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Infecção Sexualidade Transmissível em Idosos

Por:   •  21/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.516 Palavras (7 Páginas)  •  118 Visualizações

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CASOS CLÍNICOS

  1. – Hímenolepíase

• Identificação

MAS, feminina, branca, 19 anos, natural, procedente de SP.

• QP

Diarreia, dor abdominal e agitação

• HPMA

Paciente relata que há 3 meses começou há sentir fortes dores abdominais após voltar de uma viagem realizade no norte no país (Brasil) onde frequentou festas realizando a ingestão acidental de alimentos e bebidas contaminados

  1. – Teníase

. Identificação

Paciente, sexo masculino, 49 anos.

. QP

cefaleia e crise convulsiva.

. HMA

 iniciou quadro de cefaleia inespecífica e episódios de crise convulsiva tônico-clônica generalizada com 1 mês de evolução. paciente consciente, orientado em tempo e espaço, não apresentou sinais meníngeos, alterações sensitivas ou déficits apendiculares e com Glasgow 15.

  1. Cisticercose

HISTÓRIA CLÍNICA 
Paciente do sexo masculino, 49 anos, proveniente do interior da Paraíba, hipertenso, iniciou quadro de cefaleia inespecífica e episódios de crise convulsiva tônico-clônica generalizada com 1 mês de evolução. 
EXAME FÍSICO 
Paciente consciente, orientado em tempo e espaço, não apresentou sinais meníngeos, alterações sensitivas ou déficits apendiculares e com Glasgow 15.

4. HIDATIDOSE

É uma doença parasitária crônica, causada pela fase de larva do parasito Echinococcus granulosus.

CASO CLÍNICO

Homem de 22 anos, clinicamente manifestada por dor no hipocôndrio direito, icterícia obstrutiva, hepatoesplenomegalia, perda de peso e, em estágio final, ascite. O diagnóstico foi após laparotomia exploradora, com biópsia hepática e peritoneal. O paciente evoluiu para o óbito, a despeito de ter sido tratado com mebendazol na dose de 1200 mg/dia, durante um ano. A necrópsia, constatou-se hidatidose do fígado, omento maior e peritônio diafragmático. Não se conseguiu identificar, à microscopia óptica, a espécie de Echinococcus envolvida; com base nos dados epidemiológicos e morfológicos disponíveis, o parasita em apreço poderia ser o Echinococcus vogeli ou o E. oligarthrus.

5.DIFILOBOTRÍASE

È a infecção causada pela tênia intestinal de peixe de água doce, Diphyllobothrium latum. O tratamento é feito com praziquantel. D. latum é o maior parasita de seres humanos (até 10 m de comprimento).

CASO CLÍNICO

Mulher 22 anos, atendida pelo serviço médico local, em Alfredo Chaves, no sul do Espírito Santo, apresentava náuseas, dor abdominal, perda de peso, dor epigástrica e constante diarreia, teve sua amostra de fezes destinada a exame parasitológico com diagnóstico positivo para ovos que foram identificados morfometricamente como pertencentes a espécie Diphyllobothrium latum. 

6.FASCIOLEPIASE

é a infecção causada pelo trematódeo intestinal Fasciolopsis buski, adquirido na ingestão de plantas aquáticas.

CASO CLÍNICO

M .G .S. — 28 anos, branca, brasileira, solteira. Nasceu em S. Pedro do Turvo, Estado de São Paulo. Aos 3 anos de idade, foi para S anta Cruz do Rio Pardo onde cresceu, estudou e ingressou como postulante em 1959. Em janeiro de 1963, foi para Cornélio Procópio onde a Ordem à qual pertence mantém um colégio, com alunos internos e externos. O Colégio possui uma chácara onde existe gado que bebe no ribeirão que percorre a propriedade, n a qual existe agrião. A paciente costumava comer agrião tanto quando residia em Santo Cruz do Rio Pardo como em Cornélio Procópio. Cêrca de três anos depois de ter ido para esta cidade, começou a sentir dores nas costas, espáduas e ombro direito sem ritmo característico, pêso no estômago como se tivesse a digestão difícil, principalmente à tarde; mesmo que almoçasse pouco, ficava “em pachada” . Chegava a vomitar como aconteceu uma vez, ocasião em que fêz exame radiológico dos pulmões e do estômago.

