ou rápida. O tratamento para o Pré-eclâmpsia de inicio é aferição da pressão arterial com uma frequência de 3 a 4 vezes por dia, controle de exames de urina para verificar a presença de proteínas. Outros exames também fazem parte do acompanhamento de outros órgãos como o funcionamento do fígado.
Se durante o controle da pressão arterial observar-se que esta pressão estar alimentando muito é possível que a paciente seja internada para receber medicamento para controlar a pressão e que estes medicamentos não prejudicarão o bebê. Sabendo se que esta paciente além de ser medicada com antes hipertensivos vai também passar por um afaste nutricional pois sua dieta vai ser com restrição de sal e açúcar.
Durante este período não só a gestante mais também o bebê serão monitorados e qualquer sinal de que ele não está crescendo como deveria ou que o volume de liquido aminiótico esteja diminuindo e se não for possível se reverter o quadro se faz a intervenção do parto por cesariana ou por indicação do parto normal mesmo sabendo-se dos de um paro prematuro.
Eclampsia
A eclampsia é um distúrbio que ocorre durante a gravidez, depois das 20 semanas de gravidez. Ela acomete em torno de 5 a 10% das gestações. A dheg é adicionalmente dividida em três grupos clínicos distintos: hipertensão sem proteinúria e ou edema; pré-eclâmpsia hipertensão com proteinùria edema ou ambos, esta classificada adicionalmente como branda ou grave. Eclampsia hipertensão com convenções e ou como ocorre na ausência de condição neurológica subjacente. A eclampsia será referida como toxemia, por se acreditar ser causada por toxinas. Atualmente o termo eclampsia é mais usado. Hipertensão crônica, hipertensão coincidente. Pré-eclâmpsia emclapsia-superpostas na hipertensão crônica. Hipertensão transitória.
Fisiopalogia:
A causa real é desconhecida. As teorias de itiologia inclui a exposição às velocidades crônicas pela primeira vez ou em grandes quantidades, juntamente com os fatores imunológicos, genéticos e endócrinos.
A doença é observada principalmente nas priméparas. Hipertensão crônicas, mola hidatiforme, gestação múltipla polidramina, doença vascular preexistente e diabetes miletos pode predispor a DHEG.
Os adolescentes menores de 17 anos de idade e as mulheres com mais de 35 anos de idade estão em maior risco. Doença nultissistêmica com vasoespasmo disseminado ocorre e resulta em maior resistência no fluxo vascular aumentando a pressão arterial e causando lesão endotelial.estimula o uso de plaquetas e fibrinogênio, gerando lesão hipoxia para os sistemas orgânicos veneráveis. O aumento da sensibilidade á angolinisina II ocorre um antes do inicio da hipertensão. A hemoconcentração verifica-se em decorrência da vasoconstrição ou como resultado do aumento da permeabilidade vascular ou de uma combinação de ambas. Observe-se hematócrito aumentado não compatível com a fisiopatologia normal da gestação em que o hematócrito diminuição da produção da placentária de prostaciclina e de tromboxano aumentando. O risco da DHEG e maior e simular o de uma primipàra para as mulheres multíparas, quando tem um novo parceiro e que vai ter em filho deste novo relacionamento devido a nova constituição genética do feto (Bunner sitinio edição 2003)
Manifestação clinica:
Hipertensão sustentada em 140 x 90 mm hg pelo menos em duas ocasiões de 6 horas protéimúria 30 a 500 mg /24 h. ou 1+2 na avaliação do feto do teste de unistec , edema clinicamente evidente ou ganho de peso rápido e subto de 0,5 hg por sinônimo no segundo trimestre ou 1kg por semana no 3º trimestre. O ganho de peso subto frequentemente ocorre antes que o edema esteja presente. Já na pré-aclampsia branda pressão arterial é maior que igual a 140x90 mm hg. Mais na forma grave apresenta-se com pressão arterial igual ou maior que sistólico maior que igual a 160x110 sendo a sistólica igual ou maior que 110 mm hg em duas ocasiões com intervalos de menino de 6 horas, estando a paciente em repouso no leito. E com protenuria maior ou igual a 5g/24h. Ou com 3+ a 4+ na avaliação do unistex aligúeria maior ou igual 400 a 500 ml /24h. distúrbios cerebrais ou visuais alterações do nível de causaria ou dor no quadrante superior direito Edema pulmonar ou cianose, comprometendo da função hepática por etiologia desconhecidas; trombocitopenia (contagem das plaquetas menor que150, 000. desenvolvimento de eclampsia).convulsão ou coma sem origem neurológica ou febril, subjacente em pacientes com pré – eclampsia. No terceiro trimestre e no período de 48: horas após o parto o parto, são estes os períodos mais comum para a ocorrência da eclampsia.
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