O Planejando E Desenvolvendo Atividades Grupais
Por: gfdaniela • 22/5/2023 • Resenha • 604 Palavras (3 Páginas) • 79 Visualizações
IBT0531 Grupos em Saúde
Docente: Carla Natalina da Silva Fernandes
Discente: Daniela Guimarães Freire
15/05/23
Resenha do capítulo 1 do livro Enfermagem e grupos.
Tópico 4 - Planejando e desenvolvendo atividades grupais.
MUNARI, D. B; RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem e grupos. Goiânia: AB, 1997, p. 24 - 38.
RESUMO DA OBRA
De acordo com o texto os elementos estruturais constituem de base para o planejamento e desenvolvimento de um grupo, sendo ao profissional importante considerar em seu plano da formação e desenvolvimento do grupo as etapas, sendo assim a seleção de integrantes uma etapa fundamental de planejamento, que exige reconhecimento das necessidades do cliente, e estabelecer objetivos e metas definirá adequadamente em que grupo melhor se encaixa o cliente e onde melhor o profissional enfermeiro realizará melhor sua função e demandará sempre que necessário avaliação e reajustes para que o grupo sempre esteja atendendo como um todo. O coordenador enfermeiro deve delimitar a quantidade de pessoas por grupos como forma de efetivar o atendimento adequado visto as necessidades encontradas e deve fornecer um ambiente e espaço físico seguro e confiável considerando características individuais no processo de grupos. Em primeira fase a de aproximação podem existir inseguranças entre os participantes do grupo demandando do líder abordagem comunicativa atrelada a habilidades verbais e não verbais de comunicação e na segunda fase a coesão mostra se como ferramenta facilitadora de impulsionar o grupo positivamente, embora a instabilidade de alguns membros possa dificultar a coesão e o desenvolvimento do grupo, denotando a formação de subgrupos um fator dificultador na coesão do grupo. O posicionamento mais firme de um coordenador por vezes se faz necessária na resolução de conflitos do grupo e a ajuda de um auxiliar pode facilitar na divisão de demandas e uma supervisão externa se faz necessária para supervisionar e facilitar até mesmo uma auto avaliação do coordenador. A análise de uma supervisão externa é um recurso de avaliação que não pode inexistir na coordenação de grupos pois através dela serão observadas as capacidades e limitações do coordenador de grupos ao longo do processo seja do início do contrato ou o de término dos grupos.
CONCLUSÃO DO RESENHISTA
Concluo que este tópico revela a importância das etapas no processo de criação de grupos e no seu desenvolvimento a partir de objetivos e planejamentos construídos a partir do reconhecimento do ser individual em busca de uma seleção para adequar o cliente ao melhor grupo em que lhe defina melhor de acordo com sua necessidade e personalidade naquele dado momento, mostra-se o enfermeiro coordenador como o profissional adequado para planejar e sistematizar todo um processo que resulta na assistência de maior qualidade exigindo do coordenador visão profissional com qualificação e humanização.
No texto a comunicação é tida como importante ferramenta na construção da formação dos grupos pois através dela são criados laços de confiança tanto cliente, profissional e familiares e a partir dela podem surgir achados positivos e resolução de conflitos que podem surgir ao longo da construção de grupos, e que mesmo um profissional habilitado e sob todas as adequações necessita de auxilio e também de supervisão tanto para com o outro como para o se reconhecer.
CRÍTICA DO RESENHISTA
Realizar a leitura do tópico deixa claro que o adequado manejo de situações adversas podem levar a situações positivas dentro de um grupo e consequentemente resultar em melhores vivências no grupo e também fala das muitas situações conflituantes que podem permear a construção e manutenção da formação de grupos desde a falha de comunicação até a perda de confiança a partir do âmbito e normas protocolares onde estão inseridos. Ao profissional é colocado o conhecer e o se reconhecer na busca por empenho próprio e o do grupo.
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