Em 3.7.68 fêz uma radiografia de vesícula que demonstrou colecistograma normal. Efetuou ainda, em julho de 1967, vários exames de fezes, sangue e urina, que não revelaram nada de particular. Consultou então um gastroenterologista que solicitou entubação duodenal, efetuada em laboratório particular, ocasião em que foram encontrados ovos identificados como  sendo de Fasciola hepatioa na Seção de Parasitologia do Instituto Adolfo Lutz. A pesquisa de ovos de F. hepativa, nas fezes da paciente, foi igualmente positiva. Não fêz tratam ento nenhum para êste fim nessa ocasião, pois retornou para Cornélio Procópio. Em fevereiro de 1969, cêrca de 18 meses depois, voltou a São Paulo para tratam ento, registrando a mesma queixa digestiva, cansaço e febre vespertinos, a qual não passava de 38° C.

7.FASCIOLOSE

É uma infecção causada por um parasito (Fasciola hepatica) que se aloja no fígado dos animais (bovinos e ovinos, principalmente), causando destruição de tecidos, insuficiência hepática e emagrecimento. Nas infecções agudas, causa anemia, diarreia sanguinolenta e morte dos animais. A F.

CASO CLÍNICO

Pode se relatar seis casos clínicos, internados no Serviço de Medicina III dos HUC, nos últimos 15 anos: quatro doentes do sexo masculino, dois do sexo feminino, com idade média de 57 anos. O sintoma de apresentação mais frequente foi a dor abdominal e o sinal, a icterícia; as queixas duravam, em média, há 1,6 meses. Em quatro doentes, foi possível confirmar a ingestão recente de agriões. Todos apresentavam eosinofilia e alteração das provas hepáticas. A ecografia e a TAC abdominais sugeriam doença neoplásica em três doentes, o que dificultou o diagnóstico. Este baseou-se na positividade do exame parasitológico de fezes e ou da serologia. Concluiu-se pela cronicidade da doença em cinco doentes. Dos seis doentes, cinco foram tratados com praziquantel; quatro não responderam e foram posteriormente medicados, dois com bithionol e dois com diidroemetina. O doente mais recentemente diagnosticado foi tratado com uma dose única de triclabendazol.

8.HETEROFÍASE

A heterofiose é adquirida pela ingestão de peixe cru ou mal cozido de água doce ou salgada contendo metacercárias (fase encistada). Após a ingestão, as metacercárias são liberadas e aderem-se à mucosa do intestino delgado

Nao foi encontado nenhum caso clinico

9.CLONORQUÍASE

É a infecção causada no fígado pelo trematódeo Clonorchis sinensis. A infecção ocorre pela ingestão de peixe cru de água doce.

CASO CLÍNICO

Estudaram-se quinze pacientes com infecção assintomática por Clonorchissi -nensis , revelada através de exame parasitológico de fezes . Todos eram de origem asiática e procuraram o Laboratório Central do Instituto Adolf o Lutz para se submeterem a exames laboratoriais necessários à regularização de sua situação , face à nova legislação sobre imigrantes . Eram todos indivíduos adultos , seis pertencendo a o sexo feminino e nov e  a o masculino . Os quinze pacientes com clonorquías e foram internados no Hospital das Clínicas da FMUSP e tratados com Praziquantel , na dosagem de 60 mg/k g de peso corporal , dividida em duas tomadas . Foram realizados exames coprológicos quantitativos (método de Kato-Katz) , antes do tratamento específico e no 15, 30 e 60 dia s após a terapêutica . Na última avaliação (60 dia após terapêutica) , em nove pacientes (60,0% ) não se encontrara m  ovo s do trematódeo nas fezes e nos seis (40,0%) , que continuavam eliminando ovos , notou-s e redução na quantidade eliminada (superior a 90 % em cinco e a 30 % no paciente restante) . Os pacientes foram também submetidos a exames subsidiários , para avaliação do estado geral e função hepática , antes da administração de Praziquantel e, posteriormente , no seguimento ambulatorial . A medicação foi relativamente bem tolerada pelos pacientes , verificando-se a ocorrência de efeitos colaterais representados por náusea e vômito s (doi s casos) , vertigens e tonturas (dois casos) , epigastralgia (dois casos ) e diarréia no 3dia apó s tratamento (um caso) . 

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