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Os Problemas Alimentares

Por:   •  26/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.704 Palavras (7 Páginas)  •  182 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

BRUNA LAYSE DA SILVA LIMA

CATARINA CASTELLO BRANCO DE OLIVEIRA

CLAUDIA KAUANY GOMES COSTA DA SILVA

DANYELLA THAMARA DA SILVA

ELIZIA MAKLAYNE ATAÍDE SIMÕES

ERICK BRUNO DOS SANTOS OLIVEIRA

RAFAEL NASCIMENTO SILVA

VALÉRIA DA SILVA SANTOS

PROBLEMAS NA ALIMENTAÇÃO

MACEIÓ-AL

2020.1

BRUNA LAYSE DA SILVA LIMA

CATARINA CASTELLO BRANCO DE OLIVEIRA

CLAUDIA KAUANY GOMES COSTA DA SILVA

DANYELLA THAMARA DA SILVA

ELIZIA MAKLAYNE ATAÍDE SIMÕES

ERICK BRUNO DOS SANTOS OLIVEIRA

RAFAEL NASCIMENTO SILVA

VALÉRIA DA SILVA SANTOS

PROBLEMAS NA ALIMENTAÇÃO

Trabalho realizado para conclusão do Curso da Atenção Integral a Doenças Prevalentes na Infância –AIDPI-  entregue como requisito final para certificação de aptidão para atuação na atenção básica, direcionado ao curso de Enfermagem. Centro Universitário Cesmac, sob a orientação da professora Mestra Maria José Ribeiro Sampaio Silva.

MACEIÓ-AL

2020.1

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Problemas alimentares são queixas clínicas frequentes em consultórios pediátricos e quase sempre oferecem dificuldades para a realização do diagnóstico etiológico. Seu estudo é importante pois, mesmo quando não determinam repercussões nutricionais ou déficit de crescimento, podem comprometer a qualidade de vida da criança e da família e prejudicar a administração das dietas. Do ponto de vista fonoaudiológico, pode-se dizer que o padrão alimentar não está adequado quando os alimentos que constituem o cardápio da criança não favorecem a evolução das funções motoras orais ou quando há risco de aspiração alimentar (DRENT, 2007).

A nutrição ou, em seu sentido mais amplo, as ciências nutricionais têm por objetivo estudar todos os mecanismos por meio dos quais os organismos vivos recebem e utilizam as substâncias nutritivas dos alimentos. Essa é uma área intersetorial e transprofissional. É biológica e social nos seus fundamentos e nas suas aplicações. Partindo dessas premissas, é preciso entender seus diferentes aspectos e a realidade na qual ocorrem os problemas nutricionais para que eles sejam solucionados (OLIVEIRA, 2007).

Quando se lida com hábitos do cotidiano, estabelecidos durante o período de socialização primária, como é o caso da alimentação, torna-se necessário empregar métodos que permitam intervir nestes hábitos, sem contudo destituir o comer dos seus significados culturais, pois através da alimentação o homem expressa-se psicológica e culturalmente. Por outro lado, a identificação do “problema alimentar” requer do profissional conhecimentos sólidos de nutrição e dietética. Pressupõe-se que os profissionais cujo trabalho tem relação com a promoção da saúde, prevenção de doenças ou recuperação da saúde devam não só conhecer os processos nutricionais, mas também estar preparados para aquilatar a influência dos fatores nutricionais nos problemas que se apresentam na prática profissional, atribuindo a eles a devida importância (BOOG, 1999).

Segundo a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), a segurança alimentar é  garantia do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. A situação de insegurança alimentar relaciona-se, evidentemente, com o processo de produção e distribuição assimétrica de bens e serviços, expressando, portanto, uma manifestação de iniquidade social (VIEIRA 2010).

No cenário infantil, a desnutrição e a obesidade estão entre os mais preocupantes problemas nutricionais. A desnutrição infantil reduziu cerca de 60% da sua prevalência desde a década de 70, contudo, tem merecido destaque entre as crianças com piores condições socioeconômicas. Além da carência causada no organismo, a desnutrição está associada à incidência e severidade de agravos de saúde e à mortalidade infantil (DA SILVA, 2009).

OBJETIVO

O presente estudo tem o objetivo de avaliar, através de uma revisão de literatura, a importância da alimentação de qualidade na primeira infância, e no decorrer da via do ser humano. Trazendo a participação do Enfermeiro na atenção primária.

METODOLOGIA

        Um estudo de abordagem qualitativa, do tipo revisão de literatura. Feito por acadêmicos do 10° período de Enfermagem, integrantes do curso especializante de Atenção integral a doenças prevalentes na infância – AIDPI, do Centro Universitário Cesmac. A revisão foi realizada a partir de pesquisas nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysisand Retrieval System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF), também foram utilizados livros especializados no assunto disposto na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e o Manual AIDPICRIANÇA disponibilizado pelo Ministério da Saúde (MS).

        O Estudo foi proposto pela docente do curso para conclusão desta capacitação e entrega do certificado de aptidão. Foi dividido em quatro partes: primeiro separação das equipes (6 equipes no total. Sendo 2 equipes com 7 participantes e 4 equipes com 8 participantes) e distribuição dos temas; Segundo realização do levantamento das informações; Terceiro discursão dos achados e por último entrega do trabalho escrito.

DESENVOLVIMENTO

        Sabe-se que a melhor maneira de acompanhar o crescimento e o desenvolvimento infantil é através do registro periódico do peso, da estatura e do IMC da criança na Caderneta de Saúde da Criança. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam a utilização dos valores de referência para o acompanhamento do crescimento e do ganho de peso das curvas da OMS de 2006 (para crianças menores de 5 anos) e 2007 (para a faixa etária dos 5 aos 19 anos) (CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA,33).

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