SISTEMA NERVOSO
Por: thayseoliveira • 9/10/2015 • Resenha • 652 Palavras (3 Páginas) • 469 Visualizações
UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP
ESCOLA DA SAÚDE - DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS
PROTOCOLO DA PRÁTICA: SISTEMA NERVOSO I I – Cérebro, cerebelo e sensibilidade.
Fomos organizados em grupos para ocupar as estações, cada grupo passou pelas 4 estações.
Na estação 01: Localizamos e identificamos nas peças em resina as seguintes estruturas:
Diencéfalo: tálamo, hipotálamo e epitálamo (gl. Pineal).
Telencéfalo: fissura longitudinal do cérebro, lobo frontal, lobo temporal, lobo parietal, lobo occipital e lobo da ínsula. Corpo caloso e hipocampo. Faces súpero-lateral, medial e inferior.
Cerebelo: hemisférios cerebelares e vérmis.
Usamos o auxilio da apostila disponibilizada em aula e fizemos pesquisas no google.
Na estação 02: Visualizamos no negatoscópio a tomografia computadorizada de um paciente que sofreu um atropelamento e identificamos: Cerebelo, tronco encefálico, lobos frontal, temporal, occipital, ínsula e parietal.
E respondemos qual o lobo sofreu AVE e quais possíveis complicações para o paciente?
O lobo que sofreu o AVE foi o lobo temporal direito, as complicações são a atrofia do lobo temporal causando a demência.
Na estação 03 acesso o link dado no protocolo e elabora o seguinte texto sobre o sono e suas fases.
O sono é dividido em varias fases e cada fase apresenta um processo fisiológico especifico, cada estágio dura em cerca de 90 minutos cada um e vai sendo feito um ciclo dos estágios. Inicialmente podemos dividir o sono em 2 fases: REM (Movimento Rápido dos olhos) que é a fase onde ocorre os sonhos, é importante para nossa recuperação, mais não resulta em um descanso profundo e a fase o NREM ( Movimento Não Rápido dos olhos) que é divido em quatro estágios: o primeiro é o da sonolência, o segundo a atividade cardíaca é reduzida, relaxam-se os músculos e a temperatura do corpo cai, a terceira onde o sono chega e a quarta é onde o sono tem uma profundidade maior, nessa fase onde ocorre a secreção dos hormônios do crescimento e a recuperação de energia física. Após a fase quatro o individuo retorna ao estagio 3 e 2 até entrar na fase REM.
Na estação 04 experimentamos a sensibilidade para compreendermos os mecanismos de detecção, sensação e percepção, experimentando a sensibilidade somestéstica. Usamos os materiais de apoio: estilete, carimbo, almofada, agulhas descartáveis, régua milimetrada, compasso de Weber e Diapasão clínico.
Com um voluntário carimbamos a área ventral do antebraço e em cada quadrado foi pressionado uma agulha filha para saber se o voluntário tem a sensação dolorosa ou uma sensação de pressão. E obtivemos o seguinte resultado: Dor (D) e Pressão (P):
Punho
P | P | P | P | P | D | P | D |
P | D | D | D | P | D | D | P |
P | P | P | D | D | D | D | P |
P | P | P | D | P | D | P | P |
P | D | D | P | P | P | D | P |
D | P | P | D | P | D | D | P |
D | D | D | P | D | D | P | P |
D | P | D | P | D | P | D | P |
Na outra experiência testamos a sensibilidade vibratória, pegamos o diapasão e fazemos vibrar e depois tocamos nas extremidades ósseas do corpo (maléolo, olecrano e processo mastoide).
Esperamos diferenças maiores de tempo dos diferentes tipos de regiões, mas para a nossa surpresa a diferença foi pouquíssima devido ao nível de sensibilidade da voluntária.
Em seguida com o compasso de Weber, tocamos a área do polegar, da nuca e da bochecha com duas pontas simultaneamente e fomos diminuindo a regularidade da distância entre as pontas do compasso para cada área estimulado, chegamos aos seguintes resultados:
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