MALARIA, DENGUE E LEISHEMANISE

                UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN

JANAINA CORREIA DE SOUZA	7297554814

MALÁRIA,FEBRE AMARELA,DENGUE E LEISMANIOSES                        

SANTO ANDRÉ

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN

MALÁRIA,FEBRE AMARELA,DENGUE E LEISMANIOSES

                 Trabalho desenvolvido pela aluna do quarto semestre A, apresentado á Professora Janete como requisito para obtenção de nota do primeiro semestre na disciplina de Saúde Ambiental, do curso de Enfermagem da Universidade Anhanguera de São Paulo.  

SANTO ANDRÉ

2015

Sumário

1        INTRODUÇÃO        

2       SINAIS E SINTOMAS ...................................................................................................................5

3       CUIDADOS DE ENFERMAGEM ...................................................................................................6

4       TRANSMISSÃO ..........................................................................................................................7

5        CARACTERISTÍCAS DAS INSTITUIÇÕES        

6        RECURSOS HUMANOS DAS ILPI E CASA LAR        

7        ATRIBUIÇÕES GERAIS/ REQUISITOS        

8        PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AS INSTITUIÇÕES        

9        PROCEDIMENTOS NAS INSTITUIÇÕES        

10        INFRAESTRUTURA FÍSICA        

11        AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS INSTITUIÇÕES        

12        CONCLUSÃO        

13        REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA        

1. INTRODUÇÃO

        Malária, febre amarela, dengue e leishmaniose, estão entre as enfermidades que costumam ser rotuladas como doenças, tropicais. Na maior parte das vezes,o micro-organismo é transmitido por insetos que encontram nos trópicos seu habitat ideal. Exceção feita a febre amarela,  não existem vacinas para essas doenças, mas há tratamento que será tão mais eficaz quanto mais precocemente for instituído.

       Tropicamente, as doenças tropicais eram consideradas uma espécie de tributo obrigatório que os habitantes dos trópicos pagavam por viver numa região de clima privilegiado. Essas doenças adquiriam características epidêmicas  e acometiam milhões de pessoas que viviam em determinadas áreas. Atualmente, elas estão bastante correlacionadas com fatores socioeconômicos, pois se manifestam mais nos países pobres que, em sua maioria, se localizam nas regiões tropicais e não tem condições de implantar medidas efetivas de controle, prevenção e tratamento. Por isso, as doenças tropicais continuam sendo um problema grave de saúde pública, especialmente se considerarmos o alto índice de mortalidade associado a elas.  

1. sinais e sintomas

           A maioria dos casos de febre amarela são assintomáticos, mas a doença pode se tornar grave e mesmo fatal. Os sintomas inicias são inespecíficos: Febre, cansaço, mal-estar, dores de cabeça e dores musculares. A doença estabelecida compreende dor abdominal, náuseas, vômitos e diarréia com sangue, podem surgir sintomas mas graves,como convulsões, delírio, hemorragias internas e coagulação intravascular disseminada, hemorragias nasais,nas gengivas ou em órgãos internos. As hemorragias podem ser tão intensas que chegam a causar choque hipovolêmico, por vezes mortal. Também pode ocorrer hepatite com degeneração aguda do fígado e icterícia. A insuficiência renal embora possível, é rara mas pode levar ao coma e a morte. Na malária, febre alta intermitente, sudorose intensa, calafrios, palidez, cansaço, falta de apetite, dores na cabeça e em outras regiões do corpo e pele amarelada.                

            Depois que o vírus se dissemina pelo sangue, os sintomas da dengue inicias são inespecíficos, como febre alta de inicio súbito, mal estar, falta de apetite, dores de cabeça, dores musculares e dores nos olhos. No caso da dengue hemorrágica, após a febre baixar pode provocar sangramento das gengivas e do nariz, hemorragias internas e coagulação do sangue no interior dos vasos provocando enfartes potencialmente mortais. Pode ocorrer hepatite, choque mortal, petéquias ( manchas vermelhas na pele) e dores agudas nas costas. A forma hemorrágica pode ocorrer quando a pessoa, já e imune a um determinado tipo de dengue é infectada por um outro tipo diferente. Já na leishmaniose cutânea pessoa tem uma ou mais feridas na pele. Essas feridas podem mudar de tamanho e aparência (úlceras). Algumas dolorosas ou não e algumas pessoas tem glândulas inchadas e na leishmaniose visceral geralmente tem febre, perda de peso, inchaço no baço e figado e alguns testes de sangue anormais. Por exemplo, pacientes geralmente tem baixo contagem de sangue, incluindo diminuição das células vermelhas (anemia), das células brancas e das planquetas.

1. cuidados de enfermagem

       Dengue: Cabe ao profissional coletar e registrar dados da formar mas detalhada possível no prontuário do paciente, realizar controle rigoroso da temperatura, balanço hídrico e hidroelétrico, administrar medicação prescrita, monitorar os sinais vitais, diminuir a luminosidade e ruídos, se possível, orientar repouso nos casos de dor, cefaléia, mialgia e artralgias, estimular mudanças de decúbito, realizar exame físico dirigido: localização da dor, distensão abdominal,som maciço a percussão, edema, presença de defesa abdominal, colocar o paciente em posição confortável, observar e avaliar os sinais e sintomas de desidratação,anotar volume, caracteristicas, data, hora do vomito e freqüência.