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SEMINÁRIO SOBRE DESIGUALDADE DE GÊNERO

Por:   •  13/4/2015  •  Resenha  •  1.460 Palavras (6 Páginas)  •  450 Visualizações

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IASMIN RIBEIRO DA CONCEIÇÃO

JAMILE MÁRCIA SANTOS SOUSA

                                   JANETE NASCIMENTO DA CRUZ FIUZA

                                   MICHELLE SANTOS NUNES

SEMINÁRIO SOBRE DESIGUALDADE DE GÊNERO

SALVADOR                                                                                                                         2014                                                                                        

DESIGUALDADE DE GÊNERO

        

Trabalho apresentado à disciplina de Etnia, do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade São Salvador, como requisito parcial da avaliação 1ª unidade, orientada pela Docente Ana Amélia Amorim.

Salvador

2014

INTRODUÇÃO

O Brasil apesar de todos os avanços, o Brasil continua marcado pela desigualdade de gênero/raça/etnia, tocando nesse assunto o que passa pela nossa cabeça é a desigualdade dos negros em relação aos brancos, das mulheres em relação ao homens e principalmente no mercado de trabalho, na violência doméstica, da mulher no âmbito do trabalho por serem consideradas inferiores, frágeis e incapacitadas para executar a mesma tarefa que os homens.

A questão da desigualdade racial já vem desde processo de colonização onde os negros eram inferiores e explorados desde criança até a morte (antes da Li Aurea) pelos senhores feudais, sem poder dizer que eles eram iguais e poderiam viver em sociedade Voltando a falar sobre a temática da mulher que também sofre preconceito se for ainda por cima for negra, o machismo está presente em nossa sociedade; Ex? Se um garoto ficar com várias meninas ele é considerado pegador agora se for ao contrário a garota é considerada “galinha” sendo discriminada.

JUSTIFICATIVA

Esse trabalho permite esclarecer algumas temáticas, mostrando o efeito das desigualdades na sociedade. O papel do Assistente Social consiste em eliminar todas as formas de preconceito e exclusão social e a visão errônea acerca dos subtemas propostos, tendo como ponto de partida o Código de Ética:

Artigo VI: Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à participação dos grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.

Artigo XI :Exercício do Serviço Social sem ser discriminado/a, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, idade e condição física.

OBJETIVO

EXPLORAR O CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO, DESENVOLVENDO UMA ANÁLISE CRÍTICA, INVESTIGATIVA A CERCA DO CONTEÚDO, PERMITINDO AO LEITOR ESCLRECIMENTO A CECA DE TEMAS ATUAIS DA UMA SOCIEDADE.

SUBTEMAS

A Diferença das doenças entre mulheres brancas e mulheres negras

A análise da saúde da população brasileira, quando referidas as causas de morte, aponta para importantes mudanças nos índices em relação as mulheres negras ficam mais vulneráveis a algumas morbidades inclusive o índice em relação ao câncer interino, segundo dados estatísticas do IBGE.E logo abaixo serão citados algumas doenças que atingem mais a população feminina negro maior de 10 anos de idade, que são as principais causas de morte, por ordem crescente de ocorrências. Listamos alguns exemplo de uma pesquisa feita em 2007:

HIPERTENSÃO ARTERIAL
Na população negra, a pressão alta é mais frequente. Começa mais cedo que nos indivíduos brancos e apresenta uma evolução mais grave. No Brasil, as síndromes causadas pela hipertensão são a principal causa de morte materna, representando um terço dos óbitos. E mais: estudos revelam que a taxa de mortalidade por síndromes hipertensivas nas negras é quase seis vezes maior do que nas brancas.

Embora seja uma doença crônica e sem cura, a pressão alta é perfeitamente controlável e pode ser prevenida. A gestante deve, por exemplo, ter sua pressão arterial verificada nas consultas de pré-natal, receber informação sobre como manter um estilo de vida saudável e, se necessário, tomar remédios prescritos pelo médico.

ANEMIA FALCIFORME
Essa é a doença genética mais comum do Brasil. Apresenta maior prevalência na população negra e tem alto índice de mortalidade. Os especialistas alertam que a melhor estratégia para atender quem tem anemia falciforme é o diagnóstico e o cuidado precoce.
A doença falciforme não é contraindicação para a gravidez, porém, tendo em mente os riscos, a mulher deve ser acompanhada por serviços especializados e receber atenção qualificada e humanizada do Mi-nistério da Saúde. Os recém-nascidos, por sua vez, precisam ser submetidos à triagem neonatal, atentando especialmente para a anemia falciforme, e dispor de serviço para atenção precoce aos portadores dessa doença.

MORTE MATERNA EM MULHERES NEGRAS
Quando se fala em morte materna é importante dizer, primeiramente, que se refere aos óbitos que ocorrem durante a gravidez, no parto ou até 42 dias após o término da gestação. No caso das negras, vale ressaltar que as principais razões estão ligadas à predisposição biológica para certas doenças, como a hipertensão arterial e a diabetes, fatores relacionados à dificuldade de acesso e à falta de ações e capacitação de profissionais de saúde voltadas para os riscos específicos da raça. 

 

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