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O Aleitamento Materno

Por:   •  3/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  227 Visualizações

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No artigo1- Aleitamento materno (Mitos e Crenças): “O leite materno é o alimento ideal para o lactente devido às suas propriedades nutricionais e imunológicas, protegendo o recém-nascido de infecções, diarreia e doenças respiratórias, permitindo seu crescimento e desenvolvimento saudável, além de fortalecer o vínculo mãe-filho e reduzir o índice de mortalidade infantil.”

Mitos e crenças já foram enraizadas a muito tempo, e hoje para poder tirar isso da sociedade é bem complicado. Hoje com a agitação do dia a dia as mães querendo mais praticidade na sua rotina acabam recorrendo à formas mais simplificadas para alimentar o bebê, como o leite NAM por exemplo.

As crenças sobre o “leite fraco” que as mães alegam por exemplo, é a principal causa da complementação precoce. Essa crença se dá pois, o leite materno quando se mostra muito aguado, consideram principalmente no colostro que é aquele leite que sai nos primeiros 4 dias depois que o bebê nasce, quando na verdade esse colostro oferece o IGA (Imuno Globulina A) que são os primeiros anticorpos do bebê. Essa aparência aguada do leite é extremamente normal.

O mito do leite insuficiente é outro caso, que está ligada ao choro da criança, pois geralmente é associado À fome. As mães tem como uma base já pré definida de que só o leite materno não é suficiente para a alimentação da criança, quando na verdade os bebês de 0 À 6 meses de vida encontram todos os nutrientes necessários para o seu crescimento e fortalecimento do sistema imunológico no leite materno não havendo a necessidade de uma complementação da alimentação. Por isso é importante que a amamentação seja a única e exclusiva forma de alimentação do bebê nos primeiros seis meses de vida.

Outro mito é “o bebê não quis pegar o peito”, os recém-nascidos em seus primeiros dias de vida podem ter dificuldades para sugar por não estarem acostumados com aquela situação, por esse motivo a suplementação precoce também ocorre, esse período exige muita persistência da mãe pois é um período de adaptação em que o bebê vai aprendendo aos poucos, uns com mais facilidades que outros.

São esses e vários outros mitos e crenças que levam as mães cada vez mais introduzirem a alimentação precoce. A amamentação exige muita paciência da mãe e como regra deveria ser o momento mais prazeroso da maternidade, isso porque esses momentos juntos fortalecem o vínculo de mãe e filho.

No artigo 2- “Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade infantil: “Nos últimos anos, vem-se observando um importante aumento na prevalência da obesidade, em diversos países e em várias faixas etárias, inclusive a pediátrica. Nos Estados Unidos, a obesidade em menores de 5 anos, em nível nacional, variando de 2,5% entre crianças mais pobres a 10,6% no grupo economicamente mais favorecido.”

Apesar de terem sido realizados vários estudos sobre o aleitamento materno ter ligação com obesidade infantil, nenhum deles foi conclusivo. De forma que também existem pesquisas que a não obesidade infantil está ligada ao aleitamento materno, porém temos dois fatores muito importantes, que é a genética e o ambiente, e isso pode contribuir muito para a obesidade ou não.

O aleitamento materno é muito importante para o bebê nos primeiros 6 meses de vida

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