MOLA: Doença Trofoblástica Gestacional
Por: girao • 3/5/2018 • Projeto de pesquisa • 337 Palavras (2 Páginas) • 224 Visualizações
FACULDADE MASTER DE PARAUAPEBAS[pic 1]
CURSO DE ENFERMAGEM
PROF. VALDO ARAUJO
DISCIPLINA: FISIOLOGIA II
LORRAINE GIRÃO
RESUMO
MOLA
Doença Trofoblástica Gestacional
PARAUAPEBAS PA
2017
MOLA
Doença Trofoblástica Gestacional
Em resumo ao artigo a Doença Trofoblástica Gestacional é uma proliferação anormal do tecido trofoblástico, de caráter benigno ou maligno. A Mola Hidatiforme é a forma benigna da doença, sendo dividida em Mola Hidatiforme Completa e Parcial, podendo evoluir para o Coriocarcinoma, Mola Invasora e Tumor Trofoblástico do Sítio Placentário.
A gravidez molar ocorre como resultado da falha na fertilização. Essa falha leva a um desenvolvimento placentário anormal, causando a falência do desenvolvimento fetal.
O sintoma mais comum de que existe algum problema na gestação é a presença de Sangramento Transvaginal, frequentemente mais na forma de secreção escura do que sangue vivo. Nesse momento deve-se suspeitar de gravidez molar. Outros sintomas podem aparecer, e embora raros, são de grande gravidade, como a pressão alta, hipertireoidismo, dificuldade respiratória e problemas na coagulação sanguínea
Seu diagnóstico é dividido em clínico, ultrassonográfico e laboratorial, sendo o último o mais utilizado para confirmação e acompanhamento da doença, pela dosagem do hormônio gonadotrofina coriônica humana. Com a realização de ultrassonografia que mostra o útero preenchido por pequenas áreas redondas, escuras, que lembram cacho-de-uva, na Mola Hidatiforme Completa e placenta espessada com saco gestacional e/ou embrião, vivo ou morto, na Mola Hidatiforme Parcial.
O tratamento inicia-se com o esvaziamento uterino, e quando à evolução para as formas malignas realiza-se a quimioterapia. Trata-se de um procedimento cirúrgico, sob anestesia geral, feito por médico.
O diagnóstico precoce da doença Trofoblástica Gestacional é imprescindível para evitar ocorrências de complicações clínicas e a evolução da doença para suas formas persistentes e malignas, bem como, o tratamento adequado. A dosagem do hCG é ainda o principal método para confirmação, além de ser o marcador tumoral da Doença trofoblástica gestacional, que permite o diagnóstico precoce desta, bem como um tratamento adequado, a fim de evitar a evolução da doença para suas formas malignas e preservando o futuro reprodutivo da mulher
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