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O Relatório de Estagio

Por:   •  20/11/2023  •  Relatório de pesquisa  •  872 Palavras (4 Páginas)  •  55 Visualizações

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Segundo o bvs a periodicidade da troca de sonda vesical de demora deve se correlacionar  com manifestações clínicas apresentadas pelo paciente ou conforme indicado pelo fabricante da sonda (geralmente a cada 12 semanas) levando em consideração a história clínica, os achados do exame físico, metas, e o contexto hospitalar/domiciliar. (“BVS”,[s.d])

Qual é a periodicidade da troca de sonda vesical de demora? – BVS. Disponível em: <https://aps-repo.bvs.br/aps/qual-e-a-periodicidade-da-troca-de-sonda-vesical-de-demora />. Acesso em: 5 nov. 2023.

“Qual é a periodicidade da troca de sonda vesical de demora na atenção básica? – BVS Atenção Primária em Saúde”, [s.d.])

Todos os pacientes submetidos a cateterismo vesical de demora estão expostos à infecção, para não favorecer, o enfermeiro sendo o profissional atuante no cuidado a saúde e da integridade do paciente. Os cuidados de enfermagem ao paciente com sonda vesical de demora tende a seguir uma série de procedimentos chamados de técnica de manutenção. Observando-se periodicamente a permeabilidade da sonda, a fixação do tubo de drenagem do paciente calculando a mobilidade do mesmo para evitar puxar (28,29,30), lave a área com sabão e água uma vez ao dia e enxague com solução fisiológica, lave bem os detritos acumulados no cateter próximo ao meato urinário, girareste em seu eixo longitudinal para evitar aderências, lavar a sonda quando necessário para mantê-la permeável,  segundo  técnica  asséptica,  indicar  ao  paciente  para  manter  a  bolsa  de drenagem abaixo do nível da bexiga, para evitar infecções de refluxo, mantenha a bolsa de coleta presa ao suporte para evitar traumas (31).Evitar  desligamentos  da  sonda  desnecessários  desde  que  se  podem  utilizar sistemas de drenagem fechado, a não ser contraindicado estimular a ingestão de líquidos de dois a três litros por dia, para aumentar o fluxo urinário e evitar o risco de infecção, a limpeza  do  períneo  exaustivamente  a  cada  12  horas  para  avaliar  os  indicadores  de infecção do trato urinário, determinar o aparecimento de infecção da uretra. O enfermeiro deve sempre aluir a ocorrência de infecção da uretra e certificando-se de que não há secreção em torno da sonda (32-33). Os  enfermeiros  geralmente  contribuem  com  uma  perspectiva  individual  de qualidade na prática clínica, a reivindicação legítima não é outra senão fazer a coisa certa e da maneira correta. Por vez os pacientes também contribuem com uma perspectiva individual, apresentando atributos de assistência de qualidade adequada comunicação interpessoal com profissionais, para que os mesmos demandem competência técnica

SANTOS, L. dos .; BARRETO, A. . ENFERMAGEM FRENTE AO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA. Revista JRG de Estudos Acadêmicos , Brasil, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 109–119, 2018. DOI: 10.5281/zenodo.4451298. Disponível em: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/190. Acesso em: 5 nov. 2023.

ENFERMAGEM FRENTE AO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA | Revista JRG de Estudos Acadêmicos. revistajrg.com, 13 abr. 2022.

Cateter de hemolidialise

SCHAURICH, D.; COELHO, D. F.; MARIA. A cronicidade no processo saúde-doença : repensando a epidemia da AIDS após os anti-retrovirais. Handle.net, 2023.

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