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INSTITUTO DE ENSINO ANA NERI

Por:   •  5/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.593 Palavras (7 Páginas)  •  227 Visualizações

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INSTITUTO DE ENSINO ANA NERI

3° grupo

  NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

ALMEIRIM-PÁ

2021

                                                                                                                                                                                                    

Aldenira Ricopa, Laine Ricopa,

Lucivânia Félix, Leandra Fonseca,

Jaine Barreto, Lenilde Felix

Ederson Felix

 NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

Alimentos transgênicos e Orgânicos.

Trabalho apresentado como requisito avaliativo da disciplina nutrição e dietética sob orientação da Prof. Cinthya.

ALMEIRIM-PÁ

 2021

1 – SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...........................................................

ALIMENTOS ORGÂNICOS.........................................1

AGRICULTURA CONVENCIONAL..............................2

ALIMENTOS TRANSGÊNICOS...................................3

CONCLUSÃO.............................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................. 

INTRODUÇÃO

O trabalho ora apresentado vem trazer a baila os conceitos de cultura orgânica, convencional e transgênica na agricultura brasileira, suas causas e impactos.

No decorrer da apresentação falaremos sobre os benefícios e malefícios dessas diferentes vertentes do processo de produção do alimento que chega na mesa de milhões de brasileiros todos os dias.

Veremos ainda suas contribuições negativas e positivas para o meio ambiente e para a saúde de quem as consomem.

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1.Alimentos orgânicos

Alimentos orgânicos são aqueles produzidos sem uso de agrotóxicos sintéticos, transgênicos ou fertilizantes químicos. As técnicas do processo de produção respeitam o meio ambiente, a saúde do trabalhador agrícola, a do consumidor e tem como objetivo manter a qualidade do alimento. Podem ser alimentos orgânicos: verduras, frutas, sucos, óleo, ovos, carne, vinhos e outros.        

Os orgânicos possuem mais nutrientes, são mais saborosos, garantem uma fonte saudável de alimento e ainda colaboram para um meio de vida mais sustentável, uma vez que os agricultores tratam o meio ambiente com o respeito necessário.

Uma das diferenças entre o alimento orgânico e o tradicional é essa potencialidade que ele tem de carregar mais defesas naturais. O licopeno encontrado no tomate, por exemplo, é um poderoso antioxidante que retarda o envelhecimento e pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer, entre eles de próstata.          

Já o caroteno da cenoura combate infecções e atua de forma benéfica nas artérias, reduzindo o risco de infarto.

Os benefícios dos orgânicos não param por aí. “alguns alimentos devem ser consumidos preferencialmente com a casca, como é o caso da maçã”. Na casca dela há uma grande quantidade de pectina, da qual precisamos, e você pode consumi-la com mais segurança se a maçã for orgânica.    

O Orgânico pode ser consumido integralmente, ou seja, a polpa, a casca e as folhas. Tudo isso sem risco de colocar resíduos de agrotóxicos em seu organismo, ensina a nutricionista.

Os Orgânicos não se resumem a frutas e legumes. A cadeia de produção orgânica alcança outras áreas que vão ajudar tanto o meio ambiente quanto a saúde do consumidor.

 Carnes e ovos, quando orgânicos , são produzidos por meio de rebanhos e granjas que trabalham de uma maneira bem diferente da indústria convencional. Os animais não sofrem estresse e se alimentam também de orgânicos. Assim, a proteína chega à mesa da forma mais natural possível e com a garantia de ser um produto mais seguro e saudável.

2. Agricultura convencional

A atividade agrícola tem uma diferença importante em relação a outros setores: ela depende fortemente de recursos naturais e biológicos.  Plantas, animais e microrganismos não se comportam com a precisão de máquinas. O clima não se repete da mesma forma de um ano para outro e um solo fértil,

pode, com manejo equivocado, perder suas propriedades em alguns ciclos de produção. É uma atividade de risco.

02

Atualmente, esses riscos são maiores, pois a agricultura contemporânea se caracteriza pelo uso intensivo do capital. Pode ser gigantesco o prejuízo financeiro com uma seca inesperada, uma geada forte, uma quebra de safra ou uma baixa repentina nos preços.

Os resultados da atividade agrícola estão relacionados à qualidade das diversas decisões dos agricultores, antes, durante e após o processo produtivo. São três as perguntas básicas: o que produzir? Como produzir e para quem produzir. Os agricultores precisam decidir qual cultivo ou criação adotar, qual tecnologia empregar, qual forma de financiamento e até mesmo que estratégia de comercialização adotar.

Ao tomar essas decisões, os agricultores levam em conta, consciente ou inconscientemente, os riscos. A gestão do risco é inseparável da gestão da produção agrícola. Com a mudança do clima e o processo de intensificação dos sistemas produtivos, cada vez mais os sistemas de gestão de risco ganham importância nas diferentes cadeias produtivas da agricultura.                    

Estudo realizado em 48 países em desenvolvimento indica que 25% dos danos advindos de desastres naturais ocorridos entre 2003 e 2013 recaíram sobre a agropecuária, causando prejuízos de US$ 70 bilhões. Estima-se que 44% dessas perdas foram causadas por secas e 39% por enchentes.

Atualmente, 75% dos alimentos do mundo são gerados a partir de 12 espécies de plantas e cinco espécies de animais. Isso torna o sistema alimentar global altamente suscetível aos riscos inerentes á atividade agrícola, como pragas e doenças em animais e plantas, problema agravado pelos efeitos da mudança do clima.

